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segunda-feira, 30 de julho de 2012

Que tal fazer uma homenagem no dia dos pais?


Os canais on-line da Rede D’Or lançaram nesta sexta o concurso cultural “Você já foi um pai herói por um dia?”, que irá presentear a melhor história com dois pares de ingressos para o musical “O Mágico de Oz”, em cartas no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro.

 Para participar, curta a página da Rede D’Or, e envie uma história contando o que seu pai fazia ou ainda faz para cuidar da sua saúde, desde te pedir para levar o casaco até cuidar de você durante seus dias de doença. Interessado?

Visite a Fan Page da Rede D’Or, leia o regulamento e participe da promoção!

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Síndrome do ovário policístico pode desenvolver outros males

A síndrome do ovário policístico, conhecida como SOP, é comum na população feminina em idade reprodutiva, entre 12 e 50 anos. A doença atinge em média de 5 a 10% das mulheres. Apesar de ser frequente, o que muitas desconhecem é que a SOP pode ser responsável pelo desenvolvimento de outros males, como diabetes, doenças cardiovasculares e até câncer de endométrio.

 O ginecologista e obstetra Luiz Henrique Silva, do Hospital e Maternidade Brasil, em São Paulo, explica que a SOP é diferente do ovário policístico, que é uma alteração benigna comum na população feminina em que o ovário possui diversos microcistos. Já a síndrome, além de apresentar os ovários aumentados por causa dos diversos cistos, também possui outros sintomas clínicos.

 A doença ainda é um mistério para a medicina, já que não tem uma causa definida. “Não existe uma causa específica para o problema, mas sabe-se que é causado pelo desequilíbrio de alguns hormônios importantes, em que a mulher com SOP possui um nível hormonal de hormônio masculino importante (testosterona) associado a um aumento da resistência à insulina”, afirma o especialista.

 Gustavo Arantes Rosa Maciel, ginecologista e professor assistente da Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP, diz que o primeiro alerta de que a mulher possa ter o problema é quando a menstruação é irregular e apresenta alterações relacionadas a hormônios, como aumento de pelos e acne.

 “A mulher não ovula todo mês, então a menstruação tende a atrasar, e pode atrasar meses. Além disso, a medicina descobriu há alguns anos que essas pacientes têm algumas alterações metabólicas. Elas têm uma tendência a ganhar peso e a ter alterações na glicose, que no futuro pode virar diabetes. Essas pacientes têm até dez vezes mais chances de se tornar diabéticas do que as pacientes que não têm o ovário policístico”, explica.

 Gatilho

 Quando não tratada, a SOP tem algumas consequências de longo prazo que podem prejudicar a saúde. A primeira é o diabetes. As mulheres com a SOP têm também maior chance de ter doenças cardiovasculares, como infarto ou derrame, embora esses problemas sejam mais comum com a idade mais avançada.


 “Se ela não trata essa menstruação desregulada, tem mais chance de ter câncer do endométrio, na parte interna do útero. Aquela parte que sangra todo mês, quando fica sem tratamento, por longos períodos sem menstruar, pode se tornar um câncer”, explica Maciel. 


 Segundo o especialista, as meninas podem apresentar o problema desde a primeira menstruação, ainda na adolescência, mas é importante lembrar que nos dois primeiros anos que segue da primeira menstruação é normal que o ciclo seja irregular, e isso não tem nenhuma relação com o ovário policístico.


 “É apenas uma imaturidade do sistema reprodutivo, que faz com que a menina não menstrue de maneira regular nos dois primeiros anos. Normalmente, a gente espera, durante esses dois anos, e se depois disso a menina continua com a menstruação muito irregular, que não vem todo mês ou atrasa muito, então começamos a desconfiar que ela possa ter a doença”, diz. 


 A ginecologista e obstetra Denise Gomes, de São Paulo, diz que o diagnóstico depende essencialmente dos sintomas e sinais clínicos. “Ele pode ser confirmado com exames laboratoriais e de imagem, como o ultrassom pélvico”, afirma. Para Silva, ter uma vida saudável, praticar atividade física regularmente e ter uma alimentação equilibrada ajudam a afastar ou amenizar as possíveis consequências do problema. “Uma dieta com acompanhamento médico é tão ou mais importante que as medicações utilizadas.” 


 Engravidar é mais difícil 


 Um dos problemas associados à síndrome do ovário policístico é a dificuldade de engravidar. Segundo a ginecologista e obstetra Denise Gomes, além das alterações psíquicas, pelo ganho de peso, acne, pelos (o que reduz muito a autoestima da mulher), a dificuldade de engravidar é outra consequência. “Por isso recomendamos o tratamento da síndrome quando diagnosticada”, alerta.


 Mas os especialistas garantem que, embora seja mais difícil, mulheres que têm a doença podem engravidar. “Ela eventualmente pode ter um pouco mais de dificuldade, porque não ovula todo mês, tem um problema de ovulação, então só consegue engravidar naquelas vezes em que ovulou. Por exemplo, se ela tem um caso mais severo e menstrua duas vezes por ano, quer dizer que, ao invés de 12, vai ter duas chances de engravidar. Isso faz com que elas tenham um quadro de subfertilidade, não é infertilidade”, explica o ginecologista Gustavo Maciel. 


O ginecologista e obstetra Luiz Henrique Silva diz que existem estudos apontando maior taxa de abortamento em mulheres com a síndrome. “Com o desenvolver da gestação, pode ocorrer diabetes mellitus gestacional e hipertensão arterial.” É por isso que Gustavo Maciel recomenda que essas pacientes tenham acompanhamento médico adequado para evitar esses possíveis problemas durante a gravidez. 


 Não há cura, mas estabilização 


 A síndrome do ovário policístico é uma doença crônica. Isso significa que não existe um remédio que cure o problema definitivamente. “O tratamento é baseado nos sintomas que a paciente tem”, explica o ginecologista Gustavo Maciel. 


O ginecologista e obstetra Domingos Mantelli Borges Filho, de São Paulo, lembra que, em geral, o tratamento se baseia no uso prolongado de anticoncepcional hormonal para provocar a anovulação, ou seja, para manter os ovários em um estágio não ativo. “Em algumas vezes, administramos medicação hipoglicemiante, indicada para o tratamento de diabetes. Tratamento derma-tológico também pode ser associado. Não consideramos cura para o problema, mas sim estabilização do mesmo”, afirma.


 O departamento de Ginecologia do Hospital das Clínicas, em São Paulo, conta com um ambulatório específico para estudar a relação da síndrome com as alterações metabólicas, além do aspecto ginecológico. Além disso, o local oferece tratamento gratuito para a síndrome do ovário policístico. 


 Segundo Maciel, que coordena o ambulatório, o espaço foi inaugurado em 2006 para estudar os vários aspectos da doença, ou seja, os motivos que levam essas pacientes a ter risco aumentado de desenvolver diabetes, quais os remédios que podem ser usados para que elas não tenham a doença nos próximos anos, o que pode ser feito para que essas mulheres não tenham no futuro doenças cardiovasculares, entre outras questões relacionadas à síndrome.


 “Essa doença, embora seja muito comum, é muito misteriosa, porque a gente não sabe o que causa. Há vários aspectos da doença que são desconhecidos”, explica o especialista. O atendimento no ambulatório é totalmente gratuito e parte da medicação também. “Se eventualmente o medicamento não está disponível na rede pública ou no HC, a paciente tem de comprar, mas a gente pode dizer que 95% do tratamento é disponibilizado pela rede pública”, diz.


Fonte: Diário Web

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Entenda quando é necessário levar o filho ao pronto-socorro

Febres, resfriados e viroses são os quadros que aparecem com mais frequência nos prontos-socorros infantis do país. Mas nem todos os casos necessitam de atendimento imediato. Os resultados são aumento no tempo de espera para atendimento, lotação e disseminação de outras doenças.

De acordo com o pediatra Ezio Luiz Marson Gambini, do Hospital e Maternidade Assunção, o ambiente de atendimento médico expõe a criança a diversas doenças, por isso um pronto-socorro deve ser usado sempre que houver um quadro duvidoso ou emergencial.

 “Nosso papel é orientar os pais sobre as situações que podem ser realmente preocupantes e valem procurar um pronto-socorro. A mãe sempre fica insegura quando o filho apresenta um quadro febril, por exemplo. Mesmo sabendo que o atendimento pode ser demorado, ela prefere ter uma posição do especialista. É isso que devemos mudar, fazendo uma ação de conscientização”, explica.

 Quem visita um pronto-socorro pode notar que, em sua maioria, as crianças apresentam quadros respiratórios, febres, viroses e traumas. Os casos podem ser tratados em casa com, inalações, antitérmicos e muita hidratação. Segundo o pediatra, qualquer tipo de trauma é considerado grave.

“Quedas e qualquer espécie de traumatismo craniano merecem uma atenção maior. A criança pode estar bem, mas ainda assim precisa ficar em observação”. Outro aspecto considerado importante é um quadro febril em crianças com menos de três meses. “Quando os pais percebem que o choro está diferente e que há febre, é imprescindível levar a criança ao pronto-socorro”, afirma.

Crianças maiores que apresentam calafrios também podem ser encaminhadas. Problemas respiratórios são considerados perigosos quando vem acompanhados de falta de ar e respiração ofegante. As viroses devem ser observadas em casa. Se os sintomas persistirem por mais de duas semanas é imprescindível procurar o atendimento. Dores abdominais que melhoram e pioram também devem ser observadas em casa, inicialmente, aconselha o pediatra.

 Fonte:

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Novo medicamento para câncer de mama será incorporado no SUS

O Ministério da Saúde (MS) vai incorporar o Trastuzumabe, um dos mais eficientes medicamentos de combate ao câncer de mama, no Sistema Único de Saúde (SUS). Essa iniciativa faz parte do Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo do Útero e de Mama, estratégia para expandir a assistência oncológica no país, lançado pela presidenta Dilma Rousseff, no ano passado.

O ministério investirá R$130 milhões/ano para disponibilizar o medicamento à população. O câncer de mama é o segundo mais comum no mundo e o mais frequente entre as mulheres, com uma estimativa de mais 1,15 milhão de novos casos a cada ano, e responsável por 411.093 mortes a cada ano. No Brasil, estimam-se 52.680 novos casos em 2012/2013. Em 2010 ocorreram 12.812 mortes por causa da doença.

 E neste ano, o Ministério da Saúde já custeou mais de 100 mil procedimentos para quimioterapia do câncer de mama inicial ou localmente avançado. “A expectativa é que o Trastuzumabe beneficie 20% das mulheres com câncer de mama em estágio inicial e avançado”, afirma o ministro da saúde, Alexandre Padilha.

A partir da publicação, nesta semana, no Diário Oficial da União (DOU), o SUS tem prazo de 180 dias para efetivação de sua oferta á população brasileira. E o novo medicamento diminui em 22% o risco de morte de mulheres com a doença e ainda reduz as chances de reincidência do câncer.

A incorporação do Trastuzumabe foi aprovada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) para o tratamento de câncer de mama inicial e avançado. Inclusão - O Trastuzumabe é um dos primeiros medicamentos incorporados no SUS a partir da Lei 12.401, de 2011. O decreto, que cria uma Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec), define regras que garantem a proteção do cidadão quanto ao uso e eficácia desses medicamentos, que devem ter registro nacional e serem reconhecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O documento estabelece também que seja publicado um protocolo de como e quais as situações que o medicamento deve ser utilizado. “A Conitec é um aprimoramento do sistema de incorporação de novas tecnologias, protegendo o cidadão e reduzindo os riscos de judicialização do medicamento, que muitas vezes é recomendado de forma indevida”, destaca o ministro. O medicamento é um dos mais procurados. Em 2011, o ministério gastou R$ 4,9 milhões para atender a 61 pedidos judiciais.

Esse ano já foram gastos R$ 12,6 milhões com a compra do Trastuzumabe por demanda judicial. De acordo com o ministro Padilha, essa aquisição só foi possível devido à economia de custos gerada por inovação tecnológica, parcerias público-privadas, comparação de preços internacionais e a centralização de compras. “A melhor gestão dos recursos possibilitou gerar uma economia de R$ 1,7 bilhão/ano no orçamento do ministério. Isso nos permite ampliar o acesso dos brasileiros às novas tecnologias”, explica.

Fonte: Ministério da Saúde

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Mundo tem 34 milhões de pessoas contaminadas pelo HIV no mundo todo

No início desta semana, correu o mundo a notícia de que a FDA - agência americana que regulamenta remédios e alimentos - aprovou a indicação do antirretroviral Truvada como forma de prevenir a infecção pelo HIV.

 O assunto ganhou mais força com a divulgação do relatório do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) indicando que 34,2 milhões de pessoas vivem com HIV no mundo. Mas junto com a informação veio a preocupação de alguns infectologistas e pesquisadores, sobre como essa questão está sendo tratada.

 Paulo Furtado, infectologista do Hospital Niterói D’Or alerta: “É preciso deixar claro que não há cura, ainda, para a infecção pelo HIV e sim tratamento, o que tem permitido melhor qualidade de vida para o paciente”.

 Ainda de acordo com o médico, a utilização de medicamentos na profilaxia pré-exposição - método de prevenção antes de uma possível exposição ao HIV - já existe em vários estudos em ambiente de pesquisa a partir de ensaios clínicos controlados mostrando-se eficaz.

 “No entanto, permanecem incertezas quanto a sua utilização na ‘vida real’ para fins de recomendação à população por questões de efeitos adversos, aderência do paciente e a crença de que não é necessário o uso de preservativo, causando assim o consequente aumento do risco de infecção pelo HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis (DST) como Sífilis e Hepatite B”, explica.

 Furtado alerta que o tema começou a ser discutido no ano passado. “Os debates, sobre o uso do medicamento no Brasil, já estão sendo realizados no Ministério da Saúde desde 2011 em conjunto com a OMS (Organização Mundial da Saúde) e demais instâncias, a fim de análise minuciosa de prós e contras e em que circunstâncias o medicamento pode ser usado”.

 Na opinião do biólogo Ritson Ecard, a população precisa ser melhor informada sobre a verdadeira utilidade do uso do medicamento. “O que é preciso deixar claro para a população é que a divulgação de medicamentos como o Truvada não substitui o tradicional método contraceptivo, que é o uso do preservativo”, opina Ritson.

 Ainda de acordo com o professor esse assunto precisa ganhar as salas de aulas. “Este é um tema de extrema importância para toda a população. Nós, professores, temos que levar ao conhecimento dos nossos alunos informações sobre este assunto. Este trabalho educacional ajuda muito na divulgação e na prevenção contra a infecção pelo HIV”, argumenta.

 Medicamento 

O Truvada é uma combinação de dois medicamentos específicos para tratamento de infecção pelo HIV, a emtricitabina e o tenofovir, já conhecidos há alguns anos. “O registro deste medicamento no FDA tem por finalidade apenas a sua comercialização nos EUA. O tenofovir já existe no Brasil desde 2003 e faz parte de esquemas de tratamento para HIV. A emtricitabina não existe no Brasil ainda.

O uso deste e outros medicamentos antirretrovirais busca três funções: tratamento de infectados que necessitem de terapia específica, profilaxia pós-exposição sexual em situações pontuais e já determinadas pelo Ministério da Saúde e na profilaxia pré-exposição em casais sorodiscordantes, isto é, quando um deles não é portador do HIV”, explica Paulo Furtado.

 Fonte: O Fluminense

Conheça o Smart Track, um método implantado pelo São Luiz para agilizar os atendimentos emergenciais



Para obter um atendimento mais rápido e eficiente, nos prontos-socorros, a Rede D'Or São Luiz implantou o sistema Smart Track, um procedimento revolucionário que já apresenta resultados.

 Na unidade Anália Franco do São Luiz, Zona Leste de São Paulo, o modelo já é usado e, após 30 dias de sua implementação, o tempo máximo de espera para o primeiro atendimento a pacientes de menor gravidade nos horários de picos caiu para menos de 50 minutos, quando o tempo indicado é de até 1h30, seguindo critérios da unidade.

Devido ao grande volume de atendimento, 20 mil atendimentos/mês, a unidade Anália Franco foi a primeira do Brasil a utilizar este modelo, como piloto. Por conta desta demanda, nos dias e horários de maior movimento, os pacientes não graves, que representam 80% dos casos, podiam aguardar por até 4h para atendimento médico.

É importante ressaltar que os 20% que apresentavam quadros de maior gravidade permaneceram com o atendimento adequado preservado como antes. O desenvolvimento do Smart Track começa com deslocamento do médico para atender aos pacientes. No pronto-socorro, é feita uma primeira análise da situação do paciente, amenizando o número de pessoas que permanecem na sala de espera.


 Nele se concentra uma grande quantidade de pacientes com quadros menos graves - são até 60 novos pacientes por hora, principalmente nos períodos de maior fluxo. De acordo com o diretor geral da Rede D'Or São Luiz, Dr. Rodrigo Gavina, o grande objetivo desse modelo é identificar, tratar e resolver as diversas condições clínicas dos pacientes.


 "Desenvolvemos para a unidade Anália Franco um modelo exclusivo e direcionado às reais necessidades do público que procura os nossos hospitais. Além de manter um excelente nível para os pacientes graves, conseguimos oferecer atendimento num tempo menor, dentro da expectativa dos nossos pacientes de menor gravidade, mesmo em horários em que isso parecia impossível pelo tamanho da demanda, explica".


 Para estabelecer o Smart Track, Gavina e sua equipe visitaram hospitais brasileiros, sulamericanos e norte americanos que utilizam diversos modelos de atendimento de emergência. Fora do Brasil, nenhum dos hospitais apresentava a quantidade e característica dos atendimentos que hoje chegam às emergências dos hospitais da Rede D'Or. 


Toda a equipe do Pronto-Socorro (médicos, profissionais de enfermagem, profissionais administrativos e áreas de diagnóstico e apoio) foi treinada, e a próxima área da unidade a adotar o modelo será o Pronto-Socorro Infantil. Nos próximos meses, as demais unidades da Rede D'Or também passarão a utilizá-lo.


 Como funciona o Smart Track?


 O modelo de atendimento Smart Track estudou o fluxo de pacientes, a quantidade de profissionais disponíveis e a área disponível para o atendimento. A equipe de triagem e a de atendimento inicial foram unificadas para que o atendimento seja mais ágil e resolutivo. 


Houve uma completa revisão de cada fase do atendimento do paciente e identificou-se onde estavam as grandes perdas de tempo que comprometiam a satisfação, mesmo que eventualmente não tivessem impacto no diagnóstico e tratamento. O resultado de todo este esforço começa na recepção da unidade, passa pelas áreas de atendimento e diagnóstico até o desfecho pela internação ou alta do paciente.


 Durante todo este período, o paciente é monitorado pelo profissional de saúde responsável e pelo sistema de rastreamento informatizado. Este rastreamento em tempo real pela equipe responsável confere a agilidade necessária nos tempos de realização de exames sem comprometer a qualidade assistencial que o caso requeira. 


Com o processo de Smart Track, a Rede D'Or São Luiz estudou cuidadosamente cada fase e o tempo de atendimento, reavaliando a infraestrutura do hospital, os equipamentos utilizados, o mobiliário adequado e a tecnologia oferecida.


 Desta forma, chegou-se a um menor tempo de espera em cada fase, mantendo a segurança e a objetividade primordiais para um atendimento de alto padrão de qualidade.


Fonte:

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Cuidados na hora de correr


Corrida é uma boa prática para manter a mente e o corpo são, porém para praticar essa modalidade é preciso tomar alguns cuidados e evitar erros que são comuns:

NÃO FAZER EXAMES PERIÓDICOS - um dos principais erros do corredor é achar que sua saúde está sempre perfeita, já que pratica uma atividade física regularmente

NÃO RESPEITAR AS PLANILHAS DE TREINAMENTO - o programa de treinamento é feito para que, de forma organizada e segura, o atleta possa evoluir

NÃO ESCUTAR O CORPO - se você sentiu uma leve dor na canela ou na lateral do joelho, não tenha receio, reduza o seu volume de treino e, caso continue, consulte um médico

EVOLUIR RÁPIDO DEMAIS - não tenha pressa, com certeza todos os seus objetivos serão atingidos no tempo certo

NÃO SE HIDRATAR - a recomendação é tomar cerca de 600 ml por hora, ou melhor, cerca de 150 ml a cada 15 minutos

CORRER EM JEJUM - corredores que não se alimentam antes do treino comprometem seu desempenho e submetem seu organismo a problemas de saúde

COMPETIR ALÉM DA CONTA - seu desafio é com você mesmo, compare suas evoluções com os seus próprios desempenhos

USAR TÊNIS INADEQUADO - alguns corredores não se preocupam com o tipo de pisada e usam qualquer tênis, isso pode causar algum desconforto.

NÃO DESCANSAR - quando o corredor faz um descanso adequado, ele melhora seu desempenho

USAR UMA TÉCNICA INCORRETA - busque orientação em revistas especializadas ou ajuda de um treinador para analisar como anda sua técnica de corrida

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Saúde masculina: exames e cuidados

O senso comum mostra que as mulheres vão muito mais ao médico do que os homens, o que por vezes pode tornar difícil a tarefa de saber para qual profissional recorrer quando sente que algo não está bem.

 O primeiro passo é ter uma boa conversa com o médico: a primeira avaliação clínica deve que requerer atenção. O histórico familiar de doença é outra peça fundamental. “Em pé de jaca, dá jaca”, brinca o médico André Negrão, clínico geral do Hospital São Luiz

 Inúmeras doenças têm o risco aumentado quando há histórico entre familiares, especialmente em parentes de primeiro grau. “Hipertensão e câncer são dois problemas ser cuidadosa e verificar questões como vacinação, histórico de procedimentos cirúrgicos, doenças prévias, alimentação e qualidade do sono”, afirma.


 Circunferência abdominal

 O simples ato de medir a circunferência abdominal do homem já é uma forma de identificar o risco de várias doenças. Quando ela é igual ou superior a 102 centímetros, o paciente fica mais sujeito a desenvolver síndrome metabólica, que pode se manifestar com diabetes, hipertensão arterial e colesterol alto, entre outras complicações.

 “Além de medir a circunferência abdominal, o médico deve ainda verificar a frequência cardíaca, escutar coração e pulmões para completar o exame”, afirma Negrão. As chamadas medidas antropométricas – como peso, altura e índice de massa corporal – não podem faltar, como a medida da pressão arterial.

 Avaliação do metabolismo 

 Um exame de sangue simples é suficiente para verificar como está o metabolismo masculino. Alterações nestes indicadores podem acender o sinal de alerta para problemas como má alimentação ou disfunção da glândula tireóide. Neste último caso, a doença pode comprometer o funcionamento de diversos órgãos e ainda acelerar o ganho de peso.

Fonte: IG

quarta-feira, 11 de julho de 2012

O que acha de pizza todos os dias e com saúde?


Pesquisadores da Universidade de Glasgow, no Reino Unido, criaram o que acreditam ser uma receita equilibrada de pizza que pode ser ingerida o dia inteiro, todos os dias: contém 30% da quantidade de vitaminas e minerais recomendadas para um adulto, assim como um terço das calorias, proteínas e carboidratos.

O molho de tomate da receita tem mais pimentão para aumentar a vitamina C e cada pizza tem magnésio, potássio, ácido fólico e vitamina A.

Tudo isso dá a exata proporção de calorias, proteínas, gordura, carboidratos e nutrientes para cada refeição obter os 30% da ingestão diária recomendada para um adulto.

Há ainda uma questão fundamental: essa pizza é gostosa? Lean garante que sim. Muitas pessoas que testaram, segundo ele, consideraram o sabor melhor que o de outras pizzas congeladas disponíveis no mercado. As vendas começam ainda este ano nos supermercados do Reino Unido.

Confira a matéria na íntegra, publicada originalmente no jornal O Globo

Rede D'Or São Luiz na Stock Car - etapa Rio


A maior competição do automobilismo nacional conta com o apoio de cinco ambulâncias, e mais de 40 pessoas que farão parte da equipe de socorristas, médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e demais profissionais de saúde.

 Um centro médico, com quatro leitos, inclusive com atendimento de CTI, será implementado no local da prova e atenderá eventuais emergências. Para casos urgentes, o Hospital Barra D’Or, localizado em Jacarepaguá, funcionará como unidade hospitalar de retaguarda.

 A coordenação médica é do cirurgião Dino Altmann, diretor-médico do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 e membro da Comissão Médica da Federação Internacional de Automobilismo (FIA). O cirurgião é responsável pelo atendimento do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 há 14 anos, sendo detentor do recorde mundial de menor tempo de extração de piloto na categoria.

 Formarão a equipe médica da etapa RJ da Stock Car cirurgiões de trauma, emergêncistas, intensivistas e cardiologistas, que acompanharão toda a etapa por meio de sistema de câmeras interno, o que permitirá agilidade no atendimento.

A coordenadora do apoio médico da Rede D’Or São Luiz é a médica Márcia Ribeiro, coordenadora do setor de Emergência do Hospital Rios D’Or. É a segunda vez consecutiva que a Rede D’Or São Luiz fará atendimento dos pilotos e staff na etapa Rio de Janeiro da Stock Car. No ano passado, o suporte avançado de vida proporcionado pela estrutura montada no autódromo garantiu a segurança desse público.

O caso mais grave foi o do piloto Tuka Rocha, que se atirou do veículo em movimento e em chamas. Atendido ainda na pista, ele foi encaminhado com ferimentos leves para o Hospital Barra D’Or, onde ficou internado por três dias.

 A renovação do apoio médico à Stock Car na cidade do Rio de Janeiro, é vista como um reconhecimento pelo ótimo atendimento realizado em 2011 e pelo alto nível de conhecimento e qualidade de nossas equipes nos casos de emergência, afirma o diretor corporativo de Marketing da Rede D’Or São Luiz, Claudio Tonello.

 "Todo o conhecimento obtido em nossos hospitais e principalmente em nossas emergências "Smart Track", estarão em prol das equipes e dos pilotos. Assim como fazemos na Fórmula 1, teremos a mesma equipe médica que atende a população nos 365 dias do ano. O mais gratificante para nós é ouvir dos próprios pilotos que, quando a equipe médica da Rede D'Or São Luiz está presente no autódromo, eles ficam mais seguros para fazerem o que sabem, ou seja, pilotar forte. Isto nos enche de orgulho e de vontade de fazer cada vez melhor" conclui.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Cuidados com as unhas postiças


Elas são a salvação para as mulheres que não possuem tempo para ir sempre ao salão, mas gostam de manter as mãos com uma aparência bem cuidada. Mas elas só podem ser usadas caso as unhas estejam em perfeitas condições, pois podem agravar as imperfeições ou doenças que possam estar acometendo as unhas. 

Segundo a dermatologista Adriana Awada, do Hospital e Maternidade Brasil, elas devem ser aplicadas com produtos específicos para elas e as unhas originais devem estar curtas e sem ondulações, para uma melhor aplicação.

Para mantê-las, você deve evitar o contato com produtos de limpeza, sabões, detergentes ou removedores, que destroem a cola e enfraquecem a lâmina, que pode durar de duas a quatro semanas. E quando você desejar retirá-las é necessário usar um solvente específico para a tarefa.

Recomenda-se um intervalo de 15 a 30 dias entre a remoção e uma nova aplicação de unhas postiças. "O uso contínuo pode enfraquecer a lâmina original, que ficará mais quebradiça e exposta a doenças", explica a médica. Ainda assim, se for percebida alguma alteração nas unhas, o uso deve ser suspenso e um dermatologista deve ser consultado. 


 "Unhas postiças são mais práticas e têm maior durabilidade, mas, por outro lado, oferecem um risco maior de acúmulo de fungos e outros micro-organismos que podem ficar alojados entre a lâmina original e a postiça", diz Adriana Awada.


 Uma vantagem do esmalte é não exigir um tempo tão prolongado entre uma aplicação e outra. Um dia longe dos cosméticos e as unhas já podem ganhar cor novamente. Por outro lado, a aplicação das unhas postiças é muito mais rápida e prática. No período de descanso entre a remoção das unhas postiças e a nova aplicação, a dermatologista.


 Adriana recomenda usar base fortalecedora e cortar o comprimento para renovar a lâmina. "Vale ainda apostar em hidratantes para as mãos e cremes para as cutículas", sugere. A nova aplicação deve ser feita apenas depois que as unhas originais estiverem 100% recuperadas. 


Fonte: Viver Bem Online

terça-feira, 3 de julho de 2012

Aproveite as festas julinas sem culpa na balança


Bandeirinhas penduradas, quadrilha com direito a fantasia caipira e muitas guloseimas. As festas julinas são um convite para esquecer a dieta e cair na tentação.


Para os especialistas, no entanto, não é preciso abrir mão dos quitutes. A dica é comer, mas sempre com moderação. - Escolha apenas um item doce e um salgado. 


As festas começaram em junho e vão até o final desse mês, então não é preciso comer todas as opções de uma só vez - brinca a nutricionista Cinthya Machado, do Hospital Badim. 


 Algumas dicas podem ajudar na hora de fazer essa escolha. No cardápio do arraial, o milho é um alimento nutritivo e saudável. O caldo verde magro (sem costelinha e linguiça) também é uma opção: tem carboidratos de alta qualidade, além das fibras e vitaminas da couve.


 Amendoim pode fazer bem à saúde 


 De vilão a mocinho da dieta, o amendoim do pé-de-moleque, paçoca, canjica, entre tantos outros pratos juninos, também faz bem. Rico em proteína vegetal, fibras, vitaminas, minerais (selênio, magnésio e manganês) e antioxidantes, ele ajuda a conter o envelhecimento precoce das células do corpo. - Mas a ingestão deve ser sempre em pequenas porções. 


O amendoim tem muita gordura, o que pode acabar contribuindo para a obesidade ou outros problemas de saúde - orienta a nutricionista. O recomendado é que apenas um alimento que tenha amendoim na receita seja ingerido durante a festa. 


Fonte: Jornal Extra