A vasectomia é um método contraceptivo bastante eficaz, mas que ainda desperta dúvidas entre as pessoas e, muitas vezes, a falta de informação provoca resistência dos homens em se submeterem ao procedimento.
Como explica o Dr. Gustavo de Alarcon (87.945), urologista do Hospital e Maternidade São Luiz “A cirurgia é bastante simples e serve para evitar a liberação de espermatozoide quando o homem ejacula, impedindo que o óvulo feminino seja fecundado”.
Conheça abaixo os cinco principais mitos que envolvem o procedimento:
A masculinidade é afetada após a cirurgia
A vasectomia não causa alterações físicas ou hormonais.
A vasectomia provoca queda de libido e leva à perda de performance sexual
A cirurgia é realizada somente para alterar a capacidade reprodutiva do homem. Assim, o procedimento não altera as taxas hormonais de testosterona que preservam a libido, nem causa impotência sexual.
O procedimento é irreversível
Após a vasectomia, a realização do exame de espermograma identificará a ausência de espermatozoides no sêmen, chamada de “azoospemia”, indício de que o procedimento foi bem-sucedido. Caso haja interesse, a cirurgia chamada vaso-vasostomia pode ser feita para reverter o processo.
Após a cirurgia o homem não poderá ejacular
Com a vasectomia, a mudança ocorre somente no conteúdo seminal, que passa a não ter mais espermatozoides na sua composição. Logo, os homens que se submetem ao procedimento ejaculam normalmente.
O procedimento é doloroso
A cirurgia ocorre sob efeito de anestesia, que evita a dor e promove maior conforto ao paciente. A recuperação é pouco dolorosa e rápida, permitindo que o homem retome suas atividades dentro de um ou dois dias. O resguardo dura de 7 a 10 dias e após o período, é recomendável que o paciente faça testes de reação dolorosa antes de ter relações sexuais.
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sexta-feira, 25 de outubro de 2013
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