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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Antidiabéticos são usados como emagrecedores


Remédios com fins de emagrecimento estão com venda proibida desde outubro do ano passado. Polêmicas à parte, a decisão da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), tem feito com que pacientes e até médicos procurem alternativas para quem precisa emagrecer.  Uma delas é o uso de alguns medicamentos antidiabéticos, que podem ter como efeito colateral o emagrecimento.

Segundo o endocrinologista do Hospital e Maternidade Brasil, Rolandi Plínio DallAntonia Junior, os remédios mais utilizados para este fim são o Victoza, o Byetta e a metformina. “O Victoza e o Byetta agem no sistema digestivo, diminuindo a mobilidade gástrica - a digestão é mais lenta e a comida fica mais tempo no estômago. Também têm ação no sistema nervoso central aumentando a saciedade”, explica o especialista.

Já a metformina age a nível hepático, diminuindo a produção hepática de glicose e aumentando a sensibilidade a insulina. Para o especialista, a proibição da maioria dos remédios emagrecedores (apenas uma substância é liberada, a sibutramina, ainda com sérias restrições) faz com que os obesos fiquem sem opção.

 “Todo mundo sabe que fazer exercícios e dieta é a caminho certo para emagrecer, mas a teoria é muito diferente da prática. O controle saiu da mão do médico de ficou na mão do picareta”, critica DellAntonia, ao citar as recomendações das campanhas da Anvisa para emagrecimento eficaz.

 Embora DellAntonia reconheça o efeito dos medicamentos, ele avisa que não são grandes emagrecedores. “Pessoas não diabéticas e obesas não tem o mesmo benefício que diabéticos obesos. Na verdade, estes medicamentos são opções ruins para emagrecer, porque não há opção”, alerta o endocrinologista.

 Os efeitos colaterais dos medicamentos em pessoas não diabéticas podem ser desde náuseas importantes até hipoglicemia. Outro alerta importante é que a insulina, também utilizada no tratamento de diabetes não pode, em hipótese alguma, ser utilizada para fim de emagrecimento. “A insulina até engorda”, revela o médico.

 Fonte:

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Encontro especial do Grupo de apoio a cuidadores de pacientes com Alzheimer

Nesse sábado, dia 01 de dezembro, às 10 horas, o Hospital Rios, irá realizar uma palestra gratuita para familiares e cuidadores de pessoas com doença de Alzheimer.

O mote da palestra desse mês é “Doença de Alzheimer: verdades, mitos e o que há de novo”. A palestra será realizada pelo neurologista André Lima, coordenador do projeto, que existe desde 2011 e tem o objetivo de esclarecer dúvidas relacionadas a sintomas, diagnósticos e tratamentos de forma simples e gratuita.

 Os interessados em participar devem se inscrever por meio de contato pelo telefone 2448-3546 ou pelo e-mail crm.zaira@riosdor.com.br.

Participe!


segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Alergias - Quando é hora de procurar um médico?


Se a pessoa sente que tem sua qualidade de vida afetada pelos sintomas (como faltas frequentes ao trabalho, redução da qualidade do sono e fadiga ao longo do dia com redução da produtividade) ou apresenta outros sinais sugestivos de complicações, ela deve procurar um médico, orienta Natália Raye Maciel, otorrinolaringologista do Hospital Israelita Albert Sabin, do Rio de Janeiro, e membro da Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia.

 Apesar de os fatores desencadeadores de uma crise alérgica serem diversos e entrarem em contato com a pessoa tanto por via respiratória quanto gastrointestinal ou pele, a solução para o problema é invariável: uma vez identificado o causador da crise alérgica, deve-se evitar o contato ou realizar um tratamento para redução da sensibilidade do organismo a ele.

 “Para determinar os agentes causadores da alergia é importante relatar ao seu médico com qual frequência e em quais momentos surgem as crises” orienta Natália.

 Quando os agentes não forem encontrados, podem ser determinados por meio de testes cutâneos com estimulação direta. Neles, o alergista expõe pequenas áreas da pele a diversas substâncias e avalia a reação posterior do corpo.

 Após o diagnóstico, é possível fazer tratamento mais direcionado com vacinas a fim de reduzir a frequência ou intensidade das crises. Podendo surgir em qualquer etapa da vida e sem aviso prévio, as alergias não têm cura – e a demora em procurar tratamento pode agravar o quadro e dificultar o controle das crises.

Por isso, atenção com a sua saúde!

Fonte

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Em ritmo de F1

Nessa sexta, quem está por perto do Autódromo de Interlagos já começa a sentir o clima de Fórmula 1 no ar: as equipes já chegaram e começam os preparativos para o treino classificatório, que acontece no sábado.

 E a Rede D’Or São Luiz, como atendimento médico oficial do evento, também já está preparada para a corrida oficial e, fora das pistas, organizou uma campanha que alia o seu papel no Grande Prêmio com o trabalho que ela realiza todos os dias, nos hospitais que atuam sob seu padrão de atendimento e qualidade.

 Confira a matéria produzida pelo Programa Reclame, que fala sobre o comercial produzido pela Rede D’Or São Luiz sobre a combinação do atendimento realizado em ambientes tão distintos.


quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Como funciona o congelamento de óvulos?

O congelamento de óvulos é uma técnica segura e eficaz que permite que a mulher engravide mesmo depois da menopausa As mulheres brasileiras compõem uma parcela de 47% do total de profissionais atuantes no mercado de trabalho, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 Por causa dessa ascensão profissional, o casamento e a gestação, principalmente, foram adiados. Hoje, a taxa de fecundidade (estimativa de filhos por mulher) do país é de 1,9 filho. Há dez anos, por exemplo, o número era de 2,38. Atualmente, a maior quantidade dos nascimentos acontece depois que a mãe atinge os 30 anos.

 Mas é justamente a partir dessa idade que, em geral, começam as dificuldades para engravidar ou aumentam as chances de uma gravidez de risco. Por isso, cada vez mais, aquelas que querem adiar a maternidade, recorrem ao congelamento de óvulos.

 Para gerar uma gravidez, o óvulo (célula sexual feminina) precisa ser fecundado pelo espermatozóide. E a chance de sucesso da fecundação está diretamente relacionada à “idade” do óvulo. “Até os 35 anos, a mulher têm mais óvulos. Depois, mesmo com o estímulo que fazemos antes de congelar, ela pode ter menos chances de colher bons óvulos”, diz o obstetra Aléssio Calil Mathias, especialista em reprodução humana do Hospital e Maternidade São Luiz.

 Como funciona o procedimento? 

 Em geral, a mulher produz um óvulo a cada ciclo menstrual. Antes de se submeter ao processo de congelamento, a paciente recebe um estímulo para produzir mais e aumentar as chances de colher amostras em perfeito estado para a fecundação.

Para isso, ela recebe hormônios através de uma injeção aplicada na barriga. “Depois da coleta, os óvulos são congelados em nitrogênio líquido (a 196 graus negativos), por meio de técnica de vitrificação, que permite que eles sejam preservados por décadas”, afirma Cássio Sartório, ginecologista e especialista em reprodução humana assistida do Vida Centro de Fertilidade, da Rede D’Or.

A eficácia da técnica garante bons resultados para o momento do descongelamento. “O procedimento permite que todo - ou quase todo - o material seja recuperado”, diz Calil.

 A paciente corre algum tipo de risco?

 O tratamento “pré-congelamento” e a coleta são procedimentos simples e não oferecem alto risco à saúde. De qualquer forma, a paciente deve ficar atenta às recomendações médicas - e segui-las com rigor - para não sofrer um hiperestímulo ovariano.

“Existe a possibilidade de o ovário produzir óvulos excessivamente por causa do estímulo que acontece antes da coleta”, afima Calil. Nesse caso, os ovários liberam alta quantidade de estrógeno (hormônio feminino) e a mulher retém líquido no abdômen, no pulmão e no coração. Além disso, o ovário pode ser comprometido.

 Para Sartório, “as técnicas para o congelamento têm evoluído nos últimos anos, por isso os riscos são conhecidos e bem controlados.”

 Até quanto tempo depois do congelamento é possível engravidar? 

 A técnica de vitrificação é relativamente nova. Ainda não existem casos de óvulos congelados há décadas que geraram uma gestação. “Apesar de a técnica ser recente, já aconteceu de crianças nascerem de óvulos congelados há 12 anos”, afirma Sartório.

Mesmo sem dados concretos, Calil acredita que “os óvulos podem ser congelados por 40, 50 ou muito mais anos e, ainda assim, gerar uma gravidez. ” No entanto, a gestação só pode acontecer se o corpo da mulher tiver condições de receber uma criança. "É possível engravidar até depois da menopausa, desde que o útero esteja em bom estado e todo o corpo esteja saudável”, completa.

 Por que congelar? 

 O congelamento não é apenas uma alternativa para quem quer adiar a gravidez. O tratamento de câncer e endometrióse, por exemplo, expõe a mulher ao risco de esterilidade ou até mesmo de perda do útero. “A alternativa para casos assim é congelar os óvulos antes de se submeter aos tratamentos, não importa a idade da paciente - que já deve ter ciclo menstrual estabelecido É uma garantia de que eles estarão bons quando ela puder engravidar”, diz Calil Mathias.

 Também existe alternativa para a mulher que perdeu o útero e quer engravidar com seu próprio óvulo. “A solução é usar um útero de substituição. Uma pessoa recebe e gera um embrião seu, fecundado com o seu óvulo e com o semêm do seu parceiro”, fala Sartório.

A técnica é aprovada pelo conselho federal de medicina, mas depende de regulamentos pré-estabelecidos para ser realizada. Eu congelei e já utilizei os óvulos que precisava.

 O que fazer com o restante? 

 Existe um banco de óvulos para o qual as mulheres podem doar o material que não será mais utilizado. A doação é anônima e deve ser feita sob as regulamentações do órgão que irá recolher o material.

Fonte:

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Conheça a unidade Jabaquara do Hospital São Luiz, o hospital recentemente inaugurado da Rede D’Or

O Hospital Rede D’Or São Luiz Unidade Jabaquara, antigamente chamado de Hospital Nossa Senhora de Lourdes, foi inaugurado no começo de novembro e agora passa a integrar a operação da Rede D’Or São Luiz.

 A unidade é a quarta com a marca em São Paulo , que já conta com hospitais nas regiões Anália Franco, Morumbi e Itaim.

 Confira algumas fotos da nossa nova unidade!

Centro Diagnóstico

Capela

Apartamento

Centro Cirúrgico

Fachada

Fachada

Lanchonete

Recepção

Recepção

UTI

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Diminuem os números de AVC no Brasil

Uma boa notícia para os idosos: segundo o Ministério da Saúde, o número de mortes em decorrência de um AVC (acidente vascular cerebral) caiu 32% entre 2000 e 2010, na faixa etária até os 70 anos.

 Ainda assim, os motivos para comemorar são poucos. Com 33 mil mortes em 2012, o AVC ainda é a doença que mais mata no país, além de ser responsável pelo maior número de internações.

No Brasil para o 8 Congresso Mundial de AVC, que ocorreu neste mês em Brasília, o presidente da Organização Mundial de AVC, Stephen Davis, apresentou dados alarmantes sobre a doença. Segundo a organização, 15 milhões de pessoas sofrem AVC todos os anos no mundo. Desse total, 6 milhões não sobrevivem.

 O AVC, ou derrame, acontece a partir de uma ruptura ou uma obstrução nas artérias responsáveis pela distribuição de sangue no cérebro. O distúrbio faz com que algumas áreas cerebrais importantes sejam comprometidas, pelo excesso ou pela falta de sangue na região, e deixem de exercer suas funções adequadas. Cardiologista do Hospital e Maternidade São Luiz, Miguel Moretti explica que o AVC apresenta sintomas clássicos, na maioria das vezes reconhecíveis.

“Os pacientes frequentemente reclamam de perda de coordenação motora, alterações na face, perda de força muscular em um dos lados do corpo e dificuldades na fala.” Porém, apesar de ter sintomas bem específicos, o AVC muitas vezes não é identificado por falta de informação, o que torna o tratamento mais complicado e diminui as chances de sobrevivência.

 “Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o AVC pode começar sem dor de cabeça. A pessoa apresenta outros sintomas que podem ter uma evolução mais lenta ou muito rápida”, explica Cleber Lago Mazzaro, cardiologista do Hospital e Maternidade Brasil.

Os médicos ressaltam que um atendimento rápido é essencial para salvar a vida do paciente e contribuir em uma recuperação sem sequelas. Se desconfiar que alguém sofreu um AVC, faça imediatamente o teste do Samu, logo abaixo.

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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

A Depressão e o cérebro


Pesquisadores brasileiros realizaram estudos que descobriram áreas do cérebro que são responsáveis pelos sentimentos. A pesquisa, divulgada no Journal of Neuroscience, pretende compreender como se desenvolvem os sentimentos humanos, como a afiliação, que é o carinho e o apego que sentimos por nossos familiares.

Os responsáveis pelos estudos, realizado pelo instituto D’or, acreditam que é possível entender comportamentos cerebrais que acabam resultando em depressões. Para realizar as pesquisas com humanos, o grupo de cientistas desenvolveu frases com o objetivo de estimular sentimentos, positivos e negativos, de afiliação.

Os voluntários precisaram ler, aproximadamente, 200 frases para que as reações fossem analisadas por meio de um aparelho de ressonância magnética. Assim, as áreas dos cérebros mais estimuladas foram a da região septo-hipotalâmica, consideradas responsáveis pelos mecanismos de sentimentos e relacionamentos sociais.

Algumas das frases usadas na realização dos estudos foram:

 - Você ensinou seu filho a andar de bicicleta e ele agradeceu com um abraço.
 - Você juntou fotografias velhas de sua infância e fez um álbum para sua mãe.
 - Você esqueceu seu aniversário de casamento e sua esposa ficou muito desapontada.

 Em entrevista à revista VEJA, o neurocientista Jorge Moll Neto, presidente do Instituto D’or, disse que os resultados podem ajudar na compreensão de distúrbios de comportamento.

 Ele ainda acrescentou, “Podemos estudar o papel desses circuitos na psicopatia, na depressão pós-parto, no autismo e na própria depressão”.

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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Como fugir das dores causadas pelo trânsito?

Pessoas que pegam engarrafamento todos os dias para ir trabalhar ou aquelas que fazem longas viagens com frequência precisam ficar atentas. Especialistas afirmam que o hábito de passar mais de uma hora e meia no trânsito pode provocar dores e lesões, além de transtornos emocionais. Seja de carro, moto ou ônibus, alguns cuidados são fundamentais.

 — Manter a mesma posição por muito tempo é ruim para músculos, articulações e circulação sanguínea. Sempre que possível, mexa as pernas, fique em pé no corredor do ônibus — orienta Adalto Lima, chefe da Ortopedia do Hospital Badim.

Mais do que um torcicolo ou uma dor nas costas no dia seguinte, ficar muito tempo no trânsito pode agravar outros quadros mais graves.

 — Passar muito tempo sentado pode levar à sobrecarga nos discos intervertebrais, podendo agravar quadros de hérnias de disco e lesões de ligamentos e musculares — alerta Daniel Jorge, membro das sociedades Brasileira e Americana de Coluna.

Pacientes com diabetes, pressão alta e arteriosclerose, entre outras doenças, devem procuram o médico em caso de viagens longas para prevenir riscos no trajeto.

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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Por que quem está grávida sente tanto calor?



Se as mulheres costumam ser mais friorentas do que os homens, na gravidez é bem diferente. É muito comum uma gestante se queixar de calor mesmo quando a temperatura não está alta. Quando vai chegando o final da gravidez, então, parece que o calor é ainda maior.

Mas a que se deve esta mudança de temperatura corporal? É normal? “ Realmente isso acontece e é normal. Esse fenômeno se dá pela modificação hormonal durante a gravidez, principalmente, a queda de estrogênio”, explica o Dr. Luis Henrique Silva, do Hospital e Maternidade Assunção.

De acordo com o médico, as ondas de calor na gravidez ocorre com mais frequência no segundo e terceiro trimestres de gestação. “E pode se agravar no verão, quando a temperatura do ambiente está mais acentuada”, conta o doutor Luis Henrique Silva.

É nestas horas que a futura mamãe deve ficar atenta para não passar mal nem ter queda de pressão. Se além das ondas de calor, a mulher estiver incomodada com a alta temperatura, deve “evitar ambientes muito quentes, aumentar a ingestão líquidos e fazer uma dieta balanceada livre de alimentos gordurosos”, finaliza o obstetra.

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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

O pai na sala de parto


Com o passar do tempo, os papais começaram a participar cada vez mais da gestação do seu filho. Porém, muitos são os pais que ainda evitam acompanhar o parto na sala de cirurgia, alegando desde desconforto com a situação até ao medo de ver sangue.

Segundo o médico Pedro Awada, ginecologista e obstetra do Hospital Brasil, é fundamental que o homem esteja com a mulher na hora do parto. Além de ter a oportunidade única de testemunhar o nascimento do filho, podendo fotografar, a presença masculina é importante para dar apoio à mãe e fazer com que ela se sinta segura.

 De que forma a presença do homem na sala de parto pode ajudar a mulher? “O pai deve estar na sala de parto sempre, para dar apoio para a mãe em qualquer situação, como complicações no parto ou constatação de alguma anomalia no bebê”.

Aliás, qual o papel do homem durante a gravidez? “O pai deve participar em todos os momentos da gestação para melhor apoiar a gestante e compreendê-la melhor”.

Alguns homens tem pavor de sangue e cirurgias. Neste caso, eles devem evitar assistir ao parto? “Não, antes devem procurar cursos de gestantes e tentar assistir vídeos do que vai ser na hora do parto”.

No caso de parto normal, o homem passa o tempo todo ao lado da mulher ou só entra na sala na hora em que o bebê vai nascer? “O pai pode passar todo o tempo do trabalho de parto com a gestante, mas isso depende das condições de cada hospital”.

Em que situações não é recomendado que o homem veja o parto? “Só quando existe um conflito grave entre o casal e a esposa não deseje a presença do marido”.

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