Em um primeiro momento, a doença pode passar despercebida, mas trará transtornos ao longo dos anos, causando inclusive problemas de ordem psiquiátrica, como ansiedade e depressão.
De uma forma geral, todas as doenças labirínticas manifestam-se com sintomas de vertigem e/ou tontura. Dependendo de qual é a doença labiríntica envolvida, esses indícios vertiginosos são diferentes, variando o grau de intensidade. Além das vertigens, os pacientes podem ou não apresentar outros sintomas associados, como náuseas, vômitos, sudorese, palidez, taquicardia, aumento da pressão arterial e dores de cabeça.
Tratar os transtornos labirínticos é possível em 100% dos casos. Existem desde manobras realizadas pelo otorrinolaringologista no consultório até procedimentos cirúrgicos complexos, que podem ser usados em casos mais graves.
O tratamento depende do tipo de problema apresentado. O mais importante é assegurar ao paciente que, seja qual for a causa do seu distúrbio, pode ser amenizado.
Lembre-se: em casos de tontura, é necessário procurar atendimento médico imediatamente, de forma que o diagnóstico possa ser realizado o mais rápido possível.
Dr. José Raphael de Castro Júnior
Chefe do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital Quinta D’Or
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