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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Quem fica muito tempo sentado tem mais chance de morrer, diz estudo
















Recentemente, cientistas da Sociedade Americana de Câncer concluíram, a partir de um estudo realizado com um grupo de mais de 120 mil pessoas durante mais de 10 anos, que as mulheres que têm uma rotina de mais de seis horas sentadas durante o dia e que não praticam atividades físicas adquirem maior propensão a morrer ou desenvolvewr doenças geralmente associadas à obesidade. Os resultados da pesquisa você confere abaixo ou no portal R7.

Quem fica muito tempo sentado tem mais chance de morrer, diz estudo

Um estudo da Sociedade Americana do Câncer concluiu que o tempo que uma pessoa permanece sentada pode apressar sua morte. Pesquisadores estudaram um grupo de mais de 123 mil pessoas por mais de dez anos, todas sem histórico de câncer, derrame ou problemas cardíacos, e chegaram ao seguinte resultado: mulheres que afirmaram passar mais de seis horas sentadas por dia mostraram estar 37% mais propensas a morrer que aquelas que ficam sentadas por menos de três horas por dia.

O índice se manteve praticamente o mesmo entre homens e mulheres que praticavam atividades físicas. E entre este grupo, as chances de morte por problemas do coração se mostraram maiores do que por câncer.

Mas a falta de atividade física, ou seja, o fato de ser sedentário, aumenta ainda mais a relação com a morte. Mulheres e homens que ficam muito tempo sentado e são sedentários tiveram 94% e 48% mais chances, respectivamente, de morrer, comparado com aqueles que ficam sentados por menos tempo e mostraram-se mais ativos.

Para a pesquisadora Alpa Patel, autora do estudo, as descobertas servem de alerta à saúde pública sobre a necessidade de se promover a prática de atividades físicas e diminuir o sedentarismo.

- Permanecer muito tempo sentado, independente de fazer atividade física, causa importantes consequências metabólicas que influenciam coisas tava de triglicérides, colesterol, pressão alta, sintomas típicos da obesidade, de problemas cardiovasculares e de doenças crônicas. As autoridades de saúde deveriam criar políticas para incentivar a prática de exercícios físicos.

Veja no portal R7.

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