Sobre o que você quer saber?







quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Você sabe o que é cirurgia fetal?

Cada vez mais avançada, a cirurgia fetal é uma técnica utilizada para correção cirúrgica de algumas patologias fetais, que tem como objetivo curar doenças de difícil tratamento e ajudar a diminuir sequelas após o nascimento.

O procedimento é realizado ainda com o feto dentro do útero, auxiliando na correção de defeitos congênitos. De acordo com a neonatologista da unidade Itaim do Hospital e Maternidade São Luiz Graziela Del Ben (CRM SP-58145) , existem dois métodos que podem ser utilizados.

 “A cirurgia pode ser realizada via céu aberto, que consiste em um corte no abdome, ou por endoscopia, feita por meio de uma câmera de vídeo, mas ambas dependem da avaliação de um cirurgião”.

Entre as causas mais indicadas para cirurgia está a meningomielocele, correção das estruturas que protegem a medula e o fechamento da coluna, que acomete o feto entre as 6ª e 7ª semanas de gestação e tem como principal sequela a hidrocefalia.

O procedimento tem como objetivo cobrir a medula exposta e diminuir os riscos de lesões dos nervos. Outro caso recomendado é para hérnia diafragmática, causada por uma má formação do músculo do diafragma, como um buraco que permite a passagem do conteúdo da cavidade abdominal para o tórax.

 O tempo de recuperação de cada cirurgia é variável de acordo com o tipo de procedimento que mãe e bebê foram submetidos. Em todos os casos existe uma relação de risco-benefício, que deve ser analisada entre os pais e o especialista.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Prevenção contra o AVC


Acontece hoje o Dia Mundial de Combate ao Acidente Vascular Cerebral, mais conhecido como AVC. A doença, que mata 100 mil pessoas por ano no Brasil, sendo atualmente a primeira causa de morte no País, consiste na diminuição da função neurológica decorrente de um distúrbio na circulação do sangue no cérebro que pode afetar desde a comunicação oral, passando pela locomoção, até a capacidade de julgamento, reduzindo a qualidade de vida do paciente.

Existem dois tipos de AVC: o isquêmico e o hemorrágico. Cerca de 85% dos casos são do primeiro tipo, em que há a obstrução de um ou mais vasos sanguíneos. No restante dos casos, acontece o hemorrágico, em que a causa se deve ao rompimento de um vaso, com consequente sangramento cerebral – daí a origem do nome “derrame”.

 Atendimento rápido 

Os sintomas dependem do tipo de AVC. No acidente vascular cerebral isquêmico, que geralmente afeta pessoas acima de 60 anos, pode ocorrer perda repentina da força muscular e/ou dormência em um dos lados do corpo e face, dificuldade para falar ou entender, desequilíbrio para andar, alteração visual ou confusão mental.

 Já no acidente vascular hemorrágico, que frequentemente acomete pessoas mais jovens, além desses mesmos sintomas, o quadro costuma ser marcado por dor de cabeça, náuseas, vômitos, desmaio e até convulsões.

 Esses sinais podem ser transitórios, mas, ainda assim, demandam cuidados médicos emergenciais, pela maior probabilidade de recorrer nas horas que se seguem. O tempo que transcorre entre o começo dos sintomas e o recebimento dos primeiros cuidados médicos é um dos fatores determinantes para diminuir as sequelas, que se estabelecem após 4,5 horas.

 A regra é SEMPRE procurar a emergência imediatamente após o início dos sintomas e não esperar em casa para que os sintomas desapareçam, já que tempo perdido significa menor chance de recuperação.

 Como se prevenir

 Adotar um estilo de vida saudável, reduzindo os fatores de risco, pode prevenir acidentes vasculares. Entre eles: não fumar, não abusar de bebidas alcoólicas, combater o estresse e a obesidade adotando uma dieta equilibrada com frutas e vegetais (com menos gordura, açúcar e sal) e praticando exercícios físicos regularmente (ainda que seja uma caminhada diária de 30 minutos). 

Além disso, fazer uma consulta periódica ao seu médico para controlar a pressão arterial e as taxas de colesterol e glicose no sangue.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Mitos sobre a vasectomia

A vasectomia é um método contraceptivo bastante eficaz, mas que ainda desperta dúvidas entre as pessoas e, muitas vezes, a falta de informação provoca resistência dos homens em se submeterem ao procedimento.

Como explica o Dr. Gustavo de Alarcon (87.945), urologista do Hospital e Maternidade São Luiz “A cirurgia é bastante simples e serve para evitar a liberação de espermatozoide quando o homem ejacula, impedindo que o óvulo feminino seja fecundado”.

Conheça abaixo os cinco principais mitos que envolvem o procedimento:

A masculinidade é afetada após a cirurgia 

A vasectomia não causa alterações físicas ou hormonais.

A vasectomia provoca queda de libido e leva à perda de performance sexual 

A cirurgia é realizada somente para alterar a capacidade reprodutiva do homem. Assim, o procedimento não altera as taxas hormonais de testosterona que preservam a libido, nem causa impotência sexual.

O procedimento é irreversível 

Após a vasectomia, a realização do exame de espermograma identificará a ausência de espermatozoides no sêmen, chamada de “azoospemia”, indício de que o procedimento foi bem-sucedido. Caso haja interesse, a cirurgia chamada vaso-vasostomia pode ser feita para reverter o processo.

Após a cirurgia o homem não poderá ejacular 

Com a vasectomia, a mudança ocorre somente no conteúdo seminal, que passa a não ter mais espermatozoides na sua composição. Logo, os homens que se submetem ao procedimento ejaculam normalmente.

O procedimento é doloroso

A cirurgia ocorre sob efeito de anestesia, que evita a dor e promove maior conforto ao paciente. A recuperação é pouco dolorosa e rápida, permitindo que o homem retome suas atividades dentro de um ou dois dias. O resguardo dura de 7 a 10 dias e após o período, é recomendável que o paciente faça testes de reação dolorosa antes de ter relações sexuais.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Entenda as doenças mais comuns do sistema respiratório


Com a baixa umidade do ar, muitos problemas como ardência e ressecamento dos olhos, boca e nariz podem ocorrer.

 Mas as complicações respiratórias também ganham destaque durante esse período, como asma, pneumonia e DPOC, doença pulmonar obstrutiva crônica, que engloba bronquite e enfisema, que estão entre as mais incidentes.

 Segundo a pneumologista Dra. Cristina de Mendonça Martins de Teixeira (CRM 83658), do Hospital e Maternidade Brasil, prevenção é a melhor solução. “Beber bastante líquido como água e sucos naturais ajudam a manter o corpo hidratado e evita a sensação de ressecamento. Além do cuidado com a casa, como evitar o acúmulo de poeira e manter o ambiente umidificados com toalhas molhadas, por exemplo”.

 Entenda as três principais doenças do sistema respiratório

Asma: É uma patologia crônica inflamatória dos pulmões que causa estreitamento das vias respiratórias causando falta de ar, aperto no peito, tosse e chiado, que em alguns casos piora no período noturno.

Geralmente, os desencadeadores são animais, poeira, mofo e fumo, entre outros. Como forma de tratamento são indicados o controle ambiental e medicações para tratamento, além de medicamentos de alívio rápido, principalmente os inalatórios que agem diretamente no pulmão. 

Pneumonia: É uma infecção nos pulmões, geralmente causada por bactérias, vírus ou agentes externos e não é transmitida facilmente.

 Entre os sintomas mais comuns estão tosse, febre e falta de ar, que podem acometer qualquer pessoa e de diferentes faixas etárias, mas idosos e crianças são mais suscetíveis e podem apresentar formas mais graves da doença. O tratamento é realizado a base de antibiótico e, ás vezes, internação hospitalar.

 DPOC: Doença que engloba bronquite e enfisema está relacionada ao tabagismo ou por contato em longos períodos com fogão a lenha ou outros tipos de fumaça. Pacientes apresentam frequentemente tosse prolongada com secreção, respiração ofegante e dificuldades de respirar.

No tratamento são indicados medicamentos e inaladores, mas uma das melhores maneiras de tratar o DPOC é deixar de fumar, alerta a especialista.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Se adaptando ao horário de verão

Com a chegada do horário de verão, os relógios precisam ser adiantados em uma hora e muitas pessoas passam a se preocupar com a adaptação do organismo às novas mudanças.

 De acordo com a Dra. Andrea Sette (CRM: 83025-SP), clínico geral do Hospital e Maternidade São Luiz, é natural que o corpo leve algum tempo para se acostumar com o novo horário devido ao funcionamento do relógio biológico.

 “Algumas pessoas aproveitam melhor o período matutino, com maior predisposição genética para realizar suas tarefas pela manhã. Essas pessoas possuem o relógio biológico adiantado e, por isso, tendem a dormir cedo e levantar cedo, sendo as principais prejudicadas com as alterações no horário”.

O sono, atividade mais impactada pela mudança, pode fazer com que as pessoas se sintam menos produtivas, cansadas e mais irritadas. Síndromes de estresse e insônia podem se instalar no organismo, que precisa se readequar à outra rotina.

A especialista garante que com o tempo o corpo se adapta naturalmente e o desconforto fica restrito aos primeiros dias após a implantação do novo horário.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Como tratar o sangramento que ocorre na gravidez?

Em entrevista ao site Como Cuidar, a ginecologista e obstetra Janifer Trizi (CRM: 112184-SP), do Hospital e Maternidade Brasil, falou sobre em quais situações o sangramento durante a gravidez traz perigo à gestação e em quais momentos ele pode acontecer sem grandes sustos.

Primeiro trimestre 

De acordo com Janifer Trizi, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade Brasil, da rede D’Or São Luiz, o sangramento nesta fase da gestação pode representar ameaça de aborto ou sangramentos do colo uterino. Nos dois casos, é fundamental procurar orientação médica o mais rápido possível.

Segundo e terceiro trimestres 

Nos segundo e terceiro trimestres podem ocorrer descolamento de placenta, sendo este um quadro mais grave. “A presença de placenta prévia – anormalidade na implantação da placenta -, também pode apresentar sangramentos durante toda gestação”, acrescenta a médica.

É um caso que pode trazer complicações para a gravidez, por isso, deve ser diagnosticado o quanto antes. Nesta situação, geralmente o sangramento é abundante, de cor vermelho vivo e não vem, necessariamente, acompanhado de cólicas.

No final da gravidez, pode ocorrer ainda o descolamento prematuro da placenta, que tem como sintomas, além do tom de sangue vermelho vivo ou escuro, cólicas fortes e contrações persistentes. A situação é grave e deve ser tratada com urgência.

“Independentemente do tipo de sangramento, é fundamental que a paciente procure o hospital para ser examinada e realizar USG, sendo possível um diagnóstico certeiro, podendo salvar mãe e feto”, destaca a ginecologista e obstetra Janifer Trizi.

É muito importante também que a futura mãe não se desespere nessas situações de sangramento e muito menos tome algum remédio sem orientação médica.

Relações sexuais 

São comuns relatos de gestantes que tiveram algum sangramento após a relação sexual. “Neste caso é preciso parar o ato na hora e procurar o hospital mais próximo”, destaca a ginecologista e obstetra Janifer Trizi. É importante ainda evitar uma nova relação sexual até saber a causa do sangramento e ouvir as orientações do médico.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Como criar uma criança mais feliz e segura de si?



A forma como os pais se expressam é bastante importante para o relacionamento com seus filhos. Para o pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, Dr. Marcelo Reibscheid (CRM: 91275), existem certos assuntos que jamais devem ser ditos para as crianças ou mencionados em sua frente:
  • Jamais rotule seu filho de pestinha, chato, lento etc. A tendência é que seu filho realmente se torne aquilo que é rotulado. 
  • Não diga apenas “sim” ao seu filho. Os “nãos” e “porquês” são essenciais para a construção de uma relação de amizade entre você e seu filho. 
  • Não pergunte se seu filho quer ir a um local ou fazer alguma atividade obrigatória. Fale somente que é hora de ir/fazer.
  •  Nunca mande a criança parar de chorar. O ideal é sempre questionar o motivo do choro ou então pedir que ela se mantenha calma, como forma de ensiná-la a controlar suas emoções. 
  • Procure não enganar a criança. Não diga que uma injeção não vai doer quando na realidade, vai. Usar frases como “será rápido” ou “é apenas uma picadinha” é uma boa alternativa. 
  • Não diga palavrões perto de seu filho. Ele certamente repetirá as palavras que ouvir. 
  • Não faça piadas dos erros do seu filho. Tirar sarro do comportamento ou troca de letras nas palavras pode inibir o desenvolvimento saudável das crianças. 
  • Não conte mentiras. O comportamento dos pais é aprendido e serve de exemplo aos filhos. 
  • As crianças têm dificuldades em separar o mundo imaginário do real. Assim, caso seu filho tenha pesadelos, evite dizer que foi “apenas um sonho ruim”, e mandá-lo de volta para cama. Procure acalmá-lo e fazer companhia até que ele durma. 
  • Ameaças e chantagens nunca são boas alternativas. Então não diga ao seu filho, por exemplo, que irá embora caso não seja obedecido.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Super dica para quem deseja mais qualidade de vida =)


A partir do dia 12 de outubro, o Hospital Niterói D’Or promoverá oficinas de alongamento e oferecerá serviços e orientações para o cuidado com a saúde, todos os finais (sábados e domingos) até fevereiro de 2014, no Campo de São Bento, no bairro de Icaraí, em Niterói.

Serão realizadas oficinas de alongamento conduzidas por um educador físico e orientadas por fisioterapeutas que trabalharão na correção da postura dos participantes. Aproximadamente 20 pessoas por vez poderão participar destas sessões, que ocorrerão entre 8h e 12h.

 “O alongamento é uma prática fundamental para o bom funcionamento do corpo, proporcionando maior agilidade e elasticidade, além de prevenir lesões. Qualquer pessoa pode aprender a fazer alongamentos, o importante é fazer os movimentos da forma correta Ressaltaremos aos participantes, que o ideal é combinar a prática do alongamento a uma atividade aeróbica, como, por exemplo, a caminhada. Os alongamentos podem ser feitos sempre que se sentir vontade, uma vez que relaxam o corpo e a mente e trazem diversos benefícios”, afirma o diretor-médico do Niterói D’Or, Dr. Vinícius de Moraes.

Haverá ainda tendas oferecendo serviços, também no horário de 8h às 12h, para verificar o estado de saúde dos participantes, como aferição da pressão arterial e o cálculo do índice de massa corporal, além de orientações para que todos possam cuidar da saúde.

“Para estar em dia com a saúde é preciso saber como anda nosso corpo. Para isso precisamos estar sempre checando nossas funções e características físicas. Pensado nisso propomos uma ação que vai beneficiar a população, oferecendo serviços importantíssimos para o monitoramento da saúde”, completa o diretor-médico da unidade.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Você conhece os sintomas da sinusite?

Geralmente confundida com outras patologias, a sinusite ou rinossinusite é uma doença caracterizada por uma inflamação das mucosas do nariz e dos seios da face, que funcionam como câmeras de ar.

Quando há obstrução desses canais, seja por inchaço, secreção ou alterações anatômicas, o muco acumulado na região não consegue ser eliminado e torna o ambiente mais favorável para o surgimento de bactérias e germes.

 De acordo com a otorrinolaringologista do Hospital Assunção, Silvana Bellotto (CRM 117279), os dias mais frios são ainda mais propícios para manifestação da doença. “Com o inverno ou queda da temperatura, o clima é menos úmido e as pessoas permanecem mais tempo em ambientes fechados”.

 As causas mais comuns são as infecções das vias aéreas superiores, como gripes e resfriados, alterações anatômicas, tabagismo, rinite alérgica, mergulhos e até viagens aéreas. Entre os principais sintomas estão secreção amarelada, dor no rosto, alteração de olfato, tosse seca, dor de garganta, congestão nasal e mau hálito.

 Segundo a especialista, os sinais da sinusite são diversos e confundidos, muitas vezes, com os da rinite. “É importante que o médico realize a avaliação do caso e considere a duração e a intensidade para definir o diagnóstico”.

 A patologia pode ser detectada por meio da história clínica do paciente e da realização de exames físicos. Em casos específicos, existem endoscopia nasal e exames de imagem, como tomografia computadorizada dos seios da face. O tratamento é realizado com uso de medicamentos, lavagem nasal e antibioticoterapia, em situações específicas.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Causas mais comuns da câimbra

Em entrevista ao portal Bolsa de Mulher, a Dra. Andrea Sette (CRM: 83025-SP), clínica geral do Hospital e Maternidade São Luiz, explica que não existe um tratamento específico para o quadro. “Recomenda-se que o paciente que tem muitas câimbras procure identificar e corrigir os fatores que desencadeiam as dores”, afirma.

Normalmente, o fenômeno ocorre nos membros inferiores, deixando os músculos e tendões visivelmente contraídos. Em alguns casos, é possível observar uma contorção dos dedos do pé, por exemplo, ou mesmo a rigidez da panturrilha.

 Confira abaixo os fatores que mais contribuem para essa contração:

• Prática excessiva de esportes;
• Uso exagerado da musculatura;
• Desidratação;
• Má circulação;
• Baixas temperaturas, já que o frio torna os músculos mais tensos e contraídos, facilitando ocorrência de espasmos;
• Alteração hidro eletrolítica, que é a falta de potássio, cálcio ou magnésio na dieta; Ainda, de acordo com a médica, como o quadro não tem tratamento, a única forma de se proteger das câimbras é investindo na prevenção.

“Mantenha o corpo sempre hidratado, pois, assim, os músculos se contraem e relaxam com mais facilidade. Faça alongamentos antes e depois das práticas esportivas e mantenha uma alimentação balanceada”, orienta.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Participe do Outubro Rosa!

Bom dia e boa segunda!

 Vamos começar a semana falando sobre prevenção do câncer de mama?

 Confira a matéria postada em nosso site sobre as ações que ocorrem ao redor do mundo para lembrar a data e dicas que ajudam no combate da doença.



Acompanhe nossas redes sociais que postaremos ao longo do mês diversas matérias sobre como diagnosticar e tratar a doença

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Alimentos que ajudam na amamentação


Amamentar o bebê é uma das práticas que mais contribuem para o estabelecimento do vínculo entre mãe e bebê. Porém, para que esse momento seja o mais especial e tranquilo possível, é necessário que a mãe tenha um cuidado especial na sua dieta alimentar.

“A alimentação ajuda sim na produção de leite. A forma correta de se aumentar é manter os hábitos da gestação, como alimentação fracionada, saudável e com grande ingestão de líquidos. Quando a mãe diminui a ingestão de alimentos ela também produz menos leite”, explica a nutricionista Elisa Fujiwara, do Hospital e Maternidade São Luiz.

Para o leite não faltar, você precisa aliar as refeições de três em três horas com um cardápio balanceado. “Deve haver muita ingestão de legumes, frutas, cereais e grãos integrais e sucos de frutas sem adição de açúcar”, indica. De acordo com a médica, dividir a alimentação em perquenas porções constantes ajuda com que você e o bebê fiquem no mesmo tempo, já que ele costuma ter fome a cada duas ou três horas.

“O ideal é que antes de amamentar a mãe tenha se alimentado”, completa. Apesar da vontade de voltar ao antigo corpo, as gorduras também não devem ficar fora da sua dieta. “A ingestão de gorduras é necessária, mas deve ser de gordura boa: do abacate, azeite, nozes e nunca de frituras”, conta.

“Você tem bastante queima de calorias nessa produção de leite, então não precisa se preocupar com emagrecimento nesse período, isso acontecerá naturalmente”. Ao amamentar é natural que você sinta muita sede, portanto, aumentar a ingestão de líquidos é essencial.

Para um lanchinho rápido, já que é comum não ter muito tempo disponível nos primeiros meses de vida do bebê, a dica da nutricionista é investir em um bom iogurte sem sabor com adição de suas frutas favoritas.

“Evite os iogurtes com cor e produtos industrializados, porque se a criança tiver algum tipo de alergia ficará mais difícil identificar do que é”, aconselha. Tire do prato Apesar da gestação ter acabado, se privar de alguns itens por mais tempo é necessário, já que eles são passados à criança através do leite.

“É preciso evitar os embutidos, industrializados, o café e as bebidas à base de cola, que são muito estimulantes. Também é importante não beber álcool e substituir a farinha branca pela integral”, finaliza.

Fonte

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Hospital São Luiz, unidade Jabaquara, adquire nova tecnologia para cálculo renal


Com os avanços da medicina e das tecnologias, as cirurgias para o trato de pedra nos rins estão cada vez mais simples. Hoje, por exemplo, é possível dar fim nas pedras nos rins por meio de procedimentos minimamente invasivos.

 O Gemini é uma dessas tecnologias que permitem extrair os cálculos e realizar procedimentos endoscópicos, aparelho adquirido recentemente pela unidade Jabaquara do Hospital e Maternidade São Luiz, uma das primeiras instituições no Brasil a receber essa tecnologia.

 Com essa nova máquina, a instituição tem como objetivo se manter atualizado em relação ao que existe de mais moderno em tecnologia no tratamento e combate aos cálculos renais do sistema urinário. Segundo o urologista Ricardo De La Roca, a tecnologia tem potencial para ser a grande sensação da urologia, pois se mostra extremamente eficiente, tratando os pacientes com um alto poder de fragmentação, quando as pedras são eliminadas.

 Causado pela formação de massas sólidas nos rins e nos canais urinários, o tratamento dos cálculos renais pode ser feito de diversas formas, “O tratamento depende do tamanho, da composição química e da localização do cálculo, podendo ser apenas um acompanhamento clínico, com uso de medicação ou até mesmo realização de uma cirurgia”, explica o urologista.