Sobre o que você quer saber?







quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Conheça alimentos que garantem a beleza e previnem o envelhecimento



















A renomada autora e nutricionista Lisa Drayer acaba de lançar seu mais novo livro, que promete deixar as mulheres mais bonitas, com cabelos e pele mais sedosos, unhas mais fortes e aspecto mais jovem através da alimentação. Algumas das dicas citadas em "A Dieta da Beleza" foram reproduzidas em uma reportagem da Folha Online e que você confere abaixo.

Conheça alimentos que garantem a beleza e previnem o envelhecimento

Que tal prevenir o surgimento de rugas comendo bananas com cobertura de chocolate? Ou ter um sorriso perfeito bebendo apenas suco de frutas vermelhas?

Em "A Dieta da Beleza", a autora e nutricionista Lisa Drayer explica como conquistar uma beleza saudável sem recorrer a cirurgias plásticas, cremes caros e tratamentos em spas.

Com mais de cem receitas, a obra ensina maneiras deliciosas de deixar a pele mais bonita, os cabelos mais sedosos e as unhas mais fortes.

"Meu objetivo com este livro é oferecer soluções não invasivas a mulheres que compartilham de desejos similares para manter a beleza de forma segura e considerando o custo-benefício", explica a autora.

Leia trecho e veja alimentos poderosos:

Como a Alimentação Garante a Beleza
Tenho de admitir que a genética desempenha papel importante na forma como envelhecemos, mas agora ficou óbvio que há muito o que podemos fazer para permanecer com a aparência jovem aos 40, 50 e adiante. É bom saber que a ingestão dos 10 Melhores Alimentos da Beleza e das minhas duas Bebidas da Beleza! Você pode auxiliar na manutenção da pele firme, dos olhos brilhantes, do cabelo sedoso, das unhas fortes e dos dentes reluzentes.

Quando deparo com celebridades e lendas de Hollywood que estão incrivelmente bem para a idade que têm, eu me sinto inspirada. Então, nesse espírito, eis algumas mulheres lindas que desafiam o tempo. Se quando eu chegar à idade delas, estiver a metade de como elas estão, ficarei mais do que feliz! Siga a minha Dieta da Beleza anti-idade e poderá ficar igual a Raquel Welch (nascida em 1940), Helen Mirren e Diane -Sawyer (nascidas em 1945), Susan Lucci e Susan Sarandon (nascida em 1946), Meryl Streep (nascida em 1949), Mary Hart (nascida em 1950), Kim Basinger (nascida em 1953), Oprah Winfrey e Christie Brinkley (nascidas em 1954), Iman (nascida em 1955), Sela Ward (nascida em 1956) e Michelle Pfeiffer (nascida em 1958).

Proteínas para pele jovem, unhas fortes e cabelo sedoso
A proteína é um nutriente importante para a beleza, além de ser o principal componente estrutural do nosso organismo e desempenhar papel-chave no aspecto saudável de nossa aparência. Cabelo, pele, unhas, músculos, ossos, órgãos, tecidos e células precisam de fornecimento constante de proteínas para crescer e se recuperar. Ao nutrir nosso corpo com proteína, é mais provável que tenhamos cabelo e unhas bonitos. A proteína também é um componente essencial do colágeno, tecido conjuntivo que garante a sustentação de uma pele bonita. Para manter a elasticidade da pele e reduzir os sinais de envelhecimento, é importante consumir uma quantidade adequada de proteínas diariamente.

Na Dieta da Beleza, recomendo o consumo de cerca de 25 por cento das calorias em proteínas. Com base numa dieta de 1.500 calorias, isso equivale a 94 gramas por dia. Não é necessário extrapolar essa quantidades; o consumo excessivo de proteínas (como as quantidades indicadas nas dietas de baixo nível de carboidrato) pode sobrecarregar o fígado e os rins. Além disso, o organismo converte as proteínas não utilizadas em gordura. Como realmente precisamos de proteínas de alta qualidade diariamente, é essencial para a beleza!Meu plano de refeições da Dieta da Beleza garante a quantidade necessária e exata, sem exageros.

Carboidratos para uma energia radiante
Os carboidratos garantem os nutrientes da beleza e são essenciais para termos energia e vigor e mantermos o peso a longo prazo.

Proteína da Beleza
O organismo não armazena proteína; portanto, é necessário consumi-la diariamente para estar sempre renovando a epiderme e para que cabelos e unhas cresçam com força. A proteína é proveniente de fontes animais e vegetais, incluindo diferentes tipos de carne, peixe, frutos do mar, frango, laticínios, ovos, nozes, sementes, leguminosas e grãos (neste caso, em níveis menores). A seguir, há uma lista de fontes saudáveis de proteínas.

Carboidratos saudáveis são ricos em nutrientes da beleza
A seguir, estão alguns carboidratos complexos, ricos em nutrientes da beleza, além de uma série de vitaminas, minerais, antioxidantes e fibra.

Frutas: Abacate, ameixa, banana, damasco, frutas vermelhas, grapefruit, kiwi, laranja, maçã, melão, pêssego.

Hortaliças. Abóbora, aspargo, batata-doce, brócolis, couve-flor, ervilha, espinafre, milho, repolho, tomate.

Grãos integrais. Arroz integral, arroz selvagem, aveia, trigo bulgur, centeio, cevada, trigo vermelho ou trigo rústico, pães e biscoitos de grãos integrais, painço, pipoca, quinoa, sorgo, trigo-mouro ou trigo sarraceno.

Leguminosas. Ervilha, feijão, lentilha, soja verde (edamame)

Nozes e sementes. Amêndoa, psilium em pó, semente de linhaça moída, semente de girassol.

Leia também no portal Folha Online clicando aqui.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Aumento de hormônio afeta o cérebro durante período fértil feminino, diz estudo










Durante o período da ovulação, os altos níveis de estrogênio presentes no organismo feminino fazem com que as mulheres se tornem mais lentas e com dificuldades de concentração. A afirmação é decorrente de análises de um estudo realizado recentemente no Canadá, cujos principais resultados foram publicados em uma matéria do portal R7. Segundo os pesquisadores, os impedimentos relacionados à capacidade da mulher prestar atenção nessa fase é fruto de efeito direto do hormônio em estruturas cerebrais evoluídas.

Aumento de hormônio afeta o cérebro durante período fértil feminino, diz estudo

Altos níveis de estrógeno derrubam capacidade de concentração

O alto nível de estrógeno durante a ovulação pode ser o responsável direto pela presença de lentidão ou dificuldade para se concentrar nas mulheres nesta fase, afirma um estudo divulgado nesta sexta-feira (24) no Canadá.

Pesquisadores do Centro de Estudos de Neurobiologia da Concordia University, em Montreal, vincularam os altos níveis de estrógeno em ratos de laboratório à perda da capacidade de prestar atenção e aprender, segundo o trabalho que sairá na revista Brain and Cognition.

Os altos níveis hormonais também interferem na capacidade da mulher de prestar atenção. O estudo é o primeiro que mostra "como este impedimento pode dever-se ao efeito direto do hormônio em estruturas cerebrais evoluídas", afirmam os pesquisadores em comunicado.

Os humanos e os roedores têm uma fisiologia cerebral similar.

Wayne Brake, principal autor do estudo, comentou os resultados.

- Já se sabe que o estrógeno tem um papel significativo na aprendizagem e na memória, não há um consenso claro sobre seus efeitos. Nossas descobertas são conclusivas quanto ao fato de os altos níveis de estrógeno inibirem a capacidade cognitiva dos roedores fêmeas.

O próximo passo será determinar a forma como essa interferência ocorre, disse Brake.

Acesse o portal R7 para conferir a matéria direto da fonte.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Pesquisa mostra que mulheres começam a fumar antes que homens









O Instituto Nacional do Câncer (Inca) divulgou recentemente uma pesquisa que levantou os números do fumo no Brasil. Segundo o levantamento, as mulheres começam a fumar mais cedo do que homens e, em compensação, deixam o vício numa proporção duas vezes maior do que eles.

Um vídeo do portal G1 apresenta os principais pontos do estudo e números relacionados ao cigarro na economia, como ele atinge os jovens, a queda de consumo nas últimas décadas e informações que buscam subsidiar a política nacional de controle do tabaco.

Pesquisa mostra que mulheres começam a fumar antes que homens

Elas param de fumar em proporção maior, diz Instituto Nacional do Câncer.
Casal de fumantes no Sudeste gasta R$ 1,5 mil por ano em cigarros.

Em pesquisa feita para marcar o Dia Nacional de Combate ao Fumo, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) divulgou nesta segunda-feira (30) que no Brasil, entre os cerca de 25 milhões de fumantes, as mulheres começam a fumar mais cedo do que homens. No entanto, de acordo com o Inca, elas param de fumar numa proporção duas vezes maior do que a dos homens.

Segundo dados da Pesquisa Especial de Tabagismo, entre os jovens, os homens fumam 2,5 mais do que as mulheres. E entre as outras faixas etárias da população essa proporção é menor.

De acordo com a pesquisa, há no Brasil cerca de 25 milhões de fumantes com idade igual ou superior a 15 anos de idade. No entanto, de acordo com o Inca, houve queda no consumo de tabaco nas últimas décadas. De acordo com a pesquisa, 45,6% dos fumantes tentaram parar de fumar nos últimos 12 meses, o que correspondeu a cerca de 12 milhões de pessoas.

De acordo com o Inca, o estudo tem como objetivo fornecer informações para subsidiar a política nacional de controle do tabaco.

Cigarro na economia

A pesquisa revela que o cigarro, um dos principais fatores de risco para o câncer, também causa forte impacto no orçamento doméstico. De acordo com o estudo do Inca, uma família composta por um casal de fumantes, entre 45 e 64 anos, residente em uma cidade do Sudeste do país gasta, por mês, somente com a compra de cigarros, R$ 128,60. Por ano, a despesa chega a R$ 1.543,20.

De acordo com o Inca, o estudo foi realizado como parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD 2008), do IBGE.

Segundo a pesquisa, o gasto com cigarro para um casal de fumantes de qualquer região do país chega a R$ 1.495,20 por ano. O Inca comparou o valor gasto em cigarros com o que seria gasto para comprar uma TV de LCD de 32 polegadas, um computador, ou uma geladeira duplex.

Todos os valores foram calculados com base em 2008. Naquele ano o valor do salário mínimo era R$ 415, o que levaria esse gasto com cigarro a quase quatro salários mínimos por ano.

De acordo com o Inca, segundo o Banco Mundial e o Conselho Econômico e Social das Nações Unidas, tabaco e pobreza formam um ciclo vicioso, que atrasa o desenvolvimento dos países.
Os maiores percentuais de fumantes no Brasil, entre ambos os sexos, foram encontrados entre a população sem instrução (25,7%) e entre as pessoas de menor renda (21,3%), o que correspondia à população que ganhava menos de meio salário mínimo por mês.

Jovens não procuram ajuda para deixar de fumar

A pesquisa fala que a geração de brasileiros nascida a partir da década de 80 começa a fumar, em média, aos 17 anos. No Nordeste e no Centro-Oeste, começa-se ainda mais cedo: antes dos 15 anos de idade. O estudo revela ainda que a proporção de jovens do sexo feminino que começa a fumar antes dos 15 anos de idade é 22% maior do que a dos homens, em todas as regiões do país.

A pesquisa revela ainda que os jovens são a parcela da população que menos procurou ajuda para deixar de fumar, apesar de 48% das pessoas dessa faixa etária terem relatado sucessivas tentativas de parar de fumar nos últimos 12 meses.

A pesquisa foi feita em pouco mais de 51 mil domicílios, entrevistando fumantes, não fumantes e ex-fumantes. O trabalho, que, de acordo com o instituto, é a mais completa pesquisa feita sobre tabagismo no Brasil, foi realizado em outros 13 países. Internacionalmente, a pesquisa é conhecida como Global Adult Tobacco Survey (Pesquisa Global de Tabagismo).

Jovens e o tabaco

O Inca destacou como uma das informações mais relevantes da pesquisa em relação à juventude a constatação de que os jovens são mais sensíveis à propaganda pró-tabaco do que os adultos: 48,6% dos jovens relataram ter percebido propaganda pró-tabaco ante 38,7% dos adultos. Para o instituto, esse resultado pode indicar que existe um esforço da indústria para atingir os indivíduos com 24 anos de idade ou menos nas ações de promoção e propaganda de produtos do tabaco. E fortalece a necessidade de criar estratégias de informação sobre controle do tabaco junto aos jovens por meio de formatos e conteúdos diversificados.

Os jovens relataram na pesquisa um nível de dependência à nicotina elevada ou muito elevada cerca de 50% inferior ao dos adultos, o que mostra a importância do estímulo à cessação entre essa população, e principalmente da prevenção, para evitar que comecem a fumar.

O nível de dependência foi medido por meio de duas perguntas: o número de cigarros fumados por dia e o tempo que a pessoa leva para acender o primeiro cigarro após acordar. O cruzamento dessas respostas determinou o nível de dependência que pode ser baixa, elevada ou moderada.

No período pesquisado, os jovens foram 10% mais expostos ao fumo passivo em locais públicos do que os adultos.

De modo geral, segundo o Inca, os dados demonstraram a necessidade de explorar melhor as ações de controle do tabagismo entre a população de 15 a 24 anos. Exemplo: os jovens percebem menos a propaganda antitabaco veiculada por meio do rádio. Essa constatação aponta para a necessidade de adaptar a linguagem do rádio a esse público. É também preciso reforçar as mensagens sobre prevenção e cessação tanto em rádio quanto em TV.

Cigarro em locais públicos

A pesquisa confirmou para o Inca a urgência de reforçar as recomendações da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco. O Inca informou que a convenção é o primeiro tratado de saúde pública da história, ratificado por 168 países-membros da Organização Mundial de Saúde, de um total de 192. O texto determina, por exemplo, ações específicas de proteção ao tabagismo passivo.

A pesquisa ainda apontou que uma em cada cinco pessoas foram expostas à fumaça do cigarro em locais públicos em geral, sem incluir o local de trabalho, o que correspondeu a cerca de 26 milhões de pessoas, das quais 22 milhões eram não fumantes.

"É preciso que a legislação em vigor, que ainda permite fumódromos, seja alterada para impedir 100% o uso de produtos do tabaco que emitem fumaça em ambientes coletivos e fechados", alertou Liz Maria de Almeida, gerente de Divisão de Epidemiologia do Instituto Nacional de Câncer (INCA).

Ainda de acordo com o estudo, do total de pessoas de 15 anos ou mais, 96,1% acreditavam que fumar poderia causar doenças graves. Outro dado em destaque é a elevada percepção da relação entre o uso de tabaco e o câncer de pulmão: 94,7% do total das pessoas entrevistadas, sendo 90,6%, fumantes e 95,6%, não fumantes.

Outro problema grave é o tabagismo passivo. "Quanto mais cedo, uma pessoa é exposta ao cigarro em ambientes com fumantes, maior a possibilidade de vir a desenvolver câncer na vida adulta", conclui o cirurgião torácico e diretor do Hospital do Câncer I, Paulo de Biasi.

Confira o vídeo com a matéria completa no portal G1.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Não perca! Especialista do Espaço Saúde da Mulher participa do programa Hora do Blush nesta 4ªf










Esta quarta-feira, dia 22 de setembro, a especialista em reprodução assistida e diretora do Centro de Fertilidade da Rede D'Or, Maria Cecília Erthal, participa do programa Hora do Blush, da rádio SulAmérica Paradiso, 95,7 FM.


Ela conversa com a apresentadora Isabella Saes sobre as principais dúvidas em relação à fertilidade feminina e conjugal, ao vivo, das 17h às 19h.

Acesse o site da Hora do Blush ou siga Isabella Saes no Twitter para mais informações.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Mesmo de fácil tratamento, halitose altera vida social, familiar e até profissional de muita gente




















Nem sempre os problemas de mau hálito são vistos em sua real proporção. A halitose pode causar tantos constrangimentos ao paciente que ele se afasta de muitos aspectos de sua vida social, familiar e até profissional. Porém, alguns cuidados simples como a escovação dental correta e o tratamento de distúrbios gástricos, que podem originar o problema, evitam quadros mais graves e levam a pessoa a melhores níveis de qualidade de vida. Veja algumas dicas de especialistas em uma reportagem do portal Estadão.com.br.

Cuidados simples como escovar os dentes logo após comer podem evitar mau hálito

Mesmo de fácil tratamento, halitose altera vida social, familiar e até profissional de muita gente

SÃO PAULO - O mau hálito, ou halitose, pode alterar a vida social, familiar e até profissional de uma pessoa. A presença de odor ruim na boca, mesmo não tendo grandes efeitos clínicos, pode provocar sérios prejuízos psicossociais, como insegurança ao se aproximar de outros, depressão, dificuldade em estabelecer relações amorosas, resistência a sorrir, ansiedade e baixo desempenho profissional.

O cirurgião-dentista Sílvio Brandão, do Hospital Federal Cardoso Fontes, do Rio de Janeiro, explica que, para iniciar o tratamento, é preciso primeiro descobrir primeiro a causa do mau hálito, pois o problema pode ser originado por diversos fatores bucais ou não bucais.

"Ao perceber que tem mau hálito, a pessoa deve procurar o dentista, que poderá identificar se o motivo é cárie, doença periodontal, lesão na boca, higiene oral deficiente ou até casos de câncer. Mas o problema também pode não ser bucal, decorrente, por exemplo, de uma sinusite, amidalite, faringite ou rinite. Então, o dentista orienta o paciente a procurar um profissional especializado”, explica Brandão.

O especialista acrescenta que a prevenção é a medida mais importante contra a halitose. Para evitá-la, é importante fazer a higienização correta da boca, principalmente da língua. "Assim que a pessoa se alimentar, deve fazer a escovação, usar fio-dental e não esquecer da língua. O ideal é que tudo isso seja feito logo após a refeição, sem deixar que passe mais que 20 minutos [tempo em que as bactérias começam a agir]”, recomenda.


Confira a matéria no portal Estadão.com.br.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Aprenda a controlar o colesterol ruim















Que boa parte da nossa saúde está intimamente relacionada aos alimentos que ingerimos, ninguém tem dúvida. Mas você sabia que, sem grande esforço, é possível mudar seus hábitos alimentares e incluir uma rotina de atividades físicas em seu dia a dia? É o que prova um vídeo do portal R7, em que especialistas dão dicas de como se tornar mais saudável e pessoas que “já chegaram lá” contam um pouco de suas experiências.

Aprenda a controlar o colesterol ruim

Carne vermelha, sal e açúcar em excesso e comportamento sedentário prejudicam a saúde

Picanha com gordura, carne de porco, ovos fritos na manteiga. Apesar de serem alimentos bastante consumidos pelos brasileiros, eles são vilões da saúde e responsáveis pelo colesterol ruim. Esse tipo de colesterol deposita gordura nas paredes das artérias, entupindo-as e causando diversos outros problemas.
Além da carne vermelha, o sal e o açúcar em excesso e o comportamento sedentário também prejudicam a saúde, podendo levar a infarto e derrame.
Para combater o colesterol alto, a aposentada Nara Gomes Dias, come alimentos mais saudáveis, como peixe no vapor, salada, grãos e legumes cozidos. Outros alimentos também ajudam no bom colesterol, como azeite de oliva, óleo de canola, frutas, legumes e verduras. Além dos exercícios físicos, que são fundamentais.

Veja mais no vídeo do site R7, clicando aqui.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Proteína da artrite pode proteger contra Alzheimer, diz estudo













Cientistas americanos acabam de comprovar, através de um estudo publicado pela revista científica Journal of Alzheimer's, que uma proteína comumente produzida pelo sistema imunológico do organismo de pessoas com atrite reumatóide pode ajudar na prevenção do Alzheimer.

Uma matéria publicada pelo portal Estadão.com.br explica, de maneira simplificada, como funcionou a experiência dos cientistas, que envolveu a análise comportamental de camundongos que receberam a proteína GM-CSF em comparação com outros que ganharam apenas um placebo e os resultados obtidos no tratamento de problemas de memória semelhantes aos dos pacientes com Alzheimer.


Proteína da artrite pode proteger contra Alzheimer, diz estudo

Pesquisadores querem agora testar uma versão sintética da proteína em pessoas com a doença

Uma pesquisa feita por cientistas americanos afirma que uma proteína produzida pelo corpo em casos de artrite reumatóide pode ajudar a combater o surgimento do Alzheimer.

No estudo, publicado na revista científica Journal of Alzheimer's Research, camundongos que receberam a proteína GM-CSF tiveram desempenho melhor em testes de laboratório envolvendo a memória.

A proteína GM-CSF é uma das substâncias produzidas pelo sistema imunológico em pessoas com artrite reumatóide. Uma versão sintética da proteína já é usada atualmente em tratamentos contra o câncer.

Uma pesquisa já havia identificado que pessoas com artrite reumatóide têm menos tendência a desenvolver o Alzheimer. No entanto, se acreditava que isso acontecia devido ao uso de antiinflamatórios não-esteroides (AINEs).

'Catadores de lixo'

O novo estudo contesta esta tese. Na pesquisa, os cientistas da University of South Florida usaram camundongos geneticamente alterados, com problemas de memória semelhantes ao dos pacientes com Alzheimer.

Os camundongos receberam tratamento com a proteína. Outros ratos receberam um tratamento com placebo, sem efeito algum.

Ao final de 20 dias de pesquisa, os animais que receberam GM-CSF tiveram desempenho consideravelmente melhor em testes de memória e aprendizagem. Camundongos que receberam o placebo não tiveram mudança no seu desempenho.

Os pesquisadores acreditam que a proteína ajuda a formar células especiais - chamadas de microglias - no sangue ao redor do cérebro. Estas células seriam responsáveis pelo combate a placas comumente encontradas em pessoas com Alzheimer.

As microglias funcionam como "catadores de lixo", indo a áreas inflamadas ou danificadas e retirando todas as substâncias tóxicas.

Os cérebros dos camundongos tratados com a proteína GM-CSF tiveram 50% a menos de beta-amiloide, uma substância que forma as placas características do Alzheimer.

Os pesquisadores também observaram um aumento nas conexões das células nervosas do cérebro nos camundongos tratados com GM-CSF, o que poderia explicar o bom desempenho deles nos testes.

Testes com pessoas

O pesquisador Huntington Potter, que liderou a pesquisa, afirma que as conclusões do estudo trazem uma "explicação convincente" sobre por que pessoas com artrite reumatóide têm risco menor de desenvolver Alzheimer.

A leukine, uma versão sintética da proteína usada atualmente em tratamentos contra o câncer, já foi aprovada pela autoridade de saúde americana. Os cientistas defendem agora que a substância seja testada também contra o Alzheimer.

"Nosso estudo e o histórico seguro do remédio sugerem que a leukine deveria ser usada em testes em pessoas como tratamento potencial contra o Alzheimer", afirma Potter.

Especialistas britânicos, que também estudam a doença, afirmam que a experiência é "um passo importante" na pesquisa sobre Alzheimer. No entanto, eles afirmam que é preciso testar se o método funciona em pessoas.

"Resultados positivos em camundongos são o primeiro passo importante em qualquer tratamento novo. É animador ver que a equipe já está planejando o próximo passo crucial, que é o teste com pessoas", afirmou Simon Ridley, diretor de pesquisa da fundação britânica Alzheimer's Research Trust.

Para Susanne Sorensen, da Sociedade de Alzheimer da Grã-Bretanha, o estudo pode ajudar a responder algumas questões que há muito tempo intrigam os cientistas. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Acesse o Estadão.com.br e confira a matéria direto da fonte.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Aprenda fazer coquetel para melhorar a imunidade


















Vídeo do Jornal Hoje, presente no portal Globo.com, ensina a fazer um coquetel caseiro e natural que promete às mulheres benefícios como maior resistência às doenças e diminuição dos níveis de colesterol ruim, além de melhorar a circulação sanguínea e atenuar os sintomas da menopausa. A receita leva água, uvas roxas, fatia de inhame cozido e passas. Vale a pena conferir!

Confira no portal Globo.com o vídeo e a receita na íntegra, clicando aqui.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Saiba como tratar a síndrome do ovário policístico



















Uma em cada dez mulheres, em geral adolescentes, se depara com a síndrome do ovário policístico em algum momento da vida. A doença pode ocasionar irregularidades na menstruação, acne, redução e excesso de pelos e cabelos, além de oleosidade na pele.

Em um vídeo do portal R7, especialistas dão dicas de tratamentos e esclarecem dúvidas sobre a patologia.

Saiba como tratar a síndrome do ovário policístico


Uma em cada dez mulheres tem a doença ainda na adolescência

Do R7

De acordo com os especialistas, uma em cada dez mulheres são portadoras da síndrome do ovário policístico e na maioria dos casos, o problema surgiu ainda na adolescência.

A síndrome tem como elementos principais a irregularidade ou falta de menstruação e sintomas como acne, alopécia (redução parcial ou total de pelos e cabelos) e seborreia.

Médicos falam sobre o problema e dão dicas importantes para o tratamento na reportagem abaixo.

Assista o vídeo no portal R7.