Sobre o que você quer saber?







quarta-feira, 27 de junho de 2018

Ação “Vamos limpar juntos” coletou 500 litros de lixo

A Rede D'Or São Luiz e Oncologia D’Or apoiaram o evento da agência de mobilização socioambiental “Bota para Girar”, um mutirão de limpeza na praia de Ipanema e palestras sobre meio ambiente na Casa de Cultura Laura Alvim, ocorrido no dia 9/6.

A ação reuniu aproximadamente 60 pessoas que coletaram 500 litros de resíduos. Foram contabilizados: 1.213 canudos, 2.757 bitucas de cigarro, 297 tampas plásticas e 189 hastes de plásticos de cotonetes.



A destinação ambientalmente correta destes resíduos foi dada pela COMLURB. Com exceção das tampas plásticas que foram para o projeto Eco Pet, do Rio de Janeiro, e o dinheiro arrecadado com a venda dessa matéria-prima será doado às ONGs de cuidados animais.

Pensando globalmente dentro do movimento mundial de combate ao plástico, a ação foi local durante a semana do Meio Ambiente e Virada Sustentável. Foram envolvidas nessa atividade lúdica o artista plástico e grafiteiro Acme, do @universo_acme, da comunidade vizinha ao trecho onde foi a ação, do Pavão, Pavãozinho e Cantagalo e as crianças da escola/ONG Solar Meninos de Luz.

Confira mais informações e o vídeo da ação: http://botapragirar.blogspot.com/2018/06/limpamos-e-fizemos-arte-juntos-em.html

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Tela de celular pode ter mais bactérias que a sola de um sapato

Infectologista destaca que, além da limpeza dos aparelhos, é essencial a higienização das mãos



Estudo da Universidade de Barcelona evidenciou que o teclado do computador e a tela do celular têm aproximadamente 30 vezes mais microrganismos do que uma tampa de um vaso sanitário limpo. O motivo é bastante simples: estes aparelhos estão em contato direto com as nossas mãos, que não são higienizadas como e com a frequência que deveriam.

 - A tela de um celular pode ter mais bactérias que muitos objetos reconhecidos como ‘sujos’, como a sola de um sapato. Os aparelhos funcionam como veículos para que os microrganismos entrem no corpo, causando doenças que poderiam ser evitadas. Seguir simples rotinas de limpeza com as mãos e higienização de aparelhos eletrônicos pode reduzir doenças infectocontagiosas, como gripe e conjuntivite. Para as mãos, há no mercado lenços umedecidos apropriados para a higienização, caso não seja possível lavar com água e sabão – destaca o infectologista do Hospital Quinta D’Or, Dr. Marcus Cardoso.

Para que os aparelhos sejam mantidos em melhores condições de higiene, o ideal é manter pequenas regras para utilização, como: não os utilizar em área de preparação de alimentos e no banheiro, por exemplo – local com grande concentração de microrganismos. Com relação ao computador, não comer durante seu uso é uma recomendação, pois o teclado acumula resíduos alimentares, fato que atrai vetores e bactérias. Para manter a higiene, os teclados também devem ser aspirados com frequência regular.

- A higienização de celulares e outros eletrônicos portáveis pode ser simples, mas requer alguns cuidados. Para limpar esses aparelhos deve-se evitar produtos corrosivos, como o cloro e produtos à base de amônia. Engenheiros eletrônicos sugerem o uso de uma mistura com água destilada com álcool isopropílico – explica.

segunda-feira, 18 de junho de 2018

Pneumologista do Hospital e Maternidade São Luiz dá 5 dicas para parar de fumar


Segundo a OMS, um terço da população mundial adulta é fumante (cerca 1,2 bilhão de pessoas, dentre as quais 200 milhões são mulheres). O fumo pode desencadear e ampliar os riscos de pelo menos 50 tipos de doenças, tanto para os fumantes quanto para os fumantes passivos, como o câncer de pulmão, doenças cardiovasculares, impotência sexual masculina, complicações na gravidez, entre outras.



Contudo, sabendo das dificuldades que os pacientes encontram na tentativa de parar de fumar, a Dra. Andrea Sette, pneumologista do Hospital e Maternidade São Luiz, reuniu algumas dicas para quem deseja largar o vício:

1 – Escolha uma data para a parada. Então, decida se essa jornada será imediata ou gradual

2 – Após alguns dias sem o cigarro, é muito comum que algumas pessoas ganhem peso, podendo chegar até dois quilos

3 – Busque atividades para substituir o cigarro que ajudem no controle da ansiedade e do estresse

4 – Beba água gelada e mantenha as mãos ocupadas. Estas são duas atitudes que o ajudarão a ficar longe do cigarro

5 – Respire fundo, relaxe os músculos, a cabeça e siga em frente.

terça-feira, 12 de junho de 2018

Esporotricose: doença popular em animais de estimação pode passar para os donos


O nome é difícil, mas a forma de transmissão é simples em caso de pouco cuidado. A esporotricose é uma micose subcutânea causada por um fungo que pode contaminar animais e humanos. Geralmente afeta a pele e os vasos linfáticos próximos a ela, mas pode também afetar ossos, pulmão e articulações.
 

- A doença geralmente é benigna, restrita a pele, tecido celular subcutâneo e vasos linfáticos. A disseminação da doença pode ocorrer para os ossos e outros órgãos. E a inalação do fungo pode ocasionar pneumonia – explica Dra. Silvia Oliveira, infectologista do Hospital Rios D’Or.

O fungo causador da doença (sporothrix schenkii) vive disseminado na natureza, no solo, palha, madeira, vegetais e plantas. Por isso pode ser considerada doença ocupacional ou ligadas a atividades de lazer e no passado também era conhecido como “doença dos jardineiros”. Apesar disso, nas grandes cidades a transmissão tem sido feita por animais domésticos.



- A transmissão que ocorre através dos gatos ganhou especial atenção nos centros urbanos, apesar do tatu também ser considerado um importante transmissor, que neste caso não manifesta a infecção. Pode ocorrer pela arranhadura, mordida ou secreção da ferida do animal doente. Outros casos foram descritos esporadicamente, por picada de insetos ou mordedura de ratos, cães, peixes e cavalos – destaca a infectologista.  


 O tratamento proposto como primeira opção é com o antifúngico Itraconazol por no mínimo 90 dias, por produzir menos efeitos adversos, quando comparado ao uso do Iodeto de Potássio - esse por 12 semanas. Outros antifúngicos também podem ser utilizados como fluconazol, terbinafina, ou anfotericina B. No entanto, este tempo de tratamento inicial pode variar de acordo com a resposta clínica, sendo necessário acompanhamento médico em até 6 meses para avaliação da alta definitiva.

Porém, o ideal é a prevenção. Segundo a especialista, há diversas formas de evitar a esporotricose, entre elas uso de luvas ao manusear plantas, que também podem apresentar os fungos.

- Para se prevenir da doença é bom ter cuidado na manipulação das lesões dos animais doentes e, se possível, isolamento até o fechamento das lesões; castrar gatos doentes, a fim de evitar a saída do animal à rua; cremar animais mortos para o fungo não se perpetuar na natureza; limpar dos cômodos com hipoclorito de sódio; e usar luvas no manuseio de plantas e animais com lesões ulceradas ativas.

quarta-feira, 6 de junho de 2018

Homens são menos preocupados com a saúde, revela especialista

Prevenção é o melhor caminho para vida saudável

Exames de rotina, ida a médicos para cuidados com a saúde e observação de sintomas e mudanças no organismo não está entre as prioridades dos homens. Quem aponta essas questões é o Dr. Ênio Usiglio, cardiologista do Hospital Norte D’Or.

- Em geral, os homens são menos preocupados com a própria saúde que as mulheres. Isso fica evidente em dados que mostram que eles vão menos ao médico que as mulheres e geralmente demoram mais tempo para recorrer aos serviços de saúde quando apresentam algum sintoma. Isso faz com que geralmente cheguem com casos mais avançados e graves, dificultando o tratamento e as chances de cura de algumas doenças – destaca o especialista.


De acordo com o médico, não existe uma idade certa para começar a se preocupar com a saúde ou fazer exames. A prevenção é o melhor caminho para evitar problemas, seja com a prática de atividades físicas, com a manutenção do peso, ingerindo pouco sal e gorduras, ou mesmo buscando ajuda médica quando surgirem sintomas.

As doenças cardiovasculares, especificamente o acidente vascular cerebral e o infarto agudo do miocárdio, são as duas principais causas de morte entre os homens (e entre as mulheres) no mundo todo. Isso se explica por fatores de risco que o indivíduo vai acumulando ao longo da vida: sedentarismo, sobrepeso/obesidade, diabetes, tabagismo, elevação dos níveis de colesterol e principalmente um grande vilão que é a hipertensão arterial.

- O que vemos na sociedade de um modo geral é que esses fatores estão muito presentes, contribuindo para que as doenças cardiovasculares continuem a ser a principal causa de morte. Fatores genéticos também estão envolvidos, especialmente quando parentes de primeiro grau do sexo masculino foram acometidos por infarto miocárdico ou acidente vascular cerebral abaixo de 55 anos, e do sexo feminino abaixo de 65 anos – aponta Dr. Ênio.

Grande parte dessas doenças pode ser evitada com simples medidas, que não são seguidas pelos homens.  O cardiologista finaliza com algumas dicas para quem quer se cuidar.
·         Redução da ingesta de sal para 5 gramas por dia (normalmente ingerimos mais do que o dobro dessa quantidade, principalmente em alimentos industrializados e processados);
·         Redução da ingesta de frituras, açúcar e carne vermelha, preferindo carnes brancas. Evitar alimentos processados pela indústria e ingerir diariamente frutas, verduras e legumes;
·         Praticar atividade física regularmente. Atividade aeróbica (caminhar, por exemplo) por 30 minutos continuamente, 4 a 5 vezes na semana;
·         Interromper o tabagismo;
·         Controle adequado da hipertensão e diabetes. Aqui, além das medidas acima, medidas específicas para cada caso se aplicam. Seguir a recomendação médica e nutricional é fundamental para o controle de tais doenças.


segunda-feira, 21 de maio de 2018

Cardiologista do Hospital São Luiz responde se paixão pelo esporte pode influenciar no coração

Durante a Copa do Mundo do Brasil, em 2014, um homem de 69 anos morreu após um quadro de infarto, durante o jogo entre Brasil e Chile. Segundo algumas reportagens publicadas na época, ele começou a se sentir mal ainda durante a partida no Mineirão e foi encaminhado para uma unidade de saúde particular.

Agora, a pouco mais de mês para a estreia do Brasil na Copa do Mundo da Rússia, o Dr. André Feldman, coordenador da Cardio D’Or, serviço de cardiologia dos Hospitais São Luiz, unidades Anália Franco e São Caetano e do Hospital Villa-Lobos, fala sobre o quanto a paixão pelo esporte pode influenciar na saúde do coração.



“A probabilidade de acontecer um infarto apenas por conta da emoção passada durante a partida é pequena, e não chega ao ponto de recomendarmos que as pessoas deixem de assistir aos jogos. Ainda se falarmos em prevenção, essa questão está mais ligada aos cuidados do dia a dia”, orienta Feldman.

Durante as partidas, em que todos estão vidrados e torcendo a cada lance, os níveis de ansiedade aumentam e automaticamente estimulam a elevação da pressão arterial. São cerca de 1h30 a 2h de estresse absoluto, período de maior atenção, pois o organismo libera uma série de hormônios, como adrenalina, noradrenalina e cortisol, responsáveis pelo aumento da frequência cardíaca e “aperto” dos vasos sanguíneos, conjunto de fatores responsáveis pela elevação da pressão.

O momento em que ocorre o aumento da pressão, o coração, cérebros e outros músculos recebem uma quantidade maior de sangue, elevando os esforços de cada um e há o aumento das chances de ocorrência de eventos cardíacos, como o infarto, por exemplo. “Em um paciente que já tenha histórico de alguma doença do coração, esses esforços podem funcionar como um fator de risco. Se ainda sim ele for hipertenso, as chances podem crescer”, explica o cardiologista.

Além da tensão que envolve assistir as partidas, existe o clima gerado pela Copa do Mundo que facilita as pessoas a confraternizarem com mais ingestão de bebida alcoólica e tabagismo, facilitadores para o aumento da pressão arterial.

Fora dos eventos cardíacos, o enrijecimento da musculatura, causado pela tensão das partidas, pode levar a dores no pescoço, ombros e até torcicolo. Como medida preventiva, ter um lugar adequado para uma melhor postura, pode favorecer e evitar o aparecimento das dores.

O golaço de toda essa questão está no campo da prevenção. “Manter um estilo de vida regrado, com alimentação saudável e prática de atividade física faz toda a diferença”, finaliza.

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Especialista do Hospital Assunção explica a relação entre distúrbios hormonais e aumento de peso



Há momentos em que as pessoas começam a observar que estão aumentando de peso. Mudam a dieta, começam a fazer exercícios físicos, mas não é suficiente para eliminar os quilos a mais. O paciente pode não perceber é que a alteração do peso não está relacionada apenas ao estilo de vida, mas com possíveis disfunções hormonais, que podem ocorrer tanto nos homens quando nas mulheres.

O endocrinologista do Hospital Assunção, da Rede D’Or São Luiz, dr. Luiz Akira Hata responde a 5 perguntas que podem ajudar a esclarece o tema:

1. Quais são os distúrbios hormonais que podem alterar peso?
Vários são os distúrbios hormonais que podem resultar o aumento do peso corpóreo. Listo alguns mais comuns: Síndrome de Cushing, por exemplo, que ocorre quando há um aumento anormal nos níveis de cortisol sanguíneo, hormônio liberados excessivamente em resposta ao estresse; a Síndrome dos Ovários Policísticos, em que há aumento de hormônios masculinos (andrógenos) levando a um ganho de massa muscular e, consequentemente, ao aumento do peso corpóreo; o Hipertireoidismo, quando a diminuição dos hormônios tiroideanos ocasionam maior retenção de líquidos corporais e aumento do peso; e o Hipogonadismo, ou falência dos ovários ou testículos, que causam acúmulo de gordura abdominal.

2. Quais são as causas dos distúrbios hormonais?
As causas podem ser tumorais malignas ou benignas, doenças acusadas por mutações genéticas, destruição da glândula por radiação nuclear (radioterapia) ou uso de determinados medicamentos como antiarrítmicos, cortisonas ou medicamentos para terapia de câncer.

3. Como diagnosticar e trata-los?
O diagnóstico se dá através de uma boa análise clínica e exames específico. Já o tratamento é feito com dosagens dos hormônios em laboratórios.

4. Quando é necessário passar por um procedimento cirúrgico?
Em casos de tumores malignos e dependendo da avaliação do médico, em alguns casos benignos também é necessário passar por cirurgia.

5. Como conviver com estes distúrbios e que hábitos tem que ser mudados?
É preciso fazer um acompanhamento clínico regular, monitoramento laboratorial periódico dos hormônios, não interromper a terapia hormonal, evitar comidas industrializadas, fast-foods, refrigerantes, sucos de caixinhas, bebidas alcoólicas e praticar muito esporte. Importante ressaltar que as alterações hormonais podem causar aumento de peso, porém não são as principais causas para a epidemia de obesidade que assola o mundo. A obesidade advém na sua grande maioria das vezes pelos maus hábitos alimentares e estilo de vida ruim.

sexta-feira, 4 de maio de 2018

O que você precisa saber sobre câncer infantil e a importância do diagnóstico precoce

O câncer é composto por uma série de doenças que têm em comum a multiplicação anormal de células, que pode ocorrer em qualquer lugar do corpo humano e em qualquer idade. Em pessoas com menos de 18 anos corresponde a 2% dos casos de câncer.

Os mais comuns nessa faixa etária são as leucemias, que afetam os glóbulos brancos e representam quase 60% dos casos de câncer infantil, seguidos dos tumores do sistema nervoso central e os linfomas (sistema linfático). Há, também, os tipos exclusivos da faixa pediátrica, que quase nunca são vistos em adultos: os retinoblastomas, que acometem o fundo do olho, e o tumor de Wilms, que afeta o rim.



Segundo Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Brasil, o câncer já representa a primeira causa de morte (8% do total) por doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos, assim como em países desenvolvidos.

A Dra. Viviane Sonaglio, oncologista pediátrica do Hospital da Criança, da Rede D’Or São Luiz, explica que o câncer infantil tem característica de crescimento muito acelerada, pois as crianças possuem tecidos ainda embrionários com capacidade de reprodução muito rápida. “Essas diferenças reforçam a importância de um diagnóstico precoce. Até por isso as respostas ao tratamento são mais rápidas”, pondera a especialista.

O tratamento é diferente dos adultos, mas também é composto por quimioterapia, radioterapia ou cirurgia, combinados ou não. A radioterapia é usada em casos mais específicos, como câncer de rim. A Dra. Maria Lúcia Pinho, cirurgiã pediátrica do Hospital da Criança, da Rede D’Or São Luiz, explica que nesta faixa etária as cirurgias têm bastante importância, pois ajudam a frear o avanço da doença. “Em alguns casos a cirurgia pode ser fundamental para a cura, devendo ser planejada a retirada do tumor em um ou mais procedimentos”.

O câncer infantil não tem prevenção, por isso a enorme importância destinada ao diagnóstico precoce. A Dra. Viviane explica que os sintomas são muito comuns a outras doenças desta faixa etária, queixas bastante comuns em prontos-socorros. Entretanto, algumas dicas podem acelerar o diagnóstico:

Uma febre mais prolongada, que não responde a medicamentos ou associada a outros sintomas, como gânglios aumentados;
Infecções de repetição, que acabam levando a criança várias vezes ao hospital;
Perda de peso inexplicável e contínua;
Dor persistente nos ossos e nas articulações, com intensidades que prejudicam as brincadeiras ou atividades;
Dores de cabeças acompanhadas de vômitos, geralmente na parte da madrugada;
Caroços que não cedem – costumam aparecer no pescoço, axilas, virilhas e abdome.

“Quando a criança tem o acompanhamento de um pediatra desde cedo, o especialista consegue entender as diferentes características e sintomas de cada doença, seja para excluir uma suspeita mais séria ou confirmá-la”, orienta Sonaglio. Com o diagnóstico precoce, as chances de cura passam dos 70%, em boa parte dos casos. A doença em estágio avançado diminui consideravelmente essas chances.

Quando há diagnóstico positivo para o câncer, é importante que a criança seja acompanhada por uma equipe especializada em oncologia pediátrica, composta por médicos, enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, além de subespecialistas em outras áreas da medicina. É essencial o paciente buscar um local que tenha equipamentos com tecnologia de ponta para a realização de todos os exames que possam ajudar no tratamento, além de um departamento de patologia qualificado.