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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Aprenda a tratar os vários tipos de reumatismo



















Em vídeo do portal R7, especialistas indicam formas de se tratar as muitas variações do reumatismo. A segunda doença em números de afastamento de pessoas do trabalho e um dos principais motivos de invalidez pemamente no Brasil.

Aprenda a tratar os vários tipos de reumatismo

Doença é a segunda responsável pelo afastamento do trabalho

O reumatismo é a segunda maior responsável pelo afastamento de pessoas do trabalho no país e um dos principais motivos da aposentadoria por invalidez permanente.

O problema se caracteriza como um grupo de doenças que afeta articulações, músculos e esqueleto, tendo como sintomas mais comuns dores e restrições dos movimentos.

Saiba como tratar as variações da doença no vídeo na editoria de Saúde do R7.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Estudo diz que depressão faz paciente ver o mundo em tons de cinza














Pesquisadores da Alemanha analisaram impulsos elétricos das células da retina de 40 pessoas que sofriam de depressão e concluíram que a doença pode reduzir o contraste entre o preto e o branco, fazendo com que as cores fiquem menos "vibrantes" para os que sofrem da malignidade.

Em matéria do portal R7, é possível conferir as informações do estudo, que afirma que os sintomas são mais evidentes em pacientes cuja depressão é mais severa.

Estudo diz que depressão faz paciente ver o mundo em tons de cinza

EFE

Um novo estudo científico parece indicar que a associação entre a depressão e a cor cinza é mais do que uma simples metáfora. A pesquisa, realizada por uma equipe da universidade alemã de Freiburg e dirigida por Ludger Tebartz van Elst, indica que a depressão reduz o contraste entre o preto e o branco – por isso que o mundo torna-se literalmente cinza.

Os analistas alemães mediram as respostas elétricas para determinar a atividade da retina (membrana sensível à luz, que fica na superfície interna do olho) em 40 pessoas que sofriam de depressão e em outras 40 não afetadas pela doença.

A retina contém células que transformam os sinais luminosos que chegam ao olho em impulsos elétricos, que são enviados ao sistema visual do cérebro. Com a colocação de eletrodos na superfície ocular e na pele que fica em volta, os cientistas conseguiram registrar a atividade elétrica das células da retina em resposta aos estímulos.

Os pacientes deprimidos demonstraram ter um menor contraste retinal que o grupo de voluntários que não sofriam de depressão, independentemente de estarem recebendo medicação para doença ou não. Também foi descoberta uma relação importante entre o nível de contraste e a gravidade dos sintomas: nos pacientes mais deprimidos, a resposta da retina foi mais frágil.

"Copyright Efe - Todos os direitos de reprodução e representação são reservados para a Agência Efe."

Acesse o portal R7, na editoria de Saúde e confira.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Saiba o que dizem especialistas sobre gravidez, infância e filhos


















Se o trabalho de parto demorar, é possível se alimentar? Bater em crianças pode torná-las adultos mais agressivos? O que fazer quando acaba o período de amamentação? Problemas de tireóide podem afetar alguma etapa do parto?

O especial Mães e Filhos, da sessão Equilíbrio e Saúde, da Folha Online, discute estas e outras dúvidas de mamães e futuras mamães que querem incluir em suas rotina diárias hábitos mais saudáveis e que venham a proporcional mais qualidade de vida para o bebê e toda a sua família. São diversos especialistas discutindo temas de interesse e o que há de mais recente em pesquisas sobre os assuntos maternidade e criação dos filhos.

Vale a pena conferir no portal Folha Online.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Quem fica muito tempo sentado tem mais chance de morrer, diz estudo
















Recentemente, cientistas da Sociedade Americana de Câncer concluíram, a partir de um estudo realizado com um grupo de mais de 120 mil pessoas durante mais de 10 anos, que as mulheres que têm uma rotina de mais de seis horas sentadas durante o dia e que não praticam atividades físicas adquirem maior propensão a morrer ou desenvolvewr doenças geralmente associadas à obesidade. Os resultados da pesquisa você confere abaixo ou no portal R7.

Quem fica muito tempo sentado tem mais chance de morrer, diz estudo

Um estudo da Sociedade Americana do Câncer concluiu que o tempo que uma pessoa permanece sentada pode apressar sua morte. Pesquisadores estudaram um grupo de mais de 123 mil pessoas por mais de dez anos, todas sem histórico de câncer, derrame ou problemas cardíacos, e chegaram ao seguinte resultado: mulheres que afirmaram passar mais de seis horas sentadas por dia mostraram estar 37% mais propensas a morrer que aquelas que ficam sentadas por menos de três horas por dia.

O índice se manteve praticamente o mesmo entre homens e mulheres que praticavam atividades físicas. E entre este grupo, as chances de morte por problemas do coração se mostraram maiores do que por câncer.

Mas a falta de atividade física, ou seja, o fato de ser sedentário, aumenta ainda mais a relação com a morte. Mulheres e homens que ficam muito tempo sentado e são sedentários tiveram 94% e 48% mais chances, respectivamente, de morrer, comparado com aqueles que ficam sentados por menos tempo e mostraram-se mais ativos.

Para a pesquisadora Alpa Patel, autora do estudo, as descobertas servem de alerta à saúde pública sobre a necessidade de se promover a prática de atividades físicas e diminuir o sedentarismo.

- Permanecer muito tempo sentado, independente de fazer atividade física, causa importantes consequências metabólicas que influenciam coisas tava de triglicérides, colesterol, pressão alta, sintomas típicos da obesidade, de problemas cardiovasculares e de doenças crônicas. As autoridades de saúde deveriam criar políticas para incentivar a prática de exercícios físicos.

Veja no portal R7.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Mulheres que praticam atividade física tomam menos remédios



















Matéria publicada pelo portal Expresso MT aponta resultados de estudo que verificou que mulheres com mais de 60 anos que costumam praticar 150 minutos de atividade física moderada são mais saudáveis e consomem menos remédios.

Mulheres que praticam atividade física tomam menos remédios

A conclusão é de Leonardo José da Silva, em mestrado realizado na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com bolsa da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).

Silva acompanhou 271 mulheres com idade acima de 60 anos que participaram do Programa de Saúde da Família, organizado pela Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo.

As participantes que cumpriram um programa de exercícios variados de no mínimo 150 minutos semanais apresentaram consumo de medicamentos 34% menor em comparação às mais sedentárias.

Esse tempo mínimo de exercícios de 2,5 horas semanais é preconizado pela American Heart Association e pelo American College of Sports Medicine, segundo o pesquisador. Com menos de 10 minutos semanais de atividade física o indivíduo é considerado sedentário e entre 10 minutos e 150 minutos de exercícios por semana ele é categorizado como insuficientemente ativo.

Os resultados do estudo de Silva foram apresentados em maio no 3th International Congress Physical Activity and Public Health realizado em Toronto, no Canadá.

Silva contou com uma parceria entre a Unifesp e o Centro de Estudos de Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (Celafiscs). As atividades físicas disponibilizadas incluem caminhadas, exercícios de aprimoramento de força muscular, equilíbrio, flexibilidade e capacidade aeróbica. Há também visitas domiciliares feitas por agentes de saúde, nas quais os idosos são incentivados a praticar atividades físicas frequentes, como ir ao mercado ou fazer um passeio a pé.

O consumo de remédios das participantes da pesquisa foi avaliado por meio do cadastro da Secretaria Municipal da Saúde de São Caetano do Sul. Na base de dados estão registradas informações relevantes sobre todos os participantes do Programa de Saúde da Família, incluindo os medicamentos consumidos regularmente.

Economia de medicamentos


Os resultados do estudo poderão subsidiar políticas públicas que incentivem a atividade física visando à prevenção e controle das doenças crônicas associadas ao envelhecimento, reduzindo despesas com medicações e internações.

Foi constatado que o idoso consome, no mínimo, cinco medicamentos associados a doenças ligadas ao envelhecimento.

A relação causa e efeito entre atividade física e consumo de medicamentos ainda está sendo estudada. A redução dos níveis de pressão arterial proporcionada pela atividade física é uma das hipóteses levantadas pelo estudo de Silva, uma vez que a doença é uma das mais comuns entre a população idosa, estando presente em mais da metade das pessoas acima de 60 anos.

O diabetes, com prevalência de 25% entre idosos, é outra enfermidade afetada pelo nível de atividade física. “Há estudos indicando que exercícios respiratórios aumentam a sensibilidade do organismo à insulina”, comentou a professora da Unifesp Guiomar Silva Lopes, que orientou o projeto.

Esse efeito é importante para as pessoas em cujos organismos a insulina não atua de maneira eficiente. “A resistência à insulina tem alta prevalência na população idosa e se caracteriza pela menor resposta à insulina, com aumento discreto da glicemia e da insulinemia. Estes fatores juntos contribuem para a obesidade e o aumento do risco de doenças cardiovasculares”, disse.

Mais mulheres


As mulheres são as que mais se beneficiam da prática de atividades físicas, no caso levantado em São Caetano do Sul. Guiomar conta que a pesquisa se restringiu ao público feminino porque ele representa a grande maioria dos participantes do programa.

A professora ressalta que não são completamente conhecidas as razões que levam a menor participação masculina nessas atividades. “Sabemos que a mulher tem expectativa de vida um pouco maior do que a do homem, aumentando a frequência de mulheres viúvas e sozinhas, porém esse fato não explica a absoluta ausência masculina”, disse.

Segundo Silva, o estudo destaca o fortalecimento da medicina preventiva, área que se encontra em crescimento e tem laços com a educação física. “A prescrição de medicamentos ainda é preponderante na prática médica. Podemos diminuir esse consumo de remédios com métodos de prevenção baratos e simples como a atividade física”, sugeriu.

Fonte: Agência Fapesp

Veja a matéria em Expresso MT.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Pesquisa aponta maior prevalência de dor crônica em mulheres














Dores crônicas são aquelas que perduram por um longo espaço de tempo e afligem o paciente durante mais de três dias a cada semana. E elas acorrem com maior frequência em mulheres. É o que aponta o Estudo Epidemiológico da Dor (EPIDOR), realizado no município de São Paulo. Os dados podem ser conferidos em matéria do portal Terra - Vila Equilíbrio, que aponta ainda que as pessoas com sobrepeso têm tendência maior a desenvolverem dores crônicas e que os mais afetados são os aposentados (36%), os autônomos (35,7%) e as donas de casa (33,3%).


Pesquisa aponta maior prevalência de dor crônica em mulheres

Ninguém gosta de ter dor. Por menor que ela seja, incomoda e, às vezes, impede de realizar as atividades do dia-a-dia. Imagine então quando a dor é crônica - aquela que persiste por meses e atormenta o paciente pelo menos três vezes por semana? Com certeza não é fácil.

Esse tipo de dor costuma aparecer mais em pessoas que estão acima do peso ideal (46,1%), pelo menos na cidade de São Paulo. Foi isso que apontou a 2ª fase do EPIDOR - Estudo Epidemiológico da Dor no Município paulista. A pesquisa foi realizada pelo Departamento de Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) e patrocinada pela Janssen-Cilag Indústria Farmacêutica. Foram ouvidos 2446 moradores de vários bairros da cidade - que foi escolhida por sua representatividade populacional, semelhante a do Brasil - e maiores de 18 anos.

Conforme o estudo, os mais afetados são os aposentados (36%), os autônomos (35,7%) e as donas de casa (33,3%)! E não só elas, mas as mulheres, em geral, precisam mesmo tomar cuidado, já que a maior prevalência dessa dor em estágio crônico é em indivíduos do sexo feminino (34%).

De acordo com o Rogério Teixeira da Silva, do Comitê de Traumatologia Esportiva da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), as mulheres desenvolvem doenças como a fibromialgia com bastante frequência. "A artrite reumatóide, por exemplo, atinge uma média de cinco a sete mulheres para cada homem. Acredita-se que a maior ocorrência em indivíduos do sexo feminino seja por razões hormonais, mas não há provas concretas".

O levantamento mostrou ainda a prevalência de dores crônicas nos membros inferiores (22%) e nas costas (21%). "Os dados confirmam as reclamações da maioria dos pacientes atendidos nos consultórios", observa o ortopedista Rogério.

Os locais mais doloridos nos paulistanos podem ser resultado do estilo de vida. Afinal, a maioria das pessoas vive em grandes cidades e, consequentemente, passa várias horas por dia sentada da maneira errada, forçando a coluna. Além disso, por falta de orientação ou de vontade mesmo, não aprendem a se abaixar e levantar de uma forma que não prejudique a região lombar.

O estudo destacou outra informação alarmante: muita gente que sofre com dores crônicas não utiliza nenhum tipo de tratamento. Entre os indivíduos que se queixaram de dor nos membros inferiores, isso acontece em 54,6% dos casos; entre os que apresentaram dores nas costas o número é menor, mas expressivo: 45,1%. "Essa constatação é muito séria, pois o correto é tratar a dor ainda na fase aguda (aquela que ainda se encontra no estado inicial), para que o quadro não se agrave", diz Rogério. Ele explica que o organismo pode criar uma memória da dor se não a tratarmos desde que ela surge. Nessa situação, a causa pode ser combatida, mas a dor em si, não.

Para não correr esse risco, o ortopedista ensina que os pacientes podem tomar um analgésico leve - Paracetamol, Dipirona, etc. - se sentirem uma dor, por até duas semanas. Se não melhorarem, devem procurar orientação médica. Quando o assunto são os relaxantes musculares, cuidado. "Em geral, tais remédios só fazem efeito depois de dois ou três dias de uso. Por isso, o ideal é consultar um especialista para saber quanto tempo eles deverão ser ingeridos", fala Rogério.

Quem estuda menos (tanto os homens quanto as mulheres) também tem mais dores crônicas. Entre os analfabetos, o índice é de 33,7%, enquanto nas pessoas com mais de 15 anos de estudo a porcentagem cai para 23,5%. O dado pode ilustrar que a falta de conhecimento impede que dores sejam tratadas enquanto ainda são agudas, evoluindo para o estágio mais grave e se tornando crônicas.

De acordo com o ortopedista, a dica para evitar as dores crônicas é evitar o sobrepeso. Para tanto, leve uma vida saudável, praticando exercícios físicos regularmente e aposte numa alimentação balanceada. E não ignore as dores mais leves; se elas persistirem por algum tempo, procure um médico. Afinal, como diz o velho ditado, é bem melhor prevenir que remediar.

Você encontra mais informações no blog criado pelo Comitê de Traumatologia Desportiva da Sociedade Brasileira de Ortopedia: www.abcdor.com.br.

Por Priscilla Nery (MBPress)

Confira no portal Terra - Vila Equilíbrio, clicando aqui.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Estresse, má alimentação e hormônios podem causar acne em mulheres adultas
















Reportagem do portal O Globo Online aponta estudos que afirmam que a acne, após a adolescência, pode indicar que outra parte do corpo está com algum tipo de disfunção. De acordo com a reportagem, a mulher que se depara com muita acne na vida adulta deve buscar um profissional de saúde que a ajude a buscar possíveis causas hormonais para o seu surgimento.

Estresse, má alimentação e hormônios podem causar acne em mulheres adultas

Publicada em 08/07/2010 às 08h50m - Maria Vianna

RIO - A acne também pode ser um problema de adulto. Ao menos duas em cada dez mulheres procuram um dermatologista para reclamar das espinhas, dos cravos e da oleosidade cutânea que surgem após a adolescência, segundo a Associação Britânica de Dermatologia. Pior, muitas nunca tiveram problemas na pele até os 18 anos. A dermatolgista Juliana Neiva explica que os distúrbios hormonais, principalmente os que são produzidos pelos ovários e as suprarrenais, podem deixar a pele marcada. O uso errado de cosméticos é outra causa comum.

- Uma higiene adequada da pele é fundamental. Os hidratantes cremosos podem causar a acne, assim como o hábito de não tirar a maquiagem. Mas é preciso ter cuidado especial na hora de escolher o demaquilante, já que o bifásico, que contém óleo na composição e é bom para área dos olhos, pode deixar a pele mais oleosa - explica a médica.

Se a acne apareceu recentemente e é leve, preste atenção nos hábitos. Está cutucando o rosto excessivamente? Trocou de maquiagem? Tem usado cosméticos muito oleosos ou fora do prazo de validade? Todas estas questões podem causar espinhas.

Agora se a acne é persistente ou se aparecerem cistos e marcas, procure logo um médico. Ela pode ser sinal de que algo não vai bem no organismo. A síndrome dos ovários policísticos e o aumento dos hormônios masculinos como a testosterona costumam causar um aumento da oleosidade e das espinhas, principalmente na região da testa. O aumento de cortisol, o hormônio do estresse, também deixa a pele mais espessa e costuma precisar de um tratamento mais multidisciplinar. O uso prolongado de medicamentos como corticoides e anti-depressivos pode aumentar a acne em algumas pessoas. Suspender ou trocar os remédios costuma trazer melhoras rápido.

- É muito importante pesquisar as causas hormonais para um tratamento mais eficaz. Na mulher adulta em idade fértil deve-se ter cuidado ao prescrever medicamentos teratogênicos, como a isotretinoína (oral e tópica) - diz Juliana.

Por último, avalie bem sua dieta. Uma pesquisa australiana, publicada no 'American Journal of Clinical Nutrition', mostrou que uma alimentação com alto índice glicêmico (açúcar, gorduras e farinha branca) pode causar a acne em adultos. Neste caso, basta preferir frutas, legumes, carnes magras, peixes e grãos integrais para ver a pele melhorar cerca de 50% em 12 semanas.

Confira a matéria e um infográfico sobre o assunto no portal O Globo Online.