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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Games: prós e contras para as crianças




Há 20 anos os videogames se popularizaram no Brasil. Junto com eles também veio a preocupação dos adultos em relação à sua influência no comportamento das crianças.
Opiniões de especialistas vão desde as mais radicais, que apóiam a restrição do uso para menores de 16 anos, até entusiastas, que veem nos games uma forma divertida de aprendizado.

A novidade é que, se os pais de hoje tiveram de lidar na infância e adolescência com o desconhecimento de seus progenitores sobre os jogos eletrônicos, hoje as crianças podem encontrar em casa, verdadeiros parceiros de diversão.

“Temos pouca literatura sobre a influência dos games, pois eles só se tornaram acessíveis a grande maioria da população há pouco tempo, mas já pudemos concluir que a brincadeira deve ser limitada a cerca de duas horas por dia. As outras conclusões ainda vão precisar de mais estudos, para terem melhor embasamento”, observa o pediatra Dr. Grant Carvalho, do Hospital Copa D’Or.

Confira os prós e contras dos games eletrônicos

• Prós:

- Interatividade com o jogo e com outros jogadores;
- Aprendizado sobre novas línguas, culturas, valores sociais e diferentes estilos de artes;
- Compreensão de narrativas complexas;
- Causar reflexão, devido à narrativa e às mecânicas que colocam o jogador para pensar;
- Transmitir educação por meio da interação;
- Treinar a coordenação motora e o raciocínio, desenvolvendo a inteligência e a resolução de problemas.

• Contras:

- Dificuldade em relacionamentos fora do ambiente do jogo;
- Dificuldade em lidar com problemas reais;
- Competitividade excessiva;
- Alimentação incorreta;
- Dessensibilização dos sentimentos, no caso dos jogos violentos;
- Postura errada;
- Dificuldade em fixar atenção e em memorização;
- Lesão por Esforço Repetitivo (LER), que no caso dos games, atinge principalmente as mãos.

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