Os recentes casos de infecções por bactérias acabaram por suscitar uma antiga questão: o risco do uso abusivo de antibióticos. Em uma reportagem do jornal Bom Dia Brasil, presente no portal da Rede Globo, especialistas alertam para o perigo da auto-medicação, com o uso de antibióticos fora de hora ou com dosagem errada, que representam um perigo para a saúde. Segundo estudos, o uso inadequado de medicamentos pode deixar as bactérias mais resistentes e provocar casos graves de infecções.
Acesse o portal Globo Vídeos e veja o vídeo.
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Pílula com estrogênio elevado pode tornar mulher mais ciumenta, diz estudo
Recentemente, uma pesquisa realizada por estudiosos do Reino Unido conseguiu fazer uma ligação interessante entre o uso de pílulas anticoncepcionais que contém grandes níveis de estrogênio a preocupação feminina com a fidelidade dos parceiros. Segundo a pesquisa, reproduzida em reportagem do portal Folha.com, a falta de confiança dessas mulheres podem, inclusive, colocar seus relacionamentos em risco ao passarem pode determinadas situações.
Pílula com estrogênio elevado pode tornar mulher mais ciumenta, diz estudo
Hormônios presentes em algumas medicações para mulheres podem ser responsáveis pela aumento da preocupação com a fidelidade dos parceiros, advertiram pesquisadores na revista "Personality and Individual Differences".
Mulheres que tomam anticoncepcionais com níveis altos de estrogênio são mais suscetíveis e poderiam até colocar o relacionamento em risco. A informação foi publicada no site do jornal britânico "Telegraph".
Um quarto das mulheres do Reino Unido tomam pílula, entre 16 e 49 anos de idade.
O pesquisador Craig Roberts, da Universidade de Stirling, entrevistou 275 mulheres sobre seus sentimentos e o quanto confiavam em seus parceiros em determinadas circunstâncias.
As respostas foram comparadas ao tipo de anticoncepcional que cada uma tomava.
Enquanto as pílulas com estrogênio elevado mostraram ter mais influência sobre as emoções, aquelas com mais progesterona têm impacto emocional menor.
"Parece que as mulheres não estão plenamente conscientes do leque de potenciais efeitos colaterais psicológicos associados ao uso do anticoncepcional. Especificamente, na escolha da marca", disse Craig.
Veja a matéria completa no site Folha.com.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Novo estudo confirma que reposição hormonal na menopausa aumenta risco de câncer de mama
Os famosos tratamentos de reposição hormonal, largamente utilizados no período da menopausa pela maioria das mulheres, podem estar com os dias contados. Isso porque pesquisas recentes concluíram que eles influenciam em muito o risco de desenvolvimento de câncer de mama e outros tumores agressivos. Os estudos não apontam a causa ou relação entre o carcinoma e o uso dos hormonios mas, de acordo com os especialistas, seu uso já não pode mais ser considerado seguro e é desaconselhado. Confira abaixo a matéria do portal O Globo Online que explica melhor os dados da pesquisa.
Novo estudo confirma que reposição hormonal na menopausa aumenta risco de câncer de mama
Um tratamento de reposição hormonal já conhecido por aumentar o risco de câncer de mama também está associado com o desenvolvimento de tumores mais agressivos. A pesquisa envolveu o medicamento Prempro, que contém estrogênios equinos conjugados e parente sintético do hormônio progesterona.
Nos últimos anos, as mulheres têm sido instadas a minimizar o uso de hormônios na menopausa, e os novos dados reforçam essa recomendação, segundo o principal autor da pesquisa, que será publicada amanhã na revista da Associação Médica Americana.
" Muitos médicos presumem que as mulheres podem tomar hormônios com segurança por quatro ou cinco anos para aliviar os sintomas da menopausa. Não se pode mais dizer isso agora "
- Muitos médicos presumem que as mulheres podem tomar hormônios com segurança por quatro ou cinco anos para aliviar os sintomas da menopausa, como ondas de calor e suores noturnos - disse Rowan T. Chlebowski, oncologista que trata pacientes com câncer de mama no Harbor-UCLA Medical Center em Torrance, na Califórnia. - Acho que não se pode mais dizer isso agora. Eu sei que algumas pessoas precisam tomar, mas a mensagem agora é que você realmente deve tentar parar depois de um ano ou dois - acrescentou ele.
Chlebowski afirmou que não é possível saber se existe algum período de tempo em que estes medicamentos para reposição hormonal podem ser tomados sem aumentar o risco de câncer de mama. A nova informação vem do acompanhamento contínuo de 12.788 mulheres que estavam no Women's Health Iniciative, um grande estudo financiado pelo governo americano que comparou as mulheres que tomavam hormônios e um grupo que recebeu placebo. O estudo foi interrompido em 2002, três anos antes do previsto, porque os pesquisadores descobriram que os hormônios causavam um aumento pequeno, mas significativo, no risco de câncer de mama, doenças cardíacas, derrames e coágulos nos pulmões.
Esse estudo de 2002 teve um impacto enorme. Antes havia a crença generalizada de que os hormônios reduziriam o risco de doenças cardíacas nas mulheres e poderiam mantê-las atraentes e saudáveis. Na época, 6 milhões de americanas estavam tomando hormônios, mas rapidamente o número caiu pela metade. O índice de câncer de mama também começou a diminuir logo depois, e muitos pesquisadores atribuem essa redução à queda no consumo de hormônios.
O novo relatório aumentou a média de acompanhamento para 11 anos a partir do original, de 5,6 anos. Este é o primeiro relatório do Women's Health Iniciative que inclui as taxas de mortalidade por câncer de mama relacionados ao uso de hormônios na menopausa. Como o estudo anterior já havia mostrado, mulheres que tomam hormônios são mais propensas a desenvolver câncer de mama invasivo. A taxa da doença foi de 0,42% ao ano, em comparação com 0,34% no grupo placebo.
Entre as mulheres com câncer de mama, aquelas que tomaram hormônios estavam mais propensas a ter câncer nos gânglios linfáticos, um sinal de doença mais avançada: 23,7% contra 16,2% no grupo do placebo. E entre as mulheres que usaram hormônios ocorreram mais mortes: 0,03% ao ano, ante 0,01% no grupo placebo. Isso se traduz em 2,6 mortes para cada 10 mil mulheres por ano, entre aquelas que usaram hormônios, o dobro do 1,3 óbito por 10 mil no grupo do placebo. Entre as mulheres que tiveram câncer de mama, as pacientes que tomaram hormônios também tiveram uma maior taxa de morte por outras causas.
Não se sabe ao certo por que as mulheres que tomaram hormônios tinham tumores mais avançados. Mas a pesquisa anterior mostrou que o tratamento hormonal pode causar atrasos no diagnóstico por aumentar a densidade da mama, dificultando a visualização em mamografias.
Outra autora do novo estudo, JoAnn E. Manson, professora de medicina na Escola de Medicina de Harvard e do Brigham and Women's Hospital, disse que as mulheres não devem tomar os hormônios a menos que realmente precisem deles, para sintomas moderados a graves, que afetam muito sua qualidade de vida.
Acesse o Globo Online e confira a matéria na íntegra.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Os perigos do mofo para a saúde
Você sabia que o mofo e o bolor podem ser grandes inimigos de sua saúde e da sua família? Mulheres grávidas, bebês e idosos estão entre os que mais sofrem com esse tipo de problema, já que os esporos produzidos pelo mofo podem dar início ou agravar casos de asma, além de transmitir bactérias que podem causar infecções graves.
Um vídeo do programa Mais Você, presente no portal da Rede Globo, mostra casos em que as famílias afetadas decidiram, inclusive, mudar de casa para não precisar mais conviver com esse silencioso inimigo, além de contar com dicas de um especialista para se livrar de uma vez por todas desse mal.
Os perigos do mofo para a saúde
Com a umidade e o calor é comum o aparecimento de mofo nas paredes da nossa casa. Paredes inteirinhas ficam cobertas pelo bolor. E esse mofo pode ser muito perigoso. Você lembra o que aconteceu com a atriz Brittany Murphy?
Ela foi uma das estrelas do filme 'Patricinhas de Beverly Hills' e, em dezembro do ano passado, foi encontrada morta em sua casa. E o marido também morreu meses depois.
Todas as suspeitas indicam que a causa estava no lugar onde moravam. Essa casa, localizada nas montanhas de Hollywood, está sendo investigada. A autópsia aponta que Brittany e o marido morreram de anemia severa e pneumonia. O suspeito? O mofo. Fragmentos de bolor foram encontrados na residência do casal.
Viver com umidade e mofo é um perigo para a saúde. Os esporos produzidos pelo mofo podem agravar a asma e transmitem bactérias que podem causar até infecções.
Esse risco é maior em pessoas vulneráveis como idosos, bebês, crianças e mulheres grávidas.
Para falar sobre o assunto, Ana Maria recebeu o médico alergista João Negreiros Tebyriça, que é vice-presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia. “O mofo aparece com a umidade que fica nas paredes e pisos. É preciso, primeiro, raspar a área que está úmida e colocar impermeabilizante. Se é um quarto que não pega sol, então deve-se usar o desumidificador. A tela do ar condicionado também deve ser retirada para a limpeza a cada semana”, disse.
As roupas de uso diário podem ser guardadas sem nenhuma proteção. “As de uso menos freqüente devem ser guardadas em sacos plásticos. Roupas guardadas há mais de três meses devem ser colocadas para arejar algumas horas antes do uso”, explicou o alergista.
Dicas importantes:
*primeira dica: ficar atento a qualquer infiltração de água. A umidade é o maior criadouro de mofos.
*casa bem arejada e limpa também é garantia contra o mofo.por isso é preciso evitar o acumulo de objetos dentro de casa, assim como tapetes e cortinas. Eles dificultam a limpeza.
*o vinagre pode ser usado na limpeza porque a acidez inibe a proliferação. Mas não há nenhum produto que realmente seja eficiente.
*para roupas guardadas o principio básico é o seguinte:
-roupa do dia a dia não previra ficar embalada em sacos plásticos, porque são lavadas pelo menos uma vez por mês.
- roupas de festas ou usadas em determinadas épocas do ano devem ser guardadas em sacos plásticos e devem ser lavados sempre que ficarem mais de 3 meses de uso. O mesmo vale para forros de cama.
Clique aqui e confira o vídeo do programa Mais Você na íntegra.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Mulheres precisam de temperatura corporal maior que homens para transpirar
Que mulheres e homens têm um ritmo metabólico diferente não é novidade. Porém, uma pesquisa publicada pela revista "Experimental Physiology", reproduzida pelo portal Folha.com, acaba de comprovar que nem mesmo a forma que eles transpiram ao praticar exercícios é a mesma.
Segundo a análise, as mulheres precisam se exercitar muito mais para atingir um nível de transpiração parecido com o do sexo masculino. Além disso, ficou comprovado que o grau de treinamento físico surte mais efeitos nos homens e essa diferença se torna ainda mais evidente de acordo com o nível de aumento da intensidade do exercício e devido aos níveis de hidratação das mulheres, que costumam ser mais baixos.
Mulheres precisam de temperatura corporal maior que homens para transpirar
As mulheres têm que se exercitar mais do que os homens para começar a transpirar, enquanto os homens suam com mais facilidade durante o exercício, indica uma nova pesquisa publicada na revista "Experimental Physiology". A informação foi publicada no site de notícias científicas "Science Daily".
O estudo realizado por cientistas japoneses da Osaka International University e da Universidade de Kope analisou as diferenças da reação do suor entre homens e mulheres, além da mudança na intensidade do exercício.
Os pesquisadores pediram a quatro grupos --homens e mulheres que praticam e que não praticam exercícios-- que se exercitassem continuamente por uma hora em um ambiente climatizado com intervalos de intensidade crescente.
Os resultados mostraram que os homens são mais eficientes na transpiração. Embora o treinamento físico melhore esta ação em ambos os sexos, o grau de melhoria é maior entre eles. A diferença se torna ainda mais acentuada de acordo com o nível de aumento da intensidade do exercício.
As mulheres sedentárias tiveram a pior resposta entre todos os grupos, pois exigiram uma temperatura maior que os demais --ou intensidade de exercício-- para começar a suar. Em outras palavras, as mulheres precisam de uma temperatura corporal maior do que a dos homens para transpirar.
Segundo o coordenador do estudo, Yoshimitsu Inoue, "parece que as mulheres estão em desvantagem quando precisam suar durante um exercício, especialmente em ambientes quentes".
Os resultados têm implicações para o exercício e a tolerância ao calor, além de lançar um novo olhar sobre como os sexos lidam com extremos de temperatura.
Inoue acredita que pode haver uma razão evolutiva. "As mulheres geralmente têm menos fluido corporal e podem se desidratar com mais facilidade", explica. "Portanto, a menor perda de suor nas mulheres pode ser uma estratégia de adaptação que atribui grande importância para a sobrevivência em um ambiente quente, enquanto a maior taxa de suor em homens pode ser uma estratégia para maior eficiência de ação e trabalho."
Acesse o portal Folha.com e confira a matéria na íntegra.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Trânsito e poluição afetam a saúde mental e provocam depressão
Uma pesquisa realizada pela Faculdade de Medicina da USP acaba de comprovar uma teoria de que todos nós já desconfiávamos: o trânsito e a poluição diária aumentam os níveis de estresse dos seres humanos. Dentre os 24 países avaliados, o Brasil, representado pela capital de São Paulo, ficou em primeiro lugar na medição de depressão, sendo que quase 11% das pessoas avaliadas afirmaram ter sofrido com o quadro clínico no último ano, em decorrência de problemas aliados ao estresse.
As mulheres são as principais vítimas, sendo a depressão identificada em 11,9% das entre 35 e 49 anos e 10,4% entre os 18 e os 34 anos. Além disso, a pesquisa apontou que nos últimos 10 anos o número de pessoas atingidas pela doença dobrou.
Veja o vídeo completo no portal Globo.com, clicando aqui.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Movimento mundial de alerta e conscientização para o Câncer de Mama acontecerá pela primeira vez na América do Sul
No próximo dia 24 de outubro acontece, nas orlas do Leme e de Copacabana, no Rio de Janeiro, a primeira edição em um país da América Latina da “Corrida pela Cura”. Com 27 anos de existência, a “Race for the Cure”, evento promovido pela Susan G. Komen for the Cure, mobiliza cerca de 1,5 milhão de pessoas por ano em todo o planeta e já arrecadou mais de 1,5 bilhão de dólares em doações de pessoas e empresas, recursos destinados à pesquisa para a erradicação do câncer de mama, tratamentos, mamografias e programas educativos.
No Rio, o percurso será de 8 km de corrida e 4 km de caminhada, sendo que o lucro total do evento será revertido para programas e projetos focados em câncer de mama no estado do Rio de Janeiro. O número máximo de inscritos é de 3 mil pessoas e, para os realizadores, trata-se de um momento especial, em que se chama atenção da sociedade para a importância da detecção precoce do câncer de mama. Além disso, serão distribuídos materiais educativos para o público presente na corrida e na caminhada.
Dados sobre câncer de mama
Segundo estudo do Instituto Nacional do Câncer do Ministério da Saúde, o número estimado de casos novos de câncer de mama no Brasil em 2010 chegará a 49.240, com um risco considerado de 49 casos a cada 100 mil mulheres. Os dados apontam também que, a cada hora, surgem seis novas ocorrências da doença no país.
O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo todo e o mais comum entre as mulheres. A cada ano, cerca de 20% dos casos novos de câncer em mulheres são de mama.
Serviço:
Corrida e caminhada para a conscientização do câncer de mama
Local de saída: Praia do Leme – Avenida Atlântica, posto 2.
Inscrições: até dia 19 de outubro, pelo site www.corridapelacura.com.br
Valores: Corrida: R$ 50,00 / Caminhada: R$ 40,00
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