O tema de hoje é um assunto muito delicado, principalmente para as mulheres mais idosas: a osteoporose, doença que atinge uma em cada quatro mulheres brasileiras. Ela é caracterizada pela diminuição da massa óssea e a deterioração da estrutura dos ossos, tornando-os mais frágeis e, consequentemente, mais exposto a fraturas. O problema é tão grave que, nelas, o risco de morte por fratura de quadril é igual ao de morrer por câncer de mama, uma das doenças que mais vitimam mulheres mundo afora.
Os casos de osteoporose podem ser divididos da seguinte maneira:
Primária – É a forma mais comum, resultado de uma perda óssea relacionada à menopausa ou ao envelhecimento. Costuma surgir nos primeiros dez anos após o fim da menstruação.
Secundária – Causada por medicações e outras condições que predispõem à perda de massa óssea. Ocorre geralmente após os 70 anos, estando relacionada à diminuição da formação óssea e à redução da capacidade de produção da vitamina D, devido à diminuição da absorção intestinal de cálcio.
Os fatores de risco para o desenvolvimento da osteoporose são, além da idade avançada, o baixo peso corporal, uma dieta inadequada (com excesso de cafeína e baixa ingestão de cálcio), irregularidades menstruais, sedentarismo e alcoolismo. Além disso, quem tem histórico de osteoporose, principalmente por parte materna, deve tomar um cuidado extra, bem como as mulheres brancas, mais propensas a desenvolver o problema.
Para prevenir a osteoporose e suas complicações, é importante praticar exercícios físicos regularmente e evitar o tabagismo e o excesso de álcool. Para as mulheres que já atingiram a menopausa, a reposição hormonal também pode ser um aliado interessante. Já no caso das idosas, é fundamental adotar estratégias para redução de quedas nos cômodos da casa, assim como consultar um médico para que ele indique suplementos vitamínicos, alimentos e remédios que possam amenizar o problema.
Por Dra. Vera Cuoco
Endocrionologista da Rede D'Or
Clique no ícone e ouça a Dra. Vera Cuoco falando sobre osteoporose
Os casos de osteoporose podem ser divididos da seguinte maneira:
Primária – É a forma mais comum, resultado de uma perda óssea relacionada à menopausa ou ao envelhecimento. Costuma surgir nos primeiros dez anos após o fim da menstruação.
Secundária – Causada por medicações e outras condições que predispõem à perda de massa óssea. Ocorre geralmente após os 70 anos, estando relacionada à diminuição da formação óssea e à redução da capacidade de produção da vitamina D, devido à diminuição da absorção intestinal de cálcio.
Os fatores de risco para o desenvolvimento da osteoporose são, além da idade avançada, o baixo peso corporal, uma dieta inadequada (com excesso de cafeína e baixa ingestão de cálcio), irregularidades menstruais, sedentarismo e alcoolismo. Além disso, quem tem histórico de osteoporose, principalmente por parte materna, deve tomar um cuidado extra, bem como as mulheres brancas, mais propensas a desenvolver o problema.
Para prevenir a osteoporose e suas complicações, é importante praticar exercícios físicos regularmente e evitar o tabagismo e o excesso de álcool. Para as mulheres que já atingiram a menopausa, a reposição hormonal também pode ser um aliado interessante. Já no caso das idosas, é fundamental adotar estratégias para redução de quedas nos cômodos da casa, assim como consultar um médico para que ele indique suplementos vitamínicos, alimentos e remédios que possam amenizar o problema.
Por Dra. Vera Cuoco
Endocrionologista da Rede D'Or
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