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sexta-feira, 30 de março de 2012

Incômodos femininos

Devido às constantes mudanças hormonais e condição física, as mulheres estão mais sujeitas a sofrer certas doenças e transtornos com mais frequência entre os homens.

Osteoporose, infecção urinária, enxaqueca e tireoide são alguns dos males que acometem o sexo feminino de forma mais abrangente do que com os rapazes. Sem falar na TPM, incômodo única e exclusivamente reservado às mulheres.

Segundo a nutricionista Cinthya Machado, do Hospital Badim, uma alimentação equilibrada pode contribuir de forma significativa para a diminuição de diversas doenças: “A alimentação é a chave para evitar muitos dos problemas femininos. Leite e espinafre, por exemplo, combatem a osteoporose. Já substituir doces por sobremesas saudáveis, como frutas, diminui os desconfortos da TPM e evitam o aumento de peso”, ensina.

Confira o infográfico produzido pelo jornal O Dia sobre as doenças que mais acometem as mulheres:

Humor instável: as mulheres sofrem de mudanças hormonais intensas na adolescência, na gravidez e na menopausa, o que reflete no seu comportamento;

Dores nas costas e nos ombros: O uso diário de bolsas pesadas, causa dor, má postura e tendinites;

Tireoide: o sistema imunológico predispõe a doença como hipetireoidismo, que torna o metabolismo lento e pode até causar câncer na região afetada;

TPM: vez por mês as alterações hormonais causadas pela ovulação trazem irritações, cólicas e muita, muita fome ;

Infecção urinária: o comprimento da uretra (ligação entre a bexiga e o canal urinário) é curto, o que facilita a entrada de bactérias;

Enxaquecas: as mulheres tem muito mais dores de cabeça do que os homens por causa dos efeitos hormonais. Uma alimentação desregulada pode agravar as crises;

Osteoporose: na menopausa, a mulher para de produzir hormônios e perde a massa óssea, o que a deixa mais suscetível a fraturas;

Varizes: a pela mais fina deixa as veias desprotegidas. Além disso, os hormônios femininos favorecem a dilatação;


quarta-feira, 28 de março de 2012

Como evitar dores na coluna durante o trânsito?

É quase um consenso geral: o trânsito nas grandes metrópoles está cada vez mais complicado, o que faz com que acabemos por passar um tempo maior em posições inadequadas que podem causar dores na coluna, já que as articulações ficam posicionadas em angulações que comprometem as estruturas do corpo e geram compressões em nervos e tensão na musculatura.

Segundo a fisioterapeuta do Hospital Esperança, Mariana Queiroz, uma postura incorreta da coluna influenciará em um mau posicionamento do quadril, joelhos e ombros.

“O motorista deve se posicionar da maneira mais ereta possível, mantendo a cabeça em uma posição mais neutra e com o quadril o mais próximo do banco. O tronco deve estar a uma distância do volante de modo que os cotovelos não fiquem muito flexionados, pois assim é gerada uma tensões no pescoço”, explica

De acordo com a médica, o sistema psicológico também pode funcionar como um agravante, “Ficar preso em engarrafamentos gera ansiedade e aumenta o nível de stress, fazendo com que a musculatura fique mais rígida. Soma-se a isso o cansaço da volta do trabalho e o fato de que muitas vezes o dirigir é uma das primeiras atividades do dia”.

Confira algumas dicas que vão te ajudar a driblar o trânsito e ficar livre de dores nas costas:

segunda-feira, 26 de março de 2012

Cuidando da saúde do seu filho no outono

As noites mais frias e a temperatura amena já sinalizam: o verão está com os seus dias contados.

O outono começou oficialmente no final da semana passada e com ele chegam também algumas doenças típicas da época, como alergias, resfriados e gripes, resultados do ar seco e da temperatura mais baixa que, invariavelmente, atingem as crianças com mais força do que os adultos.

Para que o seu filho não fique doente durante a troca de estação, confira algumas dicas do Dr. André Pereira, coordenador da Pediatria do Hospital Rios D’Or:

Vacinação

“A melhor maneira de se proteger da gripe é a vacina para o vírus influenza, que depois de aplicada leva cerca de um mês para fazer efeito. Isso justifica sua aplicação nos meses que antecedem o inverno. Embora sua eficácia não seja de 100%, a injeção garante sintomas mais amenos”, explica o médico.

Segundo Pereira, a vacinação tem de ser anual, uma vez que o influenza sofre pequenas mutações todos os anos. Há também a vacina antipneumocócica, que protege contra pneumonias, otites, meningites. O bebê toma três doses, com dois, quatro e seis meses de vida. Depois, um reforço aos 15 meses.

Além disso, também é importante seguir dicas simples, mas eficientes, como evitar lugares aglomerados e deixar a casa bem ventilada

Lavar as roupas de inverno

As roupas, guardadas dentro do armário, provavelmente estão cheias de ácaro, que é um dos principais causadores das crises alérgicas.

Como medida de prevenção, o pediatra recomenda lavar roupas e cobertas, secando-as ao sol, antes de utilizá-las, além de deixar os travesseiros expostos à luz solar.

Aparelhos de inalação podem ser grandes aliados durante essa época, mas é importante esterilizá-los após cada uso.

Cuidados em casa

“Devemos manter a casa e o ambiente arejados, livres de poeira e sujeira, para evitar o agravamento de doenças simples, como a rinite e a sinusite. Evitar a friagem por se expor ao frio e chuva levando sempre na bolsa ou no carro o “kit inverno” (casaco e guarda-chuva)”. Aconselha o pediatra.

Fonte: Blog Chris Flores

quarta-feira, 21 de março de 2012

Perguntas, respostas e conselhos sobre a Síndrome de Down

Hoje, 21 de março, é o Dia Internacional da Síndrome de Down. Você tem alguma dúvida sobre o que acarreta, como prevenir e como conviver com a Sindrome? Nós entrevistamos o Dr. André Luiz de A. Pereira, pediatra da Rede D'Or, e esclarecemos algumas das principais questões sobre ela.

A Síndrome de Down é ocasionada por uma alteração na formação cromossômica do feto?

Exato. A trissomia do cromossomo 21, um distúrbio que ocorre em um a cada 800 nascimentos, é provocado por um cromossomo extra no par número 21. A incidência da Síndrome de Down em mulheres aumenta com a idade. Abaixo dos 35 anos a chance é de uma em cada 2.000 mulheres. Já aos 35 anos, a incidência sobre para uma em cada 250 nascimentos. Acima dos 40 anos a proporção aumenta para uma entre 50 mulheres e aos 45, uma em cada 25 mulheres tem chances de terem filhos com portadores da Síndrome.

De que maneira essa alteração pode ser prevenida?

Pesquisas recentes atestam que o uso do ácido fólico durante a gestação pode, além de prevenir defeitos de fechamento do tubo neural dos bebês, reduzir a incidência de Síndrome de Down.

Como uma mãe pode evitar que seu filho tenha Síndrome de Down?

Como é uma alteração genética, não existe meio de se evitar por completo a chance de se ter um filho portador. Alguns fatores podem contribuir na prevenção como a idade materna e a utilização de ácido fólico três meses antes de engravidar e permanecer por igual período após a concepção.

Se eu tiver algum familiar com Síndrome de Down, qual a chance de eu ter um filho com o problema?

A mesma da população geral, pois a alteração está relacionada com a idade materna e não no fato de existirem casos na família.

A partir da concepção do bebê com a Síndrome, quais os primeiros cuidados que devem ser adotados no recém-nascido?

Os pais devem buscar o acompanhamento multidisciplinar especializado incluindo geneticista, pediatra geral e cardiologista infantil (dependendo da presença de alguma patologia cardíaca). Geralmente, o recém-nascido realizará um exame de cariotipagem, teste de função de tireóide e ecocardiograma (mesmo na ausência de sopro no coração), além dos exames habituais de todo RN.

Existem alguns cuidados que devem ser adotados para toda a vida com os portadores de Síndrome de Down ou eles devem ser tratados como pessoas normais?

Para ser feliz, uma pessoa com Síndrome de Down precisa, acima de tudo, de autonomia. Ser autônomo significa falar bem para poder se comunicar, perguntar, responder. Significa saber ler e escrever, ter bom comportamento social, aprender um ofício. Significa saber cuidar de si, da casa, saber orientar-se nas ruas. Ou seja, um ser humano completo, capaz de se virar sozinho. O importante é ter esse objetivo desde que a criança é pequena, e ir preparando-a, dando-lhe os instrumentos para que se torne independente. E o primeiro passo é acreditar que a autonomia é possível e necessária, principalmente para a autoestima dos portadores.

Existe alguma atividade recomendada para o portador da Síndrome de Down que contribua para o seu desenvolvimento?

A sequência de desenvolvimento da criança com Síndrome de Down geralmente é bastante semelhante a de crianças sem a síndrome e as etapas e os grandes marcos são atingidos, embora em um ritmo mais lento.

Uma das principais características da Síndrome de Down é o comprometimento do desenvolvimento psicomotor, a hipotonia generalizada, presente desde o nascimento. Essa hipotonia origina-se no sistema nervoso central, afeta toda a musculatura e a parte ligamentar da criança. Com o passar do tempo, a hipotonia tende a diminuir espontaneamente, mas ela permanecerá presente por toda a vida, em graus diferentes. Fisioterapia contribui para trabalhar o tônus muscular do paciente portador.

Outro ponto fundamental é que embora a Síndrome de Down seja classificada como uma deficiência mental, não se pode nunca pré-determinar qual será o limite de desenvolvimento do indivíduo. A educação da pessoa com a síndrome deve atender às suas necessidades especiais sem se desviar dos princípios básicos da educação proposta às demais pessoas.

A criança deve frequentar desde cedo a escola, e essa valorizar, sobretudo, os acertos da criança, trabalhando sobre suas potencialidades para vencer as dificuldades.

Além disso, a criança com Síndrome de Down apresenta um atraso na aquisição e desenvolvimento da linguagem, por conta disso, pais e professores devem ser orientados por um fonoaudiólogo, que poderá elaborar um programa específico para a criança.

Sugestões para melhorar o desenvolvimento da criança com Síndrome de Down:

• Criar um ambiente favorável e estimulador.

• Nunca falar pela criança nem deixar que os outros falem por ela.

• Aguardar a solicitação da criança, não antecipando suas vontades.

• Prestar atenção quando a criança iniciar um diálogo.

• Criar situações inesperadas que provoquem reações da criança aguardando seus comentários.

• Fornecer apoio aos pais para que possam desenvolver um relacionamento emocional saudável com a criança.

• Informar à família sobre o nível de desenvolvimento da linguagem da criança, orientar em que complexidade devem falar para ajudar no desenvolvimento da linguagem e na manutenção do diálogo.

• Garantir o desenvolvimento global (motor, cognitivo, social e emocional) da criança mantendo relacionamento com profissionais especializados nas diferentes áreas.

• Criar ambiente propício para a socialização, incentivando as iniciativas, as amizades, os relacionamentos com diferentes pessoas.

• Observar as características individuais e atender as necessidades específicas ajudando a pessoa com Síndrome de Down a se comunicar e a ver a linguagem como uma forma facilitadora para a realização de seus desejos e expressão de seus sentimentos.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Conheça o câncer de próstata

A próstata é uma pequena glândula localizada abaixo da bexiga e a frente do reto. Ela é responsável por produzir parte do sêmen e envolve a porção inicial da uretra, canal por onde a urina é eliminada.

A incidência do câncer de próstata vai aumentando de acordo com a idade e se manifesta com mais frequência entre os 50 e 70 anos. E quem pensa que o número de homens com a doença é pequeno, engana-se: de acordo com uma pesquisa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), a estimativa é que, só no Estado do Rio de Janeiro, serão registrados 7.580 casos de câncer de próstata para cada 100 mil habitantes.

E é importante salientar que a realização do exame preventivo é crucial para a descoberta precoce da doença: de acordo com o urologista Arthur Carvalho, do Niterói D’Or, os sintomas que acusam o aparecimento do câncer de próstata, como dor nos ossos e na coluna, só aparecem nas fases mais avançadas da doença. O médico também aproveita para esclarecer que a impotência sexual não é necessariamente um indício da doença, mas pode uma consequência do tratamento.

Porém, muitos são os homens que, por preconceito, não realizam o exame preventivo, que é feito por meio do toque retal e de um exame de sangue que mede o índice de uma proteína produzida pela próstata. “O exame de toque deve ser feito anualmente a partir dos 40 anos por negros e por pessoas que tenham o histórico da doença na família. É um exame simples, rápido e indolor”, esclarece o médico.

O tratamento do câncer de próstata consiste em braquiterapia, que é uma radioterapia interna, radioterapia externa e cirurgia, que pode ser feita pelo abdômen ou pelo períneo. Entre os métodos menos invasivos estão a prostatectomia radical por via laparoscópica e por via robótica. Para tratar as formas mais avançadas da doença, utiliza-se um tratamento que reduz radicalmente os níveis de testosterona do organismo.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Sete fatores que favorecem as varizes

Um dos inimigos mais temidos e combatidos pelas mulheres, as varizes costumam aparecer nos membros inferiores, onde o esforço para fazer o sangue subir é maior e aumentam as chances das veias se dilatarem.

Elas podem aparecer tanto por fatores genéticos ou por hábitos de vida. Então saber o que se deve fazer para evitá-las ajuda muito a, pelo menos, minimizar o problema. Por isso, Jorge Kalil, o cirurgião vascular do Hospital São Luiz/ Rede D´Or, junto com outros especialistas, comenta sobre os sete fatores que contribuem para o aparecimento dos vasinhos:

São esses:

Anticoncepcional:

Uma das causas que favorecem o aparecimento das varizes nas mulheres é a alta concentração de progesterona e estrógeno no corpo feminino. E como os anticoncepcionais tomados oralmente também possuem esses hormônios em sua composição, a quantidade deles aumenta no corpo humano e as chances dos vasinhos acabarem por aparecer aumenta.

Gravidez:

Com o aumento do volume uterino, há compressão das veias dos membros inferiores, o que eleva a pressão e deixa as veias dilatadas. Por isso, nesse período é fundamental realizar repousos com as pernas elevadas e usar as conhecidas meias elásticas, que também ajudam a prevenir o problema.

Sedentarismo:

Ele favorece o aparecimento das varizes porque não estimula os músculos da panturrilha e da planta dos pés, que funcionam como um segundo coração que bombeia o sangue para cima. Por isso, são recomendadas atividades leves como uma caminhada, corrida leve e hidroginástica, para melhorar a circulação sanguínea. É preciso ter moderação na prática de exercícios que sobrecarregam os membros inferiores, como musculação.

Ficar muito tempo parado:

A posição que mais contribui com a volta do sangue dos membros inferiores é a horizontal. Ficar em pé ou sentado, por outro lado, dificulta a o fluxo sanguíneo, o que contribui com o aparecimento ou agravamento das varizes.

Salto Alto:

Esse é o grande ponto de discórdia: alguns médicos dizem que seu uso facilita a circulação do sangue, outros especialistas o nomeiam como um dos maiores vilões para quem deseja se livrar das varizes. O que se tem comprovado é que o uso constante de salto alto pode causar problemas ortopédicos, como o encurtamento do dedão.

Obesidade:

Como o corpo precisa suportar um sobrepeso maior do que seria considerado biologicamente normal, a obesidade acaba se tornando um fator que contribui para o aparecimento dos vasos, principalmente se a pessoa não pratica algum tipo de exercício físico.

Roupas justas:

Costuma-se dizer que o uso de roupas apertadas, daquelas que ao final do dia causam dores nas coxas e panturrilhas, acaba por favorecer o aparecimento de varizes. Mas isso não passa de suposição: elas não chegam nem perto de causar o mesmo efeito que o sobrepeso ou o sedentarismo.

Para quem sofre de dores musculares, a dica é simples: priorize roupas confortáveis. O corpo agradece.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Combate ao Glaucoma


Você sabe o que é glaucoma? Não? Então essa é uma boa oportunidade para se informar!

Durante os dias 13 e 17 acontece em todo o mundo a Semana de Combate ao Glaucoma, criada para conscientizar a população sobre a importância de se realizar o exame preventivo dessa doença, que está na segunda colocação no ranking das patologias que mais causam cegueira no mundo, segundo dados da Organização da Mundial da Saúde (OMS) publicados em 2002.

Cerca de 68 milhões de pessoas são portadoras do glaucoma primário de ângulo aberto, que é o tipo mais comum, e desse total 10% irá se tonar cego de ambos os olhos devido à doença, o que poderia ser evitado se ela fosse diagnosticada com antecedência.

“O glaucoma é uma doença dos olhos que provoca lesão irreversível no nervo óptico. Este nervo é o responsável por levar a imagem captada pelos nossos olhos ao cérebro, onde ela é processada para podermos enxergar. Assim, conforme a doença evolui, a pessoa tem sua capacidade de visão diminuída progressivamente”, explica a Dra. Aletea Pompei, chefe do Serviço de Emergência Oftalmológica da Rede D’Or no Rio de Janeiro.

Trabalhos científicos apontam que 80 milhões de pessoas serão acometidas pela doença em todo o planeta até 2020.

De acordo com o Dr. Marcelo Kac, o principal fator de risco para o glaucoma é o aumento da pressão dentro do olho. “Essa pressão só poder ser medida pelo oftalmologista durante uma consulta de rotina. Se estiver alta, a lesão no nervo óptico aumentará e, quanto maior a lesão, maior será a diminuição do campo visual da pessoa” informa.

O oftalmologista esclarece que a perda do campo visual costuma aparecer na parte mais externa do olho, o que faz com que o paciente só descubra o glaucoma quando ele se encontra em estágio avançado, diminuindo as chances de tratamento.

Outros fatores de risco para o glaucoma são: idade maior que 40 anos, presença de parente próximo com glaucoma, incidência maior em pessoas negras, alto grau de miopia, diabetes, história de trauma ou doenças oculares.

Não perca tempo: aproveite a data para fazer um exame preventivo e garanta a saúde da sua visão!

segunda-feira, 12 de março de 2012

Barra D’Or: há 14 anos atendendo com excelência em saúde

Na última sexta, 09 de março, o hospital Barra D’Or completou 14 anos de atendimento e excelência na prestação de serviços médicos.

Localizado na Barra da Tijuca, o centro médico foi pioneiro no conceito de hotelaria hospitalar, reunindo o que há de mais novo em tecnologia da saúde a um ambiente desenvolvido para também oferecer conforto e praticidade, tanto aos pacientes como aos acompanhantes.

E, desde então, ele vem cumprindo com sucesso seu objetivo: a qualidade assistencial é reconhecida por certificados nacionais e internacionais, conferindo ao Barra D'Or um padrão de atendimento comparável aos melhores hospitais do mundo. Todos os profissionais da instituição trabalham a fim de que a estada dos pacientes seja a mais agradável possível, fazendo com que se sinta único desde sua entrada até sua alta.

Por isso, nessa data tão especial, a Rede D’Or parabeniza o Barra D'Or e todos que nos ajudam diariamente a construir essa história de sucesso e satisfação!

quinta-feira, 8 de março de 2012

Alimentos que contribuem para a saúde da mulher

Neste Dia Internacional da mulher, vamos comentar sobre como ter uma dieta equilibrada, tanto em qualidade como em quantidade, que são muito importantes para a saúde e bem-estar do corpo.

Já foi cientificamente comprovado que alguns alimentos são mais eficientes para as mulheres no combate a doenças como câncer, osteoporose e alterações fisiológicas na menopausa, doenças cardiovasculares e má formação do feto, pois eles possuem nutrientes que ajudam na prevenção e combate dessas patologias.

A nutricionista Verônica Lima, do Hospital Rios D’Or, listou alguns alimentos que são altamente recomendados para o consumo feminino: ricos em cálcio - leite desnatado, iogurtes, queijos magros, hortaliças – “Já que a absorção deste nutriente pode ser comprometida, pós-menopausa, aparecendo os riscos para osteoporose”, analisa;

ricos em fibras - tendo em vista maior incidência de constipação intestinal nas mulheres. “Vale ressaltar que água é essencial neste processo; não adianta fazer uso das fibras sem aumentar-se o consumo de água. A fibra também beneficiaria o controle da glicose, colesterol e triglicerídeos no sangue”;

ricos em ferro e vitamina C – “Já que até pelo processo menstrual, a mulher teria mais probabilidade de desenvolver anemia”, informa Verônica;

antioxidantes naturais - encontrados por exemplo nas frutas cítricas como morangos, laranja – “Alimentos ricos em betacaroteno como cenoura, abóbora, brócolis, podem neutralizar os radicais livres protegendo a saúde dos órgãos, e além disto, podem participar da formação de colágeno, que tem efeito sobre a firmeza e elasticidade da pele”;

proteína vegetal (soja)- “configura-se como ótima opção para a prevenção de doenças cardiovasculares”;

chocolate – “Também traz benefícios para a mulher, por ser um flavonoide com atuação na prevenção de câncer e doenças cardiovasculares. Mas precisa ter pelo menos 75% de cacau (meio amargo)”, conclui.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Mais saúde para o coração!

Segundo o IBGE, 80% dos brasileiros não praticam regularmente qualquer tipo de atividade física. A rotina tumultuada e a falta de lugares gratuitos para a prática de exercícios são alguns dos fatores alegados pela maioria das pessoas para não se exercitar. Porém, o sedentarismo pode trazer inúmeras complicações para o corpo humano, como diversos problemas cardiovasculares.

Segundo o Dr. João Vicente da Silveira, cardiologista do Hospital São Luiz, qualquer exercício contribui para a saúde do coração: "se praticada cinco vezes por semana, a atividade física traz um melhor condicionamento cardiovascular, diminuindo a freqüência cardíaca e ocasionando a queda da pressão arterial, além de fazer bem à saúde mental e a todo o organismo de forma geral", garante o especialista.

Porém, é necessário procurar um especialista antes de iniciar as atividades físicas, principalmente as pessoas que fazem parte dos chamados grupos de risco: hipertensos, diabéticos, obesos ou com histórico familiar

Fazer aquilo que se gosta

E qual exercício é o mais indicado? Essa é uma dúvida muito comum de quem deseja abandonar o sedentarismo, mas não sabe por onde começar. Segundo o cardiologista o mais importante é que você faça uma atividade que te traga a sensação de prazer e bem estar.

Caminhadas, natação, hidroginástica e ciclismo são mais recomendadas, pois, feitos o aquecimento e alongamento, elas não causam danos nas articulações.

"A prática regular e constante de atividade física diminui a taxa de açúcar no sangue e faz com que a dose de medicamentos também diminua. O índice de colesterol também é reduzido com a prática constante, o que diminui principalmente riscos de infarto, uma das doenças com maior incidência de mortes no mundo", alerta o especialista.

terça-feira, 6 de março de 2012

Mitos e verdades sobre a fertilidade

Engravidar é um processo único para cada mulher: algumas conseguem com mais facilidade, outras precisam se submeter a tratamentos de fertilização. Essa dificuldade pode surgir por diversos fatores, mas o mais comum está associado aos hormônios relacionados com a fertilidade.

A ginecologista Maria Cecília Erthal, do Centro de Fertilidade da Rede D’Or, junto com uma equipe de outros especialistas, conversou com a edição atual da revista Marie Claire e ajudou a desvendar várias dúvidas que acabam surgindo no imaginário feminino:

Tomar pílula anticoncepcional, ou pílula do dia seguinte, por muito tempo diminui as chances de engravidar.
MITO:
como elas são feitas para simular os hormônios que existem no organismo feminino, elas dificilmente causam algum tipo de problema para engravidar. Muito pelo contrário: o seu uso pode ajudar no tratamento de problemas que impedem a gravidez, como miomas, cistos e endometriose. Porém, os métodos contraceptivos injetáveis podem atrapalhar as chances de engravidar a curto prazo, pois eles ficam mais tempo no corpo humano. Já a pílula seguinte, se usada da forma correta, não prejudica nem auxilia na tentativa de engravidar.

Atletas ou mulheres que se exercitam muito possuem mais dificuldade para engravidar
VERDADE: a prática excessiva de exercícios altera a produção hormonal, o que pode interferir no ciclo menstrual e até no processo de ovulação.

Um aborto (espontâneo ou não) diminui as chances de engravidar
MITO: o aborto não está diretamente ligado com a impossibilidade de uma futura gravidez, mas se a mulher passar por mais de 3 abortos espontâneos o casal precisa passar por uma avaliação para saber o que está ocorrendo e evitar que isso se repita em uma futura gestação. O atendimento no pós-aborto precisa ser feito com muita atenção, pois qualquer erro ocasionado no local onde o embrião é implantado pode, sim, afetar as chances de uma nova gravidez.

Uma boa alimentação influencia os hormônios da fertilidade
VERDADE: com o corpo bem alimentado e saudável, as chances da taxa de fertilidade se encontrar em um nível satisfatório para a gravidez são altas, assim como a obesidade e o baixo peso são fatores que podem dificultar uma gravidez, devido às alterações hormonais e inflamatórias que eles causam. Uma boa alimentação, que propicie a produção de hormônios da fertilidade, precisa ser bem variada, contendo um pouco de tudo: proteínas, carboidratos, gorduras, fibras minerais e vitaminas.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Começa a edição 2012 do Programa Viver Bem


A partir do mês de março a Rede D’Or inicia o ciclo 2012 de palestras do Programa Viver Bem, criado em 2008 com o objetivo de oferecer de forma gratuita para a população do Rio de Janeiro palestras educativas sobre prevenção e qualidade de vida.

São convidados especialistas de diversas áreas de atuação para conversar e tirar dúvidas sobre assuntos relacionados com a área de saúde e bem estar. Além disso, as palestras ocorrem em diversos hospitais da Rede D’Or, permitindo assim que um maior número de pessoas possa receber dicas e informações que ajudem nos cuidados com o corpo e a mente.

Já foram promovidas pelo programa palestras sobre Diabetes, Hipertensão, Pressão Alta, obesidade e tabagismo, entre outros temas.

Nesse mês inicial, a Dengue é o foco da maioria das palestras. Duas das três palestras que ocorrem nesse em março irão abordar o tema, apresentando as quatro variações da doença, os sintomas e formas de tratamento, além dicas de prevenção.

A doação de sangue também será abordada: todo dia são necessárias cerca de 5.500 bolsas de sangue para atender as necessidades de pacientes internados em hospitais em todo o Brasil. A palestra tem como objetivo tirar dúvidas sobre como doar sangue e incentivar o maior número possível de pessoas a aderir ao grupo dos doadores de sangue.

Interessado? Acesse o site da Rede D’Or e faça sua inscrição!