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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Amanhã é o Dia Nacional da Doação de Órgãos e Tecidos

O Brasil é o segundo país do mundo em número de transplantes. Na última década, aumentou consideravelmente a quantidade de doadores de órgãos por ano no país. O valor saltou de 6,5 doadores de órgãos por milhão de pessoas em 2006 para 13,2 doadores por milhão, em 2013. Porém, o incremento ainda não é suficiente para suprir a demanda da população brasileira.

Dr. Lucio Pacheco*, coordenador do serviço de transplante de fígado do Hospital da Criança e do Hospital Quinta D'Or, afirma que ainda é necessário elevar bastante este número. “Temos uma meta de atingir 20 doadores por milhão de população em 2017. Países como França, Inglaterra e Estados Unidos têm aproximadamente 25 doadores por milhão. A Espanha, maior país em doação de órgãos no mundo, tem uma taxa de doação de 32 doadores de órgãos por milhão. Temos muito a fazer para reduzir a angústia de mais de 30.000 brasileiros que esperam por um transplante”.

Os órgãos e tecidos doados para transplantes em adultos provém, em sua maioria, de doadores mortos. Esta fila poderia ser reduzida se a taxa de negativa familiar sobre doação de órgãos não fosse tão alta - em 2013, ela ficou em 47%.

Dr. Lucio Pacheco não acredita que a recusa ocorra por falta de solidariedade, mas porque as famílias nunca pensaram no assunto antes do momento de receberem a notícia de que um parente próximo acabou de falecer. “Por isso, é muito importante estimularmos a população a conversar sobre o tema e deixar claro para sua família qual seria sua intenção. A redução da negativa familiar pode aumentar muito o número de doadores no país”, esclarece.

Transplantes pediátricos

O Hospital da Criança, gerido pelo Instituto D'Or de Gestão de Saúde Pública e localizado na capital fluminense, é referência em transplantes pediátricos no país.

A unidade é o único centro credenciado para transplantes de fígado pediátrico no estado do Rio de Janeiro. Desde sua inauguração, em março do ano passado, o Hospital já realizou 35 transplantes – 24 de fígado e 11 de rim -, valor que o posiciona como 3º centro de transplante hepático em crianças do país.

Se entre os adultos o processo de doação de órgãos e a realização de transplantes já é complicado, imagine entre os pequenos.  Dr. Lucio Pacheco esclarece que em lactentes – crianças de um mês até 2 anos , - o órgão mais transplantado é o fígado.  “A principal indicação de transplante hepático em crianças é a má-formação dos ductos biliares. Chamada de Atresia de Vias Biliares, esta obstrução impede que a bile produzida no fígado chegue até o intestino e provoca o desenvolvimento da cirrose.” No caso de crianças maiores, o rim é o órgão mais transplantado.

O especialista explica ainda que "as cirurgias de transplante em crianças são extremamente mais complexas que as realizadas em adultos, tendo em vista o calibre muito reduzido dos vasos sanguíneos que precisam ser conectados para levar sangue ao órgão transplantado. Na maioria das vezes, os cirurgiões necessitam de magnificação ocular robusta, como lupas potentes e microscópios, além de uma maior habilidade para lidar com vasos sanguíneos finos e delicados”.

Outra diferença está no tipo de doador. O número de doadores com morte cerebral pediátricos é menor que o número de doadores adultos, o que diminui a oferta de órgãos de doadores falecidos para as crianças. Desta forma, o número de transplantes com doadores vivos é maior no cenário pediátrico”, conclui Dr. Lucio Pacheco.

*Dr. Lucio Pacheco é Coordenador do serviço de transplante de fígado do Hospital da Criança e do Hospital Quinta D'Or, Presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) e Diretor médico do Instituto de Transplantes.

#rededor #HospitaldaCrianca #QuintaDOr #doacaodeorgaos


Hospital da Criança




Gráficos: ABTO  

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

"Qualidade de vida hoje. Saúde no futuro” é tema de Desafio de Redação apoiado pelo Hospital Brasil

O Hospital Brasil, localizado na cidade de Santo André, região metropolitana de São Paulo, é um dos apoiadores da 8ª Edição do Desafio de Redação promovido pelo jornal Diário do Grande ABC.

Neste ano, o tema escolhido para a redação foi “Qualidade de vida hoje. Saúde no futuro.” A fim de esclarecer dúvidas e conscientizar os estudantes sobre a importância de se cuidar para ter uma vida longa e saudável, profissionais do Hospital Brasil darão 14 palestras sobre diversos temas relacionados à saúde, como prevenção de doenças, bullying, alimentação, etc.

As provas começaram a ser realizadas no dia 1º de setembro e devem ser aplicadas em 230 escolas da região. A expectativa é que um milhão de textos sejam avaliados.

O concurso é organizado em sete categorias, divididas de acordo com a faixa etária dos inscritos. Os autores dos melhores textos serão premiados com notebooks, televisões e bicicletas.

O maior prêmio será dado ao aluno vencedor da melhor redação escrita pelos estudantes do 3º ano do Ensino Médio: uma bolsa de estudo integral no curso de graduação que o ganhador escolher na Universidade Municipal de São Caetano do Sul.

#rededor #saude #desafioderedacao





sexta-feira, 19 de setembro de 2014

No Dia Mundial da Doença de Alzheimer, saiba mais sobre a doença que afeta cerca de 35,6 milhões de idosos em todo o mundo



A memória vai enfraquecendo e o raciocínio já não é mais o mesmo. Fatores que para muita gente são características normais do envelhecimento, são também os sintomas iniciais de uma das doenças mais comuns entre idosos do mundo todo: o Alzheimer. Estima-se que cerca de 35,6 milhões de idosos sofrem com o mal em todo o mundo, 1,2 milhão apenas no Brasil.

O Mal de Alzheimer ocorre em aproximadamente 50% a 60% dos casos de demência entre idosos. O brasileiro com Alzheimer leva mais de três anos para obter o diagnóstico, já que os sintomas como perda de memória, dificuldade de raciocínio e desorientação são geralmente associados ao processo de envelhecimento. Outros sintomas incluem mudança de personalidade e da capacidade de julgamento.

Cerca de 10% das pessoas com mais de 65 anos e 25% com mais de 85 anos podem apresentar algum sintoma dessa enfermidade. Com a evolução da doença, o idoso com Alzheimer apresenta uma deterioração progressiva e irreversível de suas funções intelectuais, comunicação e capacidade de realizar suas tarefas cotidianas. Após o diagnóstico, o tempo médio de sobrevida varia de oito a dez anos.

A causa específica do Alzheimer ainda não é conhecida, assim como sua cura. O tratamento visa atenuar os sintomas e garantir um mínimo de qualidade da vida ao portador da doença. No entanto, cuidar de um idoso com Alzheimer pode ser extremamente desgastante. Por isso, multiplicam-se os grupos de apoio a familiares e cuidadores, para a troca de experiências.

O Hospital Rios D’Or, na Freguesia, Rio de Janeiro, é um dos locais que oferece esse tipo de auxílio. O Grupo de Apoio a Familiares de Pessoas com Alzheimer é formado por uma equipe multidisciplinar, que inclui neurologistas, fonoaudiólogos, geriatras e psicólogos. Criado há quatro anos, o Grupo realiza encontros mensais sobre diversos assuntos relacionados ao Alzheimer e à melhoria do bem-estar do paciente.

“O mal de Alzheimer acaba fazendo com que o idoso perca a capacidade de cuidar de si mesmo, ele volta a ser como uma criança, e cuidar deste idoso demanda uma atenção muito grande. Por isso, não é raro ver familiares que abandonam a própria vida para cuidar destes pacientes. O Grupo de Apoio é importante como um suporte nesta situação tão sacrificante, esclarecendo questões da doença, oferecendo dicas de cuidados e, o mais valioso: permitindo a troca de informações entre familiares. É importante saber que não se está sozinho”, explica a Maria Helena Manhães Rocha, psicóloga do hospital Rios D’Or e uma das fundadoras do Grupo.

Com o aumento da expectativa de vida e o envelhecimento da população mundial, a Organização Mundial de Saúde (OMS) já prevê que o número de casos de demência, e consequentemente, de Alzheimer, irá mais que dobrar até 2050. Na América Latina, esse aumento irá ultrapassar os 500%. Conhecer melhor a doença pode não prepará-lo para o seu aparecimento, mas com certeza ajudará na forma de lidar com ela.


Mais informações sobre o Grupo de Apoio a Familiares de Pessoas com Alzheimer do Hospital Rios D’Or em www.facebook.com/grupoapoioalzheimer.

#rededor #RiosDOr #Alzheimer

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Vacina contra a Hepatite A já está disponível em todos os estados do país


O Ministério da Saúde anunciou que, a partir deste mês, todos os estados brasileiros oferecerão gratuitamente a vacina contra a Hepatite A. A distribuição teve início no fim do mês de julho e agora, todos os estados já estão devidamente abastecidos.
A imunização é destinada a crianças de 1 ano a 1 ano e 11 meses. O objetivo é vacinar 95% deste público em um ano, o que equivale a três milhões de pequenos.
Hepatite A
A hepatite A é uma doença viral que causa um processo inflamatório no fígado. A principal forma de contágio é a fecal-oral, por contato entre pessoas infectadas ou por meio de água e alimentos contaminados.
Dr. Cid Pinheiro, chefe do pronto-socorro infantil do Hospital São Luiz, de São Paulo, afirma que “os sintomas mais frequentes são mal-estar, febre baixa, associados a náuseas, vômitos, mudanças na cor da urina (que se torna mais escura) e das fezes (que se tornam mais claras). A esclera, parte branca do olho, também sofre alteração de cor e fica amarela, condição chamada icterícia”.
Normalmente, o paciente permanece com estas manifestações por quatro ou cinco dias. Porém, em alguns casos, ele pode ter uma evolução fulminante da doença, que leva à insuficiência hepática. E a solução, muitas vezes, costuma ser o transplante de fígado. O problema é que este procedimento é complexo e depende de um doador compatível.
Devido a estas possíveis complicações da doença, Dr. Cid Pinheiro reforça a importância da imunização gratuita. “Qualquer tipo de vacina é sempre muito bem-vinda, principalmente, quando é acessível a toda a população.”
O pediatra explica que a escolha da idade para imunização é feita com base na resposta imunológica da vacina, ou seja, quando o organismo é capaz de responder ao “corpo estranho” contido nela. Neste caso, a partir de 1 ano de idade.
Porém, Dr. Cid ressalta que qualquer pessoa, em qualquer idade, pode ser imunizada contra a hepatite A, uma vez que a vacina também está disponível na rede privada.
#rededor #hepatiteA

Você sabe o que é a Síndrome do Ovário Policístico?

A Síndrome do Ovário Policístico é uma doença de caráter metabólico em que vários eixos hormonais se alteram, como o da ovulação, dos hormônios masculinos e da insulina.
Dra. Fabiane Sabbag, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz, de São Paulo, explica que estas mudanças causam alteração no ciclo menstrual, infertilidade, obesidade, acne e pelos em excesso.
O diagnóstico deve ser feito com os sintomas e sinais, juntamente com alterações hormonais detectadas em exame laboratorial e mudanças no aspecto característico dos ovários ao realizar o ultrassom.
A especialista afirma que o tratamento depende do objetivo da paciente: se ela quiser engravidar, são utilizados hormônios indutores da ovulação e medicações que controlam a insulina, como a metformina.
“Caso ela não queira ter filhos, o tratamento pode ser feito com pílulas anticoncepcionais específicas ou hormônios que regulem o ciclo como a progesterona ou que melhorem a acne e pelos, como a espironolactona e a ciproterona”, conclui Dra. Fabiane.
#rededor #ovariopolicistico

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Fumar ocasionalmente também é prejudicial à saúde


Para quem acredita que fumar ocasionalmente não faz mal, atenção: Rafael Faraco, pneumologista do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, de São Paulo, fala sobre os riscos do consumo esporádico de tabaco. “Engana-se quem pensa que fumar de vez em quando não é nocivo à saúde. Assim como o fumante regular, o ocasional também está suscetível às doenças ligadas ao tabagismo”, explica.

Mesmo que em níveis inferiores, a exposição do fumante ocasional ao tabaco, pode aumentar o risco de desenvolver problemas pulmonares e cardiovasculares. Entre as doenças mais comuns destacam-se: câncer de pulmão e laringe, enfisema, bronquite, infarto agudo do miocárdio hipertensão arterial, trombose e derrame cerebral.

Fumar ocasionalmente também aumenta o risco de dependência, já que o tabagismo é uma doença ocasionada pelo vício da nicotina. “Uma vez iniciado o consumo da substância, a necessidade tabágica do organismo pode aumentar e resultar na dependência. Por isso, as ações preventivas são de grande importância”, diz Rafael.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a dependência da nicotina expõe o fumante a mais de quatro mil substâncias tóxicas, consideradas fatores de risco para cerca de 50 doenças responsáveis por cerca de 200 mil mortes por ano no Brasil.

#rededor #fumo #cigarro



quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Você sabe o que é a Esclerose Lateral Amiotrófica, doença que motivou o "Desafio do Balde de Gelo"?

A Coordenadora do Serviço de Neurologia do Hospital Barra D'Or, Dra. Elizabeth Batista, esclareceu algumas dúvidas sobre a Esclerose Lateral Amiotrófica, doença do físico Stephen Hawking e que motivou o "Desafio do Balde de Gelo":

1) O que é a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)?
A esclerose lateral amiotrófica (ELA) ou doença de Lou Gehrig é uma doença degenerativa que causa morte dos neurônios motores de maneira crônica e rapidamente progressiva, determinando uma paralisia motora igualmente progressiva, de caráter irreversível. Em geral, o óbito ocorre em até cinco anos após o diagnóstico da doença. A incidência é de um a dois casos/100.000 pessoas por ano, com predominância no sexo masculino e idade média de início em torno dos 50 anos. Estima-se que a doença atinja cerca de 15 mil brasileiros.

2) Quais os sintomas da ELA?
Os sintomas incluem fraqueza muscular, cãibras e miofasciculações (discretas contrações de fibras musculares, como se “a carne tremesse”). Surge progressivamente atrofia muscular com rigidez de movimentos dos membros superiores e inferiores, assim como acometimento da musculatura craniana representada por distúrbio da fonação, da deglutição e fraqueza da musculatura de língua.

3) Quais as causas da ELA?
As causas da ELA são multifatoriais. A morte do neurônio motor é caracterizada por dano na estrutura funcional da célula, seja por alterações do DNA ou por stress funcional (desequilíbrio entre acúmulos bioquímicos) ou necrose por agressão direta ao neurônio motor. Os fatores de risco relacionados à doença são distúrbios inflamatórios, exposição a agentes tóxicos e traumas físicos mecânicos, elétricos ou cirúrgicos. Em apenas cerca de 10% dos casos pode ter causa familiar (mutação genética).

4) Há como prevenir a doença?
Por tratar-se de uma doença de causas multifatoriais, ainda não foram estabelecidas formas de prevenção comprovadas.

5) Qual o tratamento para a ELA?
A ELA ainda é uma doença sem cura, porém existem pesquisas promissoras quanto à liberação de medicamentos que podem modificar ou retardar sua evolução natural aumentando a expectativa de vida. Algumas medicações ainda estão em fase de análise de eficácia, mas o inibidor da liberação do glutamato (aminoácido não essencial) já tem sua eficácia comprovada no retardo da doença. O tratamento dos sintomas da doença oferece melhora da qualidade de vida do paciente. Estão indicados medicamentos para sintomas depressivos e contrações musculares dolorosas, além de fisioterapia motora, respiratória e acompanhamento fonoaudiológico e nutricional.

6) Existe alguma relação entre a doença e a questão do balde de gelo?

Não há propriamente relação da doença com a água fria. A ideia do desafio do balde de gelo (ice bucket challenge) seria tentar fazer alusão ao impacto que esse diagnóstico causa ao indivíduo. O conhecimento de ser portador de uma doença degenerativa, com evolução rápida para o encarceramento e morte, provocaria um choque inicial tão arrepiante quanto um balde de água fria.


#rededor #BarraDOr #desafiodobaldedegelo


terça-feira, 2 de setembro de 2014

Praticar esporte coletivo faz bem à saúde, tanto na infância quanto na idade adulta

Quando as crianças começam a praticar esportes, seja por conta própria, seja com a supervisão de um profissional, elas aprendem e desenvolvem habilidades importantes para seu desenvolvimento.

O grau de aprendizado das habilidades depende do grau de maturidade das crianças e de suas experiências, da qualidade do ensino que recebem, assim como do grau de dificuldade em realizar as tarefas.

“Quando aprendem algo novo, as crianças podem desenvolver habilidades cognitivas, respeitar o corpo, aumentar a autoestima, trabalhar o equilíbrio emocional (força de vontade, autocontrole, autoconfiança), reconhecer o outro e saber compartilhar, trabalhar em grupo, desenvolver autonomia e estimular a criatividade”, explica Genilda Garcia Calvoso, Coordenadora do Serviço de Psicologia Hospitalar do Hospital e Maternidade São Luiz – Unidades Morumbi e Anália Franco, de São Paulo.

Os adultos, porém, podem aprender a trabalhar em equipe ainda que não tenham adquirido estas habilidades na infância. Dentre as aptidões que podem desenvolver, a psicóloga aponta a mudança positiva na autopercepção e no bem-estar; a melhoria na autoconfiança, a mudança positiva no humor; o alívio da tensão e de sentimentos como a depressão e a ansiedade; a influência na amenização da tensão pré-menstrual; o aumento da sensação de bem-estar mental, maior apreciação da prática de exercícios e de contatos sociais; e o desenvolvimento de estratégias positivas para enfrentar situações de estresse no dia a dia. 

Genilda afirma ainda que a promoção da saúde é considerada um incentivo às relações sociais, tais como coleguismo, amizade e paixões, seja no ambiente doméstico, seja no contexto profissional. Ela ressalta que “apesar de todos os benefícios propiciados pela prática de exercícios e de esportes, poucos estudos incluem na amostra indivíduos ex-atletas para verificar se a interrupção ou afastamento do esporte podem promover manutenção ou alteração dos níveis de ansiedade, resiliência e qualidade de vida (QV)”. Estudos mostram que atletas têm maiores níveis de QV que indivíduos não atletas, tanto em aspectos de saúde mental quanto em aspectos físicos e sociais. Esses achados indicam que o passado atlético pode contribuir para a melhora da qualidade de vida, já que também está associado à melhora de aspectos físicos e mentais.


#rededor #esportecoletivo #qualidadedevida