O senso comum mostra que as mulheres vão muito mais ao médico do que os homens, o que por vezes pode tornar difícil a tarefa de saber para qual profissional recorrer quando sente que algo não está bem.
O primeiro passo é ter uma boa conversa com o médico: a primeira avaliação clínica deve que requerer atenção.
O histórico familiar de doença é outra peça fundamental. “Em pé de jaca, dá jaca”, brinca o médico André Negrão, clínico geral do Hospital São Luiz.
Inúmeras doenças têm o risco aumentado quando há histórico entre familiares, especialmente em parentes de primeiro grau. “Hipertensão e câncer são dois problemas ser cuidadosa e verificar questões como vacinação, histórico de procedimentos cirúrgicos, doenças prévias, alimentação e qualidade do sono”, afirma.
Circunferência abdominal
O simples ato de medir a circunferência abdominal do homem já é uma forma de identificar o risco de várias doenças. Quando ela é igual ou superior a 102 centímetros, o paciente fica mais sujeito a desenvolver síndrome metabólica, que pode se manifestar com diabetes, hipertensão arterial e colesterol alto, entre outras complicações.
“Além de medir a circunferência abdominal, o médico deve ainda verificar a frequência cardíaca, escutar coração e pulmões para completar o exame”, afirma Negrão. As chamadas medidas antropométricas – como peso, altura e índice de massa corporal – não podem faltar, como a medida da pressão arterial.
Avaliação do metabolismo
Um exame de sangue simples é suficiente para verificar como está o metabolismo masculino. Alterações nestes indicadores podem acender o sinal de alerta para problemas como má alimentação ou disfunção da glândula tireóide. Neste último caso, a doença pode comprometer o funcionamento de diversos órgãos e ainda acelerar o ganho de peso.
Fonte: IG
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