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terça-feira, 4 de maio de 2010

Participe do "Dia das Futuras Mamães", bate-papo sobre como enfrentar o fantasma da infertilidade conjugal
















Em homenagem ao Dias das Mães, o Centro de Fertilidade da Rede D'Or preparou uma programação especial o
Dia das Futuras Mamães – Enfrentando o fantasma da infertilidade conjugal. O evento será um bate-papo informal, comandado pela especialista em reprodução humana Maria Cecília Erthal e a enfermeira Cassiana Marie Pinheiro, que vão falar sobre a importância da qualidade de vida e do apoio da família no tratamento da infertilidade. Além disso, a conversa vai contar também com a participação de alguns casais dando relatos de como enfrentaram esse desafio e realizaram o sonho da paternidade.

Caso você tenha uma experiência de superação, conheça alguém passando por essa experiência, ou ainda esteja tentando engravidar, venha tirar dúvidas, ou indique o evento aos amigos. O encontro é gratuito e todos os participantes receberão uma entrevista com avaliação e aconselhamento sobre fertilidade, a ser agendada durante o evento.

O
Dia das Futuras Mamães – Enfrentando o fantasma da infertilidade conjugal acontece no próximo 8 de maio (sábado), das 10h às 12h, no Hospital Barra D’Or - Av. Ayrton Senna, 2541, Barra da Tijuca.

O evento é aberto a todos os interessados, bastando se inscrever no site da Rede D'Or, ou ligar para (21) 2430-3639/ 4107.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

ExAblate na revista Saúde!

A revista Saúde! deste mês destaca o novo tratamento para miomas por ultrassom focalizado combinado com ressonância magnética - ExAblate. Confira clicando ns págins abaixo:









quarta-feira, 7 de abril de 2010

Estudo comprova que mulheres podem engravidar após câncer de mama

Matéria exibida no programa Fantástisco, da TV Globo, do último domingo, dá nova esperança a mulheres. Estudo afirma que é possível engravidar após o câncer de mama.

Estudo comprova que mulheres podem engravidar após câncer de mama
A pesquisa mostra mais: a gravidez seguida de amamentação pode ter um efeito protetor.

Clique aqui para ver o vídeo

Para muitas mulheres, receber um diagnóstico de câncer de mama era ainda mais doloroso porque, com ele, vinha o fim do sonho de ser mãe. Mas isso mudou. Um estudo recém-publicado mostra que o mito de que as mulheres não podem mais engravidar depois de ter câncer de mama é realmente só isso: um mito!

“Uma vez que nós tivermos um tratamento com sucesso do câncer de mama, não há contraindicação de se engravidar”, explica a médica a Adriana.

“Nossa, muito boa notícia isso”, comemora a securitária Adriana Mendes.

Ela precisava mesmo de boas notícias. Com 32 anos de idade, recebeu diagnóstico de câncer de mama, justamente quando se preparava para realizar o sonho de ser mãe.

“Ela falou que eu poderia ter problema para engravidar. Aí eu fiquei muito mal. Foi um baque muito maior do que saber que eu estava com câncer”, conta Adriana.

“Ela disse: está com câncer de mama e vais ter que fazer mastectomia radical, quimioterapia e não se sabe se tu vais conseguir ter filhos’”, lembra a promotora de Justiça Débora Cardoso.

Muitos médicos ainda não recomendam a gravidez depois do tratamento. O que se imaginava é que não engravidar seria um modo de evitar o reaparecimento do tumor.

Era um raciocínio lógico. As células de câncer de mama se reproduzem e se alimentam usando os hormônios. E a gravidez é uma explosão de hormônios no organismo da mulher. Portanto, a gravidez faria ressurgir o tumor. E o conselho dos médicos era: não engravide. Só que os casos de mulheres que engravidaram por acaso acabaram provando que a realidade é diferente.

Foi o médico egípcio Hatem Azim que trabalha no Hospital Jules Bordet, na Bélgica, quem juntou vários estudos feitos ao redor do mundo para afirmar que mulheres que engravidam depois do tratamento de câncer de mama não têm risco maior de ter uma recaída do que as outras. “Eu sou a prova vida da pesquisa”, afirma a promotora de Justiça Débora Cardoso.

A pesquisa também mostra mais: que a gravidez seguida de amamentação pode ter um efeito protetor, diminuindo as chances de o tumor voltar. As conclusões são da observação de casos.

Mas o médico explica que a ciência ainda não entende bem por que isso acontece. Pode ser a própria explosão hormonal, que teria efeito inverso do que se pensava. Ou talvez os anticorpos produzidos pela mulher contra células estranhas do feto, que matariam também as células de câncer. Mas tudo isso precisa ainda ser confirmado.

A doutora Solange Sanchez, que há anos encoraja as pacientes que querem engravidar, comemorou o novo estudo: “Tirar o mito de que a gravidez vai fazer com que essa paciente evolua mal da doença, tenha uma recaída, que a gravidez possa ser culpada pelo retorno da doença, isso pra mim é um mérito muito importante desse trabalho”.

Mas ela tem uma ressalva: mesmo se for protetora, a gravidez não é tratamento. “Substituir um tratamento por uma gravidez nesse momento não tem um embasamento científico realmente. A meu ver, não deve ser recomendado”, diz a médica.

A relação entre gravidez e câncer de mama é uma preocupação recente da medicina. É que até 20 anos atrás, um caso de câncer de mama em uma mulher jovem era extremamente raro. Além disso, as mulheres tinham filhos mais cedo, por volta dos 20 anos. Hoje, as mulheres escolhem esperar para ter filhos, depois dos 30, e doença está aparecendo cada vez mais cedo. Hoje, entre 10% e 15% de todos os casos de câncer de mama no Brasil são na faixa dos 30 anos de idade.

Cristiane tinha 38 anos quando soube de uma vez: estava grávida e com câncer de mama. “Ele falou: ‘Cristiane, a gente vai ter que fazer algumas opções’. Eu falei: ‘Doutor, eu posso ter a neném?’. Ele falou: ‘Pode’. Então, o senhor faz o que for possível”, lembra ela.

Mariana chegou prematura, mas cheia de saúde. “Amamentei só com uma mama, amamentei até o quinto mês”, conta Cristiane.

Adriana, por medo de não poder engravidar, congelou óvulos antes de começar a quimioterapia. “Cheguei a discutir barriga de aluguel com a minha irmã, minha tia, minha prima, minha outra irmã, muita gente que apareceu e falou: ‘Olha, se precisar de uma barriga de aluguel, estou aqui, pode me usar’”, admite.

Hoje, ela já acha que não vai precisar dessa ajuda toda. E Debora, enquanto toma remédios para prevenir uma eventual volta do tumor, vê o filho crescer, feliz.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

ExAblate no telejornal RedeTV News

Matéria do telejornal RedeTV News traz tratamento sem cortes para miomas - ExAblate

Hospital no RJ revoluciona no tratamento de miomas
Veja como essa inovação beneficiará milhares de pacientes


terça-feira, 30 de março de 2010

Matéria do site Delas (iG) sobre exames da mulher

Exames da mulher
Cuidados com a saúde em cada época da vida feminina
Ana Luiza Silveira, especial para o iG São Paulo





















Foto: Getty Images/Photodisc

Exames periódicos garantem a saúde no futuro

É comprovado que as mulheres vivem mais do que os homens, porque se preocupam mais em cuidar da própria saúde. Aqui no Brasil, segundo o IBGE, elas vivem em média sete anos a mais do que eles.

Essa vantagem, é claro, depende de uma boa manutenção do organismo, com alimentação equilibrada, exercícios físicos e visitas periódicas ao médico para a realização de um check-up completo. O objetivo é prevenir doenças antes que elas apareçam, manter o corpo saudável e garantir uma boa qualidade de vida ao longo dos anos.

De acordo com o médico Joel Garcez, ginecologista do Hospital Santa Cruz, em Curitiba, os primeiros exames devem ser feitos a partir do início da vida sexual. “É importante começar desde cedo a vigilância sobre doenças como a infecção pelo vírus HPV, que está relacionado à incidência do câncer de colo de útero, e sobre o câncer de mama. Quanto mais cedo eles foram detectados, maior a chance de cura. Com o passar da idade, vão sendo feitos outros exames conforme a necessidade”, orienta.

Mas os exames femininos não se resumem apenas aos ginecológicos. “O check-up vai além deles. O ideal é consultar também um clínico geral ou um cardiologista para exames complementares como hemograma, glicemia, colesterol, triglicérides, ácido úrico e urina”, sublinha Edilson da Costa Ogeda, ginecologista do Hospital Samaritano, de São Paulo. Como cada pessoa tem um organismo diferente, é fundamental que o médico faça uma avaliação completa antes de pedir os exames.


“É necessário investigar com atenção alguns antecedentes pessoais e familiares, estilo de vida, hábitos alimentares, trabalho, tabagismo e obesidade. Portanto, o check-up deve ser uma ferramenta individualizada de prevenção de doenças”, ressalta o clínico geral Marcelo London, chefe do Setor de Emergência do Hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro. Segundo ele, além do câncer ginecológico, o check-up regular serve também como prevenção de doenças cardiovasculares e diabetes, que apresentam alta prevalência na população.


Casos especiais


Para quem não tem essas doenças na família, o check-up deve ser feito a cada seis meses ou a cada ano, dependendo da idade e dos resultados dos exames. Já quem tem histórico familiar de doenças como câncer, osteoporose e problemas cardiovasculares precisa fazer o check-up com mais freqüência, de acordo com a determinação do médico.


“Em mulheres sem histórico de câncer de mama, indica-se a mamografia a partir dos 35 anos. Já para as que tiveram parente direto (mãe) com a doença, é preciso começar aos 30 e repeti-la a cada ano”, diz o especialista do Copa D’Or.


Como a osteoporose é bastante comum em mulheres acima de 50 anos, o exame de densitometria óssea precisa ser feito a partir dos 40. “A freqüência da avaliação vai ser determinada pelos resultados de cada exame”, diz o Dr. Edilson. Já as mulheres com histórico familiar de infarto, angina, diabetes e hipertensão têm chances aumentadas de desenvolver essas doenças e necessitam de avaliações anuais. “Deve ser dada atenção especial nestes casos se a mulher for fumante”, completa.


Em cada fase, cuidados específicos


Nunca é tarde para transformar o check-up em um cuidado de saúde. Porém, quanto mais cedo ele for feito, maiores são as chances de mantê-la em dia. Veja os exames pedidos pelos médicos em cada faixa de idade:


Da primeira menstruação até os 30 anos

Mesmo que não tenha iniciado a vida sexual, mas já tenha menstruado, a mulher pertencente a essa faixa etária precisa ir ao ginecologista todo ano para fazer alguns exames de rotina. São eles:
Exame das mamas
– para a detecção de nódulos mamários e prevenção do câncer de mama.

Papanicolau e exame pélvico
– indicados para a prevenção do câncer do colo de útero.

Exames de sangue
– para avaliação clínica dos níveis de glicose, colesterol e triglicerídeos, função renal e hormônios tireoideanos. Verificam doenças como diabetes, hipertensão, problemas cardíacos e da tireóide.

Periodicidade:
anual


A partir dos 30 anos

Nessa fase, além de manter o check-up regular, a mulher deve ter cuidado especial com o sistema reprodutivo, pois aumentam as incidências de câncer de mama e de colo do útero. São repetidos os exames feitos na faixa dos 20 anos, mas novos testes são adicionados:
Mamografia
– indicado após os 35 anos. Quem tem histórico familiar de câncer de mama deve começar aos 30.

Radiografia de tórax
– indicada para pacientes fumantes.

Periodicidade:
anual


A partir dos 40 anos

Começa a preocupação com a menopausa e com a osteoporose. Além dos exames indicados para os 20 e 30 anos, é preciso fazer:
Densitometria óssea
– detecta a osteoporose. Precisa ser repetido anualmente se já houver algum grau de perda de massa óssea e a cada dois anos para aquelas com exame normal.

Testes de perfil hormonal
– são indicados para mulheres que estão iniciando o climatério, irregularidade menstrual que antecede à menopausa.

Ecografia pélvica e transvaginal
– avaliam os ovários e verificam a presença de cistos, endometriose, pólipos ou miomas.

Exame proctológico
– nesta faixa de idade também se observa uma maior incidência de câncer de intestino, daí a necessidade de realização do exame, especialmente em quem tem histórico familiar da doença.

Periodicidade:
anual (pode ser reduzida de acordo com os resultados ou sob orientação médica)


A partir dos 50 anos

Os cuidados precisam ser redobrados nessa faixa de idade. Além dos exames anteriormente citados, é preciso checar a presença de diabetes, hipertensão arterial e osteoporose, muito comuns a partir dos 50. O controle do peso passa a ser uma questão médica, para evitar complicações. Como prevenção, é preciso fazer:
Exames de sangue
– verificam o colesterol completo e a glicemia para detectar o surgimento do diabetes (duas vezes por ano).

Exame de fundo de olho
– avalia o grau de comprometimento das artérias e lesões provocadas pelo diabetes e pela hipertensão arterial.

Densitometria óssea
– nessa faixa de idade, é bom procurar um reumatologista para fazer o acompanhamento da osteoporose. O exame precisa ser feito com mais freqüência.

Periodicidade:
semestral ou anual (dependendo dos resultados e do estado de saúde)


Fontes: Edilson da Costa Ogeda, ginecologista do Hospital Samaritano (São Paulo); Joel Garcez, ginecologista do Hospital Santa Cruz (Curitiba) e Marcelo London, clínico geral e chefe do Setor de Emergência do Hospital Copa D’Or, (Rio de Janeiro)

Leia matéria diretamente no portal iG

quinta-feira, 18 de março de 2010

Fotos do evento "Papo de Mulher"

No último sábado, dia 13 de março, aconteceu no Hospital Copa D'Or o "Papo de Mulher", encontro em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. Participaram as especialistas da Rede D'Or: Maria Cecília Erthal - ginecologista, Maria Julia Calas - mastologista, Vera Cuoco - endocrinologista e Fernanda Saboya - psicóloga, além da convidada especial Isabella Saes, jornalista e apresentadora do programa Hora do Blush, da rádio SulAmérica Paradiso.

Fotos por: Paulo de Barros

















segunda-feira, 8 de março de 2010

Participe do encontro PAPO DE MULHER – sábado, dia 13 de março, no Hosp. Copa D'Or






















Gostaríamos de convidar todas as leitoras do Espaço Saúde da Mulher para um encontro especial que acontece no próximo sábado, dia 13 de março no Hospital Copa D'Or (RJ), das 10h às 12h, o
PAPO DE MULHER – saúde e bem-estar no universo feminino.

Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, a ginecologista especializada em fertilidade Maria Cecília Erthal, a mastologista Maria Julia Calas, a endocrinologista Vera Cuoco, a psicóloga Fernanda Saboya - especialistas da Rede D'Or - e a jornalista Isabella Saes, convidada especial, apresentadora do programa Hora do Blush, da rádio SulAmérica Paradiso vão se reunir para conversar com o público sobre as questões mais atuais relativas ao sexo feminino.

As convidadas vão tirar todo tipo de dúvida a respeito de temas que preocupam a maioria das mulheres, como: prevenção de doenças, alimentação, exames de diagnóstico, infertilidade, TPM, miomas, cólicas, endometriose, obesidade, diabetes, hormônios, pressão alta, saúde mental, diferenças entre homens e mulheres, entre muitos outros.

O evento faz parte do programa Viver Bem, ciclo de palestras gratuitas sobre prevenção e vida saudável promovido pela Rede D’Or. As inscrições podem ser feitas no site www.rededor.com.br (no link “Cursos e Palestras”), ou pelos telefones (21) 2545-3791, 2430-3639, 3461-3907 e 3461-3520.

Tire suas dúvidas sobre
- Alimentação
- Anticoncepcionais
- Câncer de mama
- Comportamento feminino
- Detecção precoce de doenças
- Diabetes diabetes
- Diferenças entre homens e mulheres
- Doenças sexualmente transmissíveis
- Emagrecimento
- Endometriose
- Envelhecimento
- Fertilidade
- Fertilização assistida
- Gravidez
- Hormônios - Menopausa
- Obesidade
- Pressão arterial
- Problemas do trato feminino
- Reposição hormonal
- Saúde mental
- Sexo
- Tireóide
- TPM

Palestrantes
- Fernanda Saboya, psicóloga, chefe do Serviço de Psicologia do Hospital Copa D’Or;
- Isabella Saes, jornalista, apresentadora do programa Hora do Blush, da rádio SulAmérica Paradiso;
- Maria Cecília Erthal, ginecologista e obstetra especializada em reprodução assistida, diretora do Centro de Fertilidade da Rede D’Or;
- Maria Julia Calas, mastologista da Rede D’Or;
- Vera Cuoco, endocrinologista da Rede D’Or.

PAPO DE MULHER – saúde e bem-estar no universo feminino
Data: 13 de março de 2010 – sábado
Horário: das 10h às 12h
Local: Auditório do Hospital Copa D'Or
Endereço: Rua Figueiredo de Magalhães, 875, Copacabana, RJ
Informações: (21) 2545-3791, 2430-3639, 3461-3907 e 3461-3520.

Inscrições gratuitas
www.rededor.com.br (no link “Cursos e Palestras”).
Vagas Limitadas

quinta-feira, 4 de março de 2010

Palestra gratuita no Hospital Barra D'Or dá dicas para mulheres de como manter a saúde em todas as idades

Acontece no Hospital Barra D’Or (RJ) na próxima quinta-feira, dia 11 de março, às 9h00, a palestra Qualidade de Vida da Mulher: como viver bem em todas as idades, com a Dra. Maria Cecília Erthal, ginecologista especializada em reprodução humana e colaboradora aqui do Espaço Saúde da Mulher.

Ela vai abordar as diferenças entre as diversas idades da mulher, desde o nascimento até a terceira idade, e como as transformações do organismo influenciam nas emoções e no bem-estar feminino. As fases da vida da mulher requerem cuidados específicos e, para manter a saúde perfeita, a especialista vai dar dicas de prevenção, cuidados com o corpo e exames importantes para cada geração. O tema gravidez e infertilidade, que preocupa muitas mulheres, também vai ser enfocado. As interessadas vão poder tirar dúvidas sobre as possibilidades de engravidar e prováveis causas de insucesso. Além disso, a ginecologista vai apresentar os principais tratamentos existentes hoje para realizar o sonho de ser mãe.

Temas da palestra:

- Vida intrauterina;
- Produção hormonal e desenvolvimento sexual;
- A adolescência e a primeira consulta ao ginecologista;
- Dos 18 aos 30 anos: patologias mais freqüentes e exames indicados;
- Entre 30 e 40 anos: o auto-exame das mamas e o exame ginecológico anual;
- Após os 40 anos: prevenção de doenças e check-up clínico anual;
- Entre 48 e 50 anos: início da menopausa, doenças específicas da idade, reposição hormonal;
- Qualidade de vida: fumo, álcool, sexo seguro e alimentação;
- Como se preparar para a maternidade: idade ideal, cuidados, acompanhamento ginecológico;
- Infertilidade: causas, tratamentos, principais dúvidas e quando procurar ajuda.

As vagas são limitadas e as inscrições devem ser feitas com antecedência pelo número (21) 2430-3639.