Hoje é o Dia
Nacional do Diabetes, síndrome metabólica que afeta cerca de 6,9% da população
adulta no Brasil*.
O diabetes
caracteriza-se pela falta de insulina ou pela incapacidade deste
hormônio produzido no pâncreas de exercer adequadamente suas funções. Estes “desvios”
culminam na
hiperglicemia, o excesso de açúcar no sangue.
Antigamente
conhecido como diabetes juvenil, o diabetes tipo 1 costuma atingir crianças e
jovens, que se tornam insulinodependentes para o resto da vida. De acordo com o
Dr. Izidoro Flumignan,
endocrinologista do Hospital Quinta D’Or, “ele já vem escrito na
genética. Seus sintomas são muito evidentes, pois há emagrecimento, muita sede,
fome e vontade constante de urinar. E ainda não há como preveni-lo.”
“A causa principal
causa do diabetes tipo 2 é a obesidade, associada à pré-disposição genética
para a síndrome. Portanto, para evitar este tipo de diabetes é muito importante
prevenir a obesidade. Diferentemente do tipo 1, o tipo 2 não costuma ter sintomas
e o diagnóstico é pela dosagem da glicose no exame de sangue”, explica
Flumignan.
Além do tipo
1 e tipo 2, há também o diabetes gestacional, que pode trazer complicações para
a gravidez. “É comum que a mulher que teve diabetes gestacional adquira
diabetes tipo 2 no futuro”, afirma Dr. Izidoro.
Caso a
pessoa tenha qualquer alteração dos níveis de glicose, o especialista recomenda
que ela procure um médico para confirmar ou negar o diagnóstico. Se confirmada
a suspeita, há diversos tipos de tratamento, que dependem do tipo e da fase
evolutiva da síndrome.
Dr. Izidoro alerta
que “considerando que 90% dos diabéticos brasileiros são do tipo 2, e destes,
80% são obesos, é fundamental emagrecer e praticar exercícios com
acompanhamento médico.”
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Fonte: * Pesquisa Vigitel 2013 do Ministério da Saúde
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