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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Atenção mulheres: hoje é o Dia Mundial Sem Tabaco!

Em homenagem ao Dia Mundial Sem Tabaco, o Jornal Hoje (TV Globo) preparou uma reportagem que interessa principalmente as mulheres, mostrando não só os problemas de saúde que o cigarro provoca, mas também o que acontece com a aparência de quem fuma. Confira:
















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Dia Mundial Sem Tabaco

Hoje é o Dia Mundial Sem Tabaco. O Jornal Hoje preparou uma reportagem que mostra não só os problemas de saúde que o cigarro provoca, mas também o que acontece com a aparência de quem fuma.

Quem fuma tem a pele opaca, mais flácida e com rugas mais profundas, principalmente ao redor dos olhos e dos lábios.

No Brasil, o número de fumantes chega a 24.6 milhões de pessoas. Os dados mais recentes são de 2008.

Sempre que a pessoa fuma, a nicotina vai diretamente para a corrente sanguínea. Em sete segundos já está no cérebro. O que dá uma sensação de bem estar, por causa do aumento da produção de dopamina, substância responsável pelo prazer.

Só que isso não passa de 40 minutos, mas os males do cigarro são bem mais duradouros. A nicotina reduz a circulação sanguínea. Porque deixa os vasos mais estreitos. Esse efeito dura por mais de uma hora, após cada cigarro fumado.

“A ação de câncer é muito maior, o envelhecimento é muito maior, o organismo inteiro fica prejudicado, não só a pele, mas o corpo todo, cérebro, coração”, garante Fátima Pires, dermatologista.

O que os médicos falam sobre a ação do cigarro no organismo é traduzido em números. Segundo a organização mundial de saúde, de cada dez adultos um morre por que fuma.
É a segunda maior causa de morte no mundo, perde apenas para as doenças do coração.

Carla fuma um maço de cigarro por dia. Um vício de cinco anos e que hoje, no Dia Mundial de Combate ao Fumo ela está determinada a abandonar. “Não vou mais fumar nenhum cigarro. Se deus quiser vai dar tudo certo daqui pra frente”, acredita.

Clique aqui para ler diretamente no portal Globo.com

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Mulheres são quatro vezes mais atingidas pela esclerose múltipla


Ontem (27 de maio) foi dia o Dia Mundial da Esclerose Múltipla. O problema, que atinge cerca de 2,5 milhões de pessoas no mundo, é especialmente ameaçadora para as mulheres. O portal Terra publicou uma matéria bastante interessante sobre o tema, com informações bastante esclarecedoras sobre a doença, ainda pouco conhecida pela maioria das pessoas. Vale a pena conferir:

Esclerose Múltipla atinge até quatro vezes mais as mulheres

Patricia Zwipp

A esclerose múltipla atinge cerca de 2,5 milhões de pessoas no mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), sendo de três a quatro vezes mais mulheres. A atriz Cláudia Rodrigues, 38, integra esse grupo. A doença, diagnosticada há dez anos, fez com que interrompesse as gravações do programa global A Diarista, que voltaria às telinhas no primeiro semestre deste ano.

Outras celebridades acometidas são o ator americano Richard Pryor, que morreu em 2005 e fez o filme Cegos, Surdos e Loucos, e o inglês Clive Burr, ex-baterista da banda Iron Maiden. Alguns biógrafos de Santos Dumont acreditam que o pai da aviação também teve a patologia.

No Dia Mundial da Esclerose Múltipla (27 de maio), saiba 15 detalhes sobre ela, listados pelo neurologista Fernando Coronetti Gomes da Rocha, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp)/Botucatu. Confira:


1) A esclerose múltipla é uma doença inflamatória, degenerativa e sem cura, que compromete áreas do cérebro, nervo óptico ou medula espinhal. Há o aparecimento de diversos pontos de inflamação, que cicatrizam e ficam com consistência endurecida (esclerose = endurecimento), e perda da mielina (revestimento dos neurônios);


2) Os sintomas são variados, o que torna o diagnóstico difícil. Entre eles estão embaçamento da visão com dor ocular, visão dupla, vertigem (tontura giratória), neuralgia do trigêmeo (sensação de choque no rosto), fraqueza ou adormecimento em um ou mais membros, falta de coordenação nos movimentos, fadiga intensa, incontinência urinária, disfunção erétil, raciocínio lento;


3) Na forma mais comum da patologia (cerca de 85% dos casos), a remitente-recorrente, os sintomas neurológicos surgem e desaparecem em dias ou semanas espontaneamente ou com uso de corticoide. Ao longo do tempo, habitualmente após mais de dez anos, muitos pacientes não apresentam melhora completa após um surto, permanecendo com alguma sequela (forma secundariamente progressiva).


4) A enfermidade primariamente progressiva (10% a 15%) consiste em um déficit neurológico lentamente progressivo desde o início, como dificuldade para vagar, sem que haja surto. A manifestação mais rara é a progressiva com surtos. A pessoa tem uma lenta evolução dos problemas e, eventualmente, uma piora rápida ou um novo sintoma, sem recuperação completa do estado clínico anterior;

5) A esclerose múltipla, especialmente nas formas progressivas, evoluem de maneira que a pessoa possa apresentar dificuldade para andar, precisando de apoios (bengala, muletas ou andador). Uma situação de excesso de contração muscular, denominada espasticidade, também prejudica os atos de sair da cama, levantar-se ou caminhar. Alguns casos persistem com alterações da coordenação ou fraqueza, o que dificulta o dia a dia. Parte dos pacientes não consegue esvaziar adequadamente a bexiga, facilitando as infecções urinárias;


6) A ansiedade e a depressão têm sido cada vez mais observadas, não só como efeitos das lesões cerebrais, mas também secundárias à situação vivenciada pelo doente;


7) Ao que tudo indica, a patologia tem causas multifatoriais. Pessoas geneticamente suscetíveis apresentam um desequilíbrio no sistema imunológico, passando a formar anticorpos contra componentes do sistema nervoso central, especialmente a mielina. Vale ressaltar que tendência genética não significa que a doença seja hereditária. São raros os casos de repetição em uma mesma família. A esclerose múltipla é mais observada em alguns grupos (como descendentes europeus) e menos em outros (afro-descendentes);


8) É possível que fatores ambientais influenciem o seu desencadeamento. Sabe-se que crianças com menor exposição solar até os 15 anos mostram maior tendência de desenvolver a esclerose múltipla. Isso está relacionado à maturação do sistema imunológico por meio das radiações solares benéficas (sol do início da manhã ou final da tarde);


9) Outro possível gatilho que tem sido estudado é o contato com alguns vírus, provavelmente ao Epstein-Barr. Alguns autores levantaram a hipótese de que o excesso de limpeza e pouca exposição a antígenos ambientais (parasitas intestinais, por exemplo) também poderia facilitar o surgimento da enfermidade em quem tivesse propensão genética;


10) O diagnóstico é realizado por um neurologista, que procura descartar outras causas para os sintomas. Tem como auxílio exames, tais como de sangue e ressonância magnética do encéfalo e medula;

11) O tratamento dos surtos é normalmente realizado com corticoide intravenoso durante três a cinco dias, que proporciona uma recuperação mais rápida com retorno às atividades cotidianas. Há medicamentos para reduzir a frequência e a intensidade dos surtos, além de retardar a progressão da doença e aliviar incômodos (como fadiga, depressão, alterações urinárias e sexuais). A terapia com células-tronco ainda é experimental. É possível investir em fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional;


12) Não existe cura, mas o acompanhamento adequado faz com que muitos consigam se manter ativos, sem restrições significativas;


13) Raramente, a esclerose múltipla é fatal. O que os médicos observam é que o paciente pode morrer por complicações secundárias (infecção urinária ou respiratória grave);


14) A esclerose múltipla costuma se manifestar dos 15 aos 60 anos. Alguns estudos demonstram que crianças com o problema costumam ter uma evolução mais intensa, por fatores desconhecidos;


15) Atinge três a quatro vezes mais mulheres que homens. Os motivos ainda não foram determinados.

Leia a matéria direto do site Terra

terça-feira, 25 de maio de 2010

Ministério da Saúde revela que em 10 anos, 47 mil soropositivas engravidaram






















O Ministério da Saúde acaba de divulgar pesquisa que mostra como fatores como a fertilização
in vitro e o coquetel antiaids contribuiram para aumentar o índice de gravidez entre portadoras do HIV. Veja matéria publicada no portal IG:

Em 10 anos, 47 mil mulheres com HIV engravidaram
Clínicas de reprodução assistida recebem seis casais soropositivos por mês

Em 10 anos, 47.705 mulheres que vivem com HIV engravidaram no País, informa o Ministério da Saúde. Uma parte delas, para realizar o sonho de ser mãe, precisou da união de duas técnicas que “nasceram” praticamente juntas e agora, quase vinte anos depois, estão evoluídas e podem se encontrar nos consultórios clínicos.

Uma é a fertilização in vitro e a outra o coquetel antiaids. A primeira garantiu aos casais com dificuldade na fertilidade a realização do sonho de ter um filho. A segunda permitiu que o vírus HIV deixasse de ser uma “sentença de morte” e ampliou a sobrevivência dos infectados. “Hoje, sabemos que boa parte das pessoas que vive com HIV vai morrer com o vírus e não por causa dele”, afirma Mariângela Simão, coordenadora do Programa Nacional de DST/Aids do Ministério da Saúde.

A maior sobrevida dos pacientes de aids fez com que os planos da maternidade ou paternidade cruzassem o caminho dos soropositivos. A reprodução assistida despontou como solução para quem pode pagar por até R$ 50 mil pelo tratamento. Em média, são quatro casais que todo mês procuram este tipo de serviço. O Sistema Único de Saúde (SUS) agora quer ampliar a oferta gratuita do procedimento.

“Existe a possibilidade de realizar a inseminação artificial com risco inferior a 1% de contágio do HIV”, explica Ligia Previato Araújo, embriologista do Centro de Reprodução Humana de São José do Rio Preto, entidade que recebe em média quatro casais sendo um soropositivo (chamados de discordantes) todo mês. “Quando o homem é soropositivo, fazemos uma lavagem do esperma até que a carga viral fique nula e fazemos a inseminação direto no óvulo e não no útero”, explica.

A demanda de casais discordantes na clínica de São José do Rio Preto, informa o diretor clínico da unidade Edilberto de Araújo Filho, é nacional. “Há três anos passamos a receber pessoas de São Paulo, Goiás, Minas Gerais, de todos os locais”, conta.

Perfil

Renato Fraietta, especialista em reprodução assistida da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), diz que no serviço local em média entre seis e oito casais discordantes procuram a unidade para a fertilização in vitro. “Em maioria, são os homens os portadores do vírus HIV e a idade é semelhante a dos casais que não têm aids e recorrem a técnica”, diz. “A procura aumentou bastante. Mas as medidas de segurança são imprescindíveis. Nenhum especialista fala em descartar a camisinha”, completa.

Os casais que convivem com o HIV e querem engravidar precisam ser acompanhados diretamente por um infectologista, orientados sobre a forma segura da reprodução. O pré-natal também precisa ser acompanhado de perto e há um momento certo para a inseminação.

Aumento da oferta

Não são todas as clínicas particulares que aceitam casais discordantes e existem no País cinco serviços públicos conveniados ao Ministério da Saúde que prestam este serviço, sendo um no Distrito Federal, outro em Pernambuco e três em São Paulo.

O mais antigo deles fica na Faculdade de Medicina do ABC, em São Paulo, e foi inaugurado em 2006. Até hoje atendia uma média de oito casais discordantes por mês. Nesta terça-feira, dia 4 de maio, foi fechada uma parceria com o Centro de Referência e Treinamento (CRT/aids) do governo de São Paulo e a capacidade para acolher casais soropositivos será ampliada para 12 mensais.

“É uma necessidade ampliar a oferta de reprodução assistida aos casais discordantes. Usamos técnicas que possibilitam a pessoa ter acesso à maternidade, de uma forma segura, que protege o feto e o parceiro”, afirmou Maria Clara Gina, coordenadora do CRT/Aids

Leia matéria diretamente no portal iG

terça-feira, 4 de maio de 2010

Participe do "Dia das Futuras Mamães", bate-papo sobre como enfrentar o fantasma da infertilidade conjugal
















Em homenagem ao Dias das Mães, o Centro de Fertilidade da Rede D'Or preparou uma programação especial o
Dia das Futuras Mamães – Enfrentando o fantasma da infertilidade conjugal. O evento será um bate-papo informal, comandado pela especialista em reprodução humana Maria Cecília Erthal e a enfermeira Cassiana Marie Pinheiro, que vão falar sobre a importância da qualidade de vida e do apoio da família no tratamento da infertilidade. Além disso, a conversa vai contar também com a participação de alguns casais dando relatos de como enfrentaram esse desafio e realizaram o sonho da paternidade.

Caso você tenha uma experiência de superação, conheça alguém passando por essa experiência, ou ainda esteja tentando engravidar, venha tirar dúvidas, ou indique o evento aos amigos. O encontro é gratuito e todos os participantes receberão uma entrevista com avaliação e aconselhamento sobre fertilidade, a ser agendada durante o evento.

O
Dia das Futuras Mamães – Enfrentando o fantasma da infertilidade conjugal acontece no próximo 8 de maio (sábado), das 10h às 12h, no Hospital Barra D’Or - Av. Ayrton Senna, 2541, Barra da Tijuca.

O evento é aberto a todos os interessados, bastando se inscrever no site da Rede D'Or, ou ligar para (21) 2430-3639/ 4107.