Cerca de 10 % das crianças brasileiras sofrem de obesidade. Com níveis alarmantes, a obesidade é considerada uma doença de extrema gravidade. Ela traz conseqüências físicas e psicológias, tanto imediatas, quanto a longo prazo, que serão potencializadas na vida adulta.
A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de peso corporal, avaliada pelo Índice de Massa Corporal (IMC), estando relacionada ao aparecimento de várias doenças como diabetes, hipertensão e os distúrbios metabólicos em geral.
Como a criança age por imitação, os familiares devem alimentar-se de forma balanceada, incentivando o uso de alimentos menos calóricos. O poder de compra é da família e não da criança, evitando-se o incentivo de rotina, ao uso de biscoitos, doces, alimentos de confeitaria em geral, que são bastante atraentes à faixa etária.
Deve-se também ter atenção especial com o lanche escolar. Há no mercado alimentos saborosos com valor nutricional e calórico definidos, facilitando o cálculo da ingestão calórica diária. Nessa condição, é importante uma diretriz entre a família e a escola, numa escolha consciente do que vai ser oferecido na merenda escolar.
O sedentarismo infantil também é uma realidade a ser modificada. O computador, jogos de games e em alguns casos o isolamento da criança são fatores contribuintes. As crianças de hoje trocam cada vez mais as brincadeiras de correr e jogar bola por atividades que demandam baixo gasto de calorias.
Para evitar que os filhos tenham toda a vida prejudicada pela obesidade, você, que é mãe, deve incentivar os pequenos a praticar atividades que demandem gasto de energia. Vale colocá-los na natação, na escolinha de futebol. Ou, quem sabe, você mesma não poderia fazer alguma coisa divertida com eles, como andar de bicicleta ou correr na praia? Estimular as atividades físicas escolares, complementando com outras atividades extras. Sempre que possível, reunir a família para caminhadas, passeios de bicicleta, futebol e tudo que possa colaborar para minimizar essa condição e ainda fortalecer as relações familiares de troca e ajuda mútua.
A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de peso corporal, avaliada pelo Índice de Massa Corporal (IMC), estando relacionada ao aparecimento de várias doenças como diabetes, hipertensão e os distúrbios metabólicos em geral.
Como a criança age por imitação, os familiares devem alimentar-se de forma balanceada, incentivando o uso de alimentos menos calóricos. O poder de compra é da família e não da criança, evitando-se o incentivo de rotina, ao uso de biscoitos, doces, alimentos de confeitaria em geral, que são bastante atraentes à faixa etária.
Deve-se também ter atenção especial com o lanche escolar. Há no mercado alimentos saborosos com valor nutricional e calórico definidos, facilitando o cálculo da ingestão calórica diária. Nessa condição, é importante uma diretriz entre a família e a escola, numa escolha consciente do que vai ser oferecido na merenda escolar.
O sedentarismo infantil também é uma realidade a ser modificada. O computador, jogos de games e em alguns casos o isolamento da criança são fatores contribuintes. As crianças de hoje trocam cada vez mais as brincadeiras de correr e jogar bola por atividades que demandam baixo gasto de calorias.
Para evitar que os filhos tenham toda a vida prejudicada pela obesidade, você, que é mãe, deve incentivar os pequenos a praticar atividades que demandem gasto de energia. Vale colocá-los na natação, na escolinha de futebol. Ou, quem sabe, você mesma não poderia fazer alguma coisa divertida com eles, como andar de bicicleta ou correr na praia? Estimular as atividades físicas escolares, complementando com outras atividades extras. Sempre que possível, reunir a família para caminhadas, passeios de bicicleta, futebol e tudo que possa colaborar para minimizar essa condição e ainda fortalecer as relações familiares de troca e ajuda mútua.
Por Dra. Vera Cuoco
Endocrinologista da Rede D'Or
Clique no ícone e ouça a Dra. Vera Cuoco falando sobre obesidade na infância
Nenhum comentário:
Postar um comentário